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Imortal Imperatriz do Gelo: Caminho para a Vingança - Capítulo 955

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Capítulo 955: Uma Troca de Papéis? (R-18)

Mira se viu momentaneamente desprevenida, não acostumada a uma Maria tão proativa.

Por alguns batimentos cardíacos, Mira ficou imóvel, sua mente correndo para alcançar a rápida mudança na dinâmica. Mas conforme o choque inicial desapareceu, um calor se espalhou por ela. Lentamente, hesitante, Mira começou a responder, suas mãos encontrando o caminho até as costas de Maria, puxando-a para mais perto.

Maria, sentindo a hesitação de Mira dar lugar à participação, aprofundou o beijo, seu coração acelerado no peito.

À medida que o beijo se aprofundava, a dinâmica entre Mira e Maria mudava, evoluindo de uma simples expressão de afeto para um jogo divertido de força e astúcia. A ousadia de Maria acendeu uma chama em Mira. Com sua imensa força física, Mira trocou de posição sem esforço, prendendo Maria sob ela.

No entanto, Maria estava longe de ser derrotada. Seu sorriso era um claro desafio, seus olhos brilhando de travessura.

“Hehe~ Você acha que está no controle?”

Mira balançando uma de suas pernas para fora de Mira, conseguiu posicionar seu joelho dentro do roupão de Mira e esfregou em um certo… ponto sensível perto de sua virilha.

“Mmph?!” Os olhos de Mira se arregalaram enquanto ela suprimia um grito surpreso e recuava um pouco. Suas caudas naturalmente reagiram à sua mudança de humor e enrolaram-se nas pernas de Maria, impedindo-a de se mover.

“…O que você está fazendo?” Ela perguntou–não–exigiu, olhando severamente para sua amante.

“Estou apenas tentando te fazer sentir bem.” Maria deu um sorriso inocente. “Não é sobre isso que é o sexo? Eu não quero ser apenas quem recebe.”

“…” As pálpebras de Mira tremiam. Claro, ela sabia disso, mas conhecer e fazer eram duas coisas completamente diferentes.

Aquela parte dela… era como uma mancha, um lembrete constante de todas as coisas ruins pelas quais ela passou. Para ela, em vez de ser seu jardim sagrado, era mais como uma flor amaldiçoada – em vez de prazer, trazia problemas sem fim.

Ninguém gosta de lembrar do trauma que passou, e ela não era diferente, especialmente não em momentos íntimos como esses.

Maria percebeu o leve tremor de… ‘Medo? Não, mais como ansiedade e agitação, mas não direcionado a mim.’ Ela notou internamente, quase surpresa já que nunca tinha visto tais emoções em Mira antes.

‘…O que aconteceu para ela reagir assim?’ Ela se perguntava. Havia definitivamente uma história por trás disso, mas agora não era hora de investigar. Para Mira expressar emoções tão negativas, deve ter sido traumático; era melhor esperar até que ela contasse naturalmente.

“…Posso parar se você quiser,” Maria murmurou, percebendo que Mira havia se acalmado.

No entanto, Mira balançou a cabeça. “Não… está tudo bem. É só… não estou acostumada, sabe… com isso.”

“Sexo?”

Mira assentiu.

Interiormente respirando aliviada, Maria teve que conter uma risada ao ver o quão ‘inocente’ Mira parecia antes de sorrir maliciosamente. “Ah, é mesmo~? Então acho que só posso te acostumar com meu toque~”

“Hmph!” Mira simplesmente bufou antes de mergulhar novamente, tomando os lábios de Maria com força.

‘Hehe~ Tão fofa~’ Os olhos de Maria brilhavam de amor enquanto ela respondia na mesma medida, se debatendo debaixo de Mira na tentativa de se libertar.

No entanto, o aperto firme de Mira a manteve no lugar.

A sala estava preenchida com o som de suas respirações, junto com o crepitar leve do fogo na outra sala.

“Eu… haah… não vou a lugar algum, Mira,” Maria disse com uma assertividade gentil. “Você não precisa me segurar como se eu fosse desaparecer.”

“E deixar suas mãos passearem pelo meu corpo? De jeito nenhum!”

Uma recusa firme.

Ainda assim, Maria não estava disposta a deixar as coisas assim.

“Certo, então. Seja assim. Vamos ver quanto tempo você consegue manter isso.” Com um sorriso amoroso e travesso, Maria fechou seus olhos e controlou uma pequena quantidade de seu Qi.

Um fino feixe de luz desceu por suas pernas antes de encontrar as caudas de Mira. Com um leve toque, a luz entrou nas caudas macias e deliciosas e enviou uma sensação de formigamento ao longo delas.

“MMMPH!” O corpo inteiro de Mira congelou enquanto suas caudas se esticavam como se estivessem eletrocutadas.

‘Agora!’ Maria gritou e se libertou antes de agarrar Mira e prendê-la na cama.

Sem hesitação, ela envolveu seus braços ao redor do pescoço de Mira e devorou seus lábios, girando sua língua e misturando suas salivas. Em meio a tudo isso, até a despiu, deixando a alta guerreira nua.

Ainda havia uma cicatriz em seu peito de onde ela foi esfaqueada, mas isso só aumentava o apelo, fazendo-a parecer uma veterana de guerra esculpida.

Os olhos de Mira se aguçaram enquanto ela se preparava para retaliar, mas as mãos de Maria se iluminaram, enviando uma sensação gentil, porém prazerosa, pela sua espinha.

Ela quase mordeu a língua de Maria, tentando suppressão um gemido, mas, por sorte, Maria recuou um pouco e soltou uma risada.

“Ah? Então isso também funciona em você, né?”

A risada de Maria ecoou pela sala, repleta de diversão genuína e um toque de triunfo. As mesas tinham virado, e agora ela estava ditando o ritmo.

Mira, geralmente tão composta e no controle, encontrava-se em território desconhecido. As sensações que Maria estava evocando eram novas, confusas, mas inegavelmente prazerosas.

“Você é cheia de surpresas, Maria,” Mira conseguiu dizer, sua voz uma mistura de respeito relutante e desejo crescente. A sensação da luz movendo-se sobre seu corpo era desarmadora, deixando-a procurando por uma âncora no redemoinho de sentimentos novos.

O sorriso de Maria se aprofundou, seus olhos fixos nos de Mira. “Poderia dizer o mesmo sobre você,” ela respondeu. “Eu nunca soube que você podia ser tão… responsiva.”

Responsiva. Era um lado de Mira que Maria nunca tinha visto antes. Ela sempre estava no controle, sempre fazendo suas próprias coisas, independentemente do que qualquer outra pessoa quisesse. Agora, algumas das camadas que nenhuma delas conhecia estavam se desfazendo enquanto Maria continuava a explorar o corpo de sua amante.

Passando as pontas dos dedos pelos braços de Mira, Maria, no calor do momento, sussurrou, “Eu sei que você está sentindo. Eu testei os efeitos desta… ‘técnica de massagem’ eu mesma. Eu e as outras garotas não conseguimos resistir mais que alguns minutos antes…”

De repente, o ar ao redor delas esfriou enquanto os olhos vermelho-sangue de Mira penetravam na loira.

“…Outras… garotas?”

Maria entrou em pânico, percebendo que deixou escapar algo, “E-Espera, espera, espera! N-Não é assim! Quero dizer, eu tinha que testar a técnica de alguma forma, certo? E já que você não estava por perto, bem…”

‘Oh não.’ Ela exclamou internamente enquanto fechava a boca, sentindo partes de seu corpo congelarem.

“Hmph!”

Antes que pudesse entender o que tinha acontecido, Maria se encontrou de costas com algemas de gelo em seus pulsos.

“Então, enquanto eu estava em outro continente, você estava lá brincando com MEUS subordinados, hein?” A voz gelada de Mira ressoou enquanto sua unha se transformava em uma garra.

Ela rasgou as roupas de Maria antes de agarrar um dos seios macios e fofos da loira. A loira não pôde evitar gritar com o toque frio.

“E-Eek! N-Não! C-Como eu disse, não foi assim!” Ela gritou, mas Mira não lhe deu atenção e estalou os dedos.

De repente, Maria sentiu suas pernas se abrirem e um dedo gelado entrar em seu lugar mais íntimo.

“EEP!” Ela soltou, seus olhos se arregalando.

“Hmmm~ Devo simplesmente me livrar delas?” Mira murmurou em voz baixa, olhando para Maria. “Afinal, não posso deixar MINHA mulher se envolvendo com outras assim.”

Injetando um pouco de gelo e Relâmpago Yin no ponto G de Maria, Mira sorriu predatoriamente, vendo os olhos de sua amante girarem e suas costas arquearem.

Depois que Maria se recuperou de seu breve clímax, ela respirou fundo algumas vezes e sussurrou, “N…N-Não~ Você não pode fazer nada com elas~”

“Oh? Então agora você está defendendo elas?!”

Agarrando um punhado de cabelo de Maria, Mira levantou forçosamente a cabeça da loira e tomou seus lábios em um beijo profundo e apaixonado, enquanto dedilhava seu jardim sagrado.

Os olhos de Maria quase se transformaram em corações, testemunhando a natureza dominante e possessiva de Mira se manifestar com toda a força. Suas entranhas gotejavam de luxúria enquanto seu corpo tremia, outro orgasmo a consumindo completamente.

Por mais que ela quisesse que Mira se sentisse bem, ela não podia evitar amar esse lado de sua amante. Ela tentou enviar mais Qi luz para o corpo de Mira, esperando recuperar algum do ímpeto que já teve, mas a raposa estava demasiadamente focada, suas mãos, boca e língua muito ocupadas explorando e devorando seu corpo.

‘…B-Bem~ Eu tentei~’ Ela pensou, aceitando o que Mira fazia com ela. ‘Eu… eu vou pegá-la quando ela se acalmar.’

O que veio a seguir foram gemidos altos e contínuos, seguidos pela cabine tremendo enquanto as duas iam como animais selvagens pelas próximas horas.

***

“…O que eles estão fazendo lá dentro?” Hana perguntou, olhando para trás, para a cabana enquanto acariciava Vulcano. Barulhos e gemidos vinham de lá há horas. “Eles estão brigando de novo?”

“Bem…” Rhydian, em sua forma humana, coçou a bochecha constrangidamente. Preguiçosa demais para elaborar uma resposta verdadeira, ela simplesmente disse, “Sim.”

“Não deveríamos impedir eles?” Hana perguntou ingenuamente.

“…Não, a menos que você queira morrer.”

“…”

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