Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Imortal Imperatriz do Gelo: Caminho para a Vingança - Capítulo 937

  1. Home
  2. Imortal Imperatriz do Gelo: Caminho para a Vingança
  3. Capítulo 937 - Capítulo 937: Rompendo a Nevasca
Anterior
Próximo

Capítulo 937: Rompendo a Nevasca

O coração de Linnea deu um salto ao ouvir o nome de sua filha. Seus instintos protetores entraram em ação, seus olhos se estreitando enquanto ela examinava as duas mulheres diante dela. “Quem são vocês, e como conhecem minha filha?” ela exigiu.

Maria sorriu calorosamente, seus olhos amolecendo enquanto falava. “Sou Maria, e esta é Celaine. Somos… digamos que somos conhecidas da Hana.”

A tensão de Linnea diminuiu um pouco, mas ela manteve-se vigilante. “Conhecidas, é? E o que as traz a Sylphidia, especialmente durante uma tempestade dessas?”

Celaine, que vinha observando os remanescentes do grupo de Grax com uma expressão de tédio, voltou sua atenção para Linnea. “Estamos numa espécie de missão, você pode dizer. Na verdade, eu diria que acabamos de nos aproximar um pouco mais do nosso objetivo.”

A tensão da taverna mudou à medida que os clientes tentavam voltar às suas conversas, embora com olhadas frequentes para o grupo.

Linnea avaliou Maria e Celaine, tentando adivinhar suas intenções. Maria parecia gentil e confiável, mas ela não estava tão certa sobre Celaine. Aquela mulher de cabelos verdes a fazia lembrar-se de uma certa raposa…

“…Você mencionou algo sobre Mira quando entrou. Você conhece ela?” Linnea perguntou, encarando-as nos olhos.

Maria assentiu. “Estamos na verdade procurando por ela.”

Os olhos de Linnea se estreitaram em alerta. Ela não se importava com Mira, já que aquela mulher era como uma barata indestrutível, mas sua filha estava com ela! Se essas pessoas tivessem más intenções…

“…E o que vocês fariam uma vez que a encontrassem?”

“Bem…” Um leve rubor subiu ao rosto de Maria. “É um pouco constrangedor dizer em público, mas… Ela é minha n-noiva, então eu suponho que conversaríamos?”

“…”

Os olhos de Linnea se arregalaram lentamente enquanto ela olhava para a bela mulher à sua frente. Sua mente se desligou por um momento, perguntando-se se tinha ouvido corretamente. “…Desculpe. Não acho que ouvi direito. Pode repetir?”

“Mmhm~ Sou noiva da Mira!” Maria então mostrou seu anel. “Veja?”

“…QUE?!”

A mente de Linnea girava. A noiva da Mira? A ideia parecia ridícula, mas a sinceridade nos olhos de Maria e o anel em seu dedo contavam uma história diferente. Ela balançou a cabeça, tentando limpar o choque. “Bem, isso é… uma revelação e tanto. Mas por que estão procurando por ela aqui?”

A expressão de Maria tornou-se um pouco sombria. “Fomos separadas devido a… certas circunstâncias. Tenho tentado localizá-la para… bem… acho que você pode dizer discutir nossas diferenças.” Seu rosto escureceu por um momento, assustando Linnea e os homens à mesa, antes de voltar ao normal. “E talvez, trazê-la de volta comigo. Ou juntar-me a ela. Ainda não tenho certeza.” Ela sorriu levemente.

***

Do outro lado do continente, as duas sobre as quais falavam se depararam com um pequeno problema.

Onde quer que estivessem indo, a nevasca piorou repentinamente.

Mira usava uma expressão irritada enquanto caminhava pela neve que se aprofundava, seus olhos varrendo a paisagem cada vez mais branca. Um grande par de [Asas Paragão] estendia-se de suas costas, protegendo-as do frio gelado, mas conforme o vento aumentava, ela fez uma careta.

“Você está brincando comigo?!” Mira pulou no ar, tentando voar, apenas para ser arrastada pelo vento em sua trajetória, puxando-a de volta para o chão. “Só me deixe voar!”

Sem outra escolha, só lhe restava fazer seu caminho através da nevasca a pé, o que era nada mais do que uma enorme perda de tempo.

Escondida em suas costas, Hana falou no ouvido de Mira, “Olhe pelo lado bom! Talvez estejamos perto de algo incrível, e é por isso que a tempestade piorou!”

“Como se! Eu preferiria comer merda de cachorro do que acreditar que minha sorte seria tão boa!”

“…”

A fúria da nevasca se intensificou, seus ventos uivantes se transformando em rugidos ferozes como se bestas míticas fossem desencadeadas sobre Mira e Hana. O ar ficou mais escuro, o dia parecendo virar noite, enquanto nuvens ameaçadoras giravam acima delas.

Mira resmungou e seguiu em frente, seu corpo se inclinando contra o vento cortante. “Isso é ridículo”, ela rosnou, sua voz mal audível sobre a ira da tempestade.

Hana, agarrando-se com força às costas de Mira, espiou para fora, seus olhos arregalados com medo e admiração. “Parece que a tempestade está viva!”

Repentinamente, o ar estalou com eletricidade, raios serpenteando pelo céu, atingindo o chão com intensidade feroz. Mira sentiu a carga elétrica se acumular ao seu redor, os pelos de sua nuca se arrepiando.

“Droga!” ela xingou quando um raio caiu por perto, enviando uma onda de energia através de seu corpo. Ela cerrou os dentes, concentrando seu poder para criar uma barreira protetora ao redor de si mesma e de Hana, protegendo-as da ira da tempestade.

Mas a nevasca tinha mais truques na manga. O chão abaixo delas estremeceu, a superfície coberta de neve se partindo para revelar abismos imensos que mergulhavam no abismo. Os olhos de Mira se estreitaram enquanto ela navegava pelo terreno traiçoeiro, cada passo seu medido e preciso.

A cada passo, parecia piorar, e por um momento Mira se perguntou se valia a pena continuar. ‘Não sei o que está à frente. Pode muito bem ser nada, e nós só acontecemos de encontrar uma parte ruim da tempestade.’

Ainda assim, as palavras anteriores de Hana ecoavam em sua mente. ‘Mas… também há a possibilidade de encontrarmos algo. Inferno, mesmo que eu dê meia-volta, quem garante que as coisas não vão piorar?’

Ela balançou a cabeça e continuou a avançar. ‘Melhor continuar andando. Em algum momento, vou alcançar o outro lado!’

Por horas que pareciam séculos, ela marchou através da neve profunda, parecendo um boneco de neve em movimento. Hana, mesmo com a proteção de Mira, estava basicamente um cubo de gelo no momento. A única coisa que a impedia de ter congelamento e morrer era o Qi de Mira correndo por seu corpo, mantendo-a viva à força.

Mira não tinha certeza de como a nevasca estava penetrando suas defesas, mas pelo que podia deduzir, não estava fazendo isso à força. Mesmo que o vento fosse dez vezes mais forte e rápido, ainda assim não deveria ser capaz de atravessar seu Qi.

Só podia concluir que tinha algumas propriedades únicas que permitiam ignorar defesas.

Justo quando ela pensou que as coisas não podiam piorar, ela colidiu com uma força invisível. Cambaleando para trás, ela franziu o cenho, estendendo a mão para tocar a ‘parede’ à sua frente. Ela ondulou sob seu toque, uma parede de energia que parecia impenetrável.

“Uma barreira?” A mente de Mira correu, seus olhos vasculhando os arredores em busca de alguma pista sobre sua origem. Com um grunhido determinado, ela invocou sua foice e injetou Qi de destruição nela.

Ela balançou com toda a sua força, sua foice rasgando a barreira, criando uma lágrima que cintilava como água. Sem pensar duas vezes, ela saltou pela abertura, Hana agarrando-se a ela enquanto se preparavam para o que estava além.

Ao emergirem do outro lado, uma luz intensa inundou sua visão, cegando-os momentaneamente. À medida que seus olhos se ajustavam, os sons de batalha enchiam seus ouvidos, o choque de armas e os gritos dos combatentes ecoando pelo ar.

Diante delas, uma cena de caos se desdobrava. Monges vestidos em roupas brancas lutavam ferozmente contra pessoas de várias Seitas. Ao fundo, um majestoso castelo se estendia para o céu.

‘Hum?’ Ela ignorou a batalha à frente e olhou ao redor, não sentindo mais um vento intenso ou frio penetrante. A razão para isso era clara à primeira vista. ‘Sem mais nevasca?’

Embora o céu ainda estivesse coberto de nuvens escuras e ameaçadoras, foi só isso. Não havia neve, gelo ou qualquer coisa assim caindo no chão.

“Mira! Estamos livres!” Hana gritou e estava prestes a saltar das caudas dela, mas Mira a deteve.

“Ainda não. Ainda temos que lidar com aquilo.” Ela apontou para o campo de batalha à frente. Seus olhos contraíram ao ouvir as vozes dos monges, constantemente gritando sobre seu ‘Senhor’.

‘Parece que o cemitério vai ganhar algumas adições a mais.’

A expressão de Hana tornou-se estranha ao vê-los, sentindo-se um pouco complicada. “…Como eles chegaram aqui tão rápido?”

“…Eu estava me perguntando a mesma coisa. Talvez os que enfrentamos fossem apenas retardatários?”

“…Talvez.”

“Enfim, vamos acabar logo com isso e verificar aquele castelo!” Mira exclamou enquanto pulava no céu, batendo suas [Asas Paragão]. Enchendo-as com Qi, entrelaçando-as com sua habilidade de criação, ela voou acima do campo de batalha.

‘Já que nenhum deles é meu aliado,’ Suas asas bateram, enviando centenas de penas geladas caindo em direção ao solo. ‘Não preciso ter cuidado.’

BOOM!

BOOM!

BOOM!

…

..

.

À medida que as penas geladas caíam em direção à terra, cada impacto ressoava como trovão, enviando ondas de choque pelo campo de batalha. Os combatentes, tanto monges quanto membros das seitas, foram pegos de surpresa, seus gritos de batalha se transformando em gritos de alarme e dor enquanto eram despedaçados.

Mira desceu do céu com uma expressão gelada. Suas [Asas Paragão] dobraram-se atrás dela, e ela pousou graciosamente no centro de tudo, sua presença por si só chamando atenção.

“Quem ousa interromper nossa sagrada batalha?!” bradou um monge vestido de branco, seus olhos ardendo de fúria enquanto confrontava Mira.

O olhar de Mira varreu a cena, seus lábios formando um sorriso. Um gosma preta e pegajosa coagulava em torno de sua foice enquanto seu [Domínio da Morte] se espalhava. Com um movimento amplo, a gosma preta se estendeu em uma linha fina e cortou ao meio o monge que se atreveu a gritar com ela.

“Vocês, macacos pelados, realmente sabem como me irritar, hein?”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter