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  3. Capítulo 894 - Capítulo 894: Restrições
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Capítulo 894: Restrições

Enquanto Mira disparava para o céu, segurando Dominique firmemente, o ar ao redor delas zunia violentamente, criando um estrondo sônico que ecoava pelo resort. A súbita ação pegou Dominique de surpresa, seus olhos arregalados com choque e confusão.

“Mãe, o que está acontecendo?” Dominique conseguiu gritar acima do vento rugidor.

Os olhos de Mira se estreitaram, seu olhar fixo em um ponto distante. “Problemas”, ela respondeu secamente.

À medida que ascendiam mais alto, a paisagem abaixo se transformava drasticamente. O verde exuberante do resort se transformou em uma cena caótica de destruição. Uma grande cratera jazia abaixo delas enquanto fumaça e lava eram expelidas de suas profundezas.

No meio da cratera, uma figura estava de pé. Andrógena na aparência, com longos cabelos negros que pareciam desafiar a gravidade. Seus olhos estavam vazios, mas seu olhar estava fixo intensamente em Mira e Dominique.

“Quem é você?” Mira exigiu, sua voz ecoando com poder.

A figura permaneceu em silêncio. Sua expressão permaneceu ilegível, fazendo Mira sentir que não era humana. Então, sem aviso, eles levantaram a mão, e uma onda de energia disparou em direção a Mira e Dominique.

Mira reagiu instantaneamente, criando uma barreira de energia gelada ao redor delas. O ataque colidiu com a barreira, enviando ondas de choque pelo ar.

“Fique atrás de mim”, Mira instruiu Dominique, que assentiu firmemente.

A figura na cratera se moveu novamente, desta vez saltando em direção a elas com velocidade incrível. Mira enfrentou-a de frente, colidindo em pleno ar. A colisão foi como um trovão, reverberando pelo céu.

Mira e a figura trocaram uma série de golpes. Seus movimentos eram tão rápidos que eram um borrão para qualquer um mais fraco do que eles.

No entanto, a figura a igualava movimento por movimento, contra-atacando seus ataques com os próprios.

Dominique assistia em admiração, seu coração batendo no peito. Ela não conseguia acreditar que estava vendo uma batalha como esta tão de perto.

A figura de repente se afastou da luta, recuando alguns metros. Eles ficaram imóveis por um momento e então seus olhos começaram a brilhar com uma luz estranha. Uma poderosa aura emanava deles, preenchendo o ar com uma sensação de presságio.

Mira tensionou, sentindo o perigo iminente. “Dominique, volte para o resort. Agora!” ela ordenou.

“Mas Mãe-”

“Faça o que eu digo!” O tom de Mira não deixava espaço para argumentos.

Relutantemente, Dominique obedeceu, acelerando de volta para o resort. Mira voltou sua atenção total para a figura, pronta para o próximo movimento deles.

A figura levantou as mãos para o céu, e nuvens escuras começaram a se formar, girando de forma ameaçadora. Raios crepitavam dentro das nuvens, e um momento depois, um enorme raio desceu, dirigido diretamente a Mira.

Ela se esquivou, mas o raio seguia seus movimentos. Mira contra-atacou com uma explosão de energia gelada, tentando dissipar o raio. Por um momento, pareceu funcionar, mas então o raio se intensificou, rompendo sua defesa.

Mira cerrava os dentes, ultrapassando seus limites. Ela convocou uma tempestade própria, criando um enorme redemoinho de estilhaços de gelo que colidiram com o raio. O céu era um campo de batalha, com gelo e relâmpagos se chocando em um espetáculo espetacular.

Enquanto a batalha prosseguia, Mira percebeu que este não era um oponente comum. Eles possuíam um poder que era desconhecido, porém formidável. Ela precisava encerrar isso rapidamente antes que escalasse ainda mais e envolvesse seu novo local de férias.

Com um olhar determinado, Mira reuniu toda sua força, canalizando a essência de seu Dao do Gelo Absoluto em um único ataque concentrado. Ela lançou-o na figura, um feixe de poder gelado puro que cortava o ar, congelando tudo em=-=-=- seu caminho.

A figura cruzou os braços na frente deles, criando uma barreira de sua própria energia. Quando o ataque de Mira atingiu, uma explosão ensurdecedora abalou o céu. O corpo da figura foi lançado à distância, congelado em um bloco de gelo.

Mira pensou em segui-la, mas a assinatura de Qi deles desapareceu de sua percepção nem mesmo um segundo depois.

‘…O que diabos?’ Ela franziu a testa profundamente, olhando na direção que foi. ‘O que era aquilo?’

À medida que a poeira e energia assentavam, Mira procurava pela figura, mas eles tinha sumido, desaparecido sem deixar vestígios. A cratera abaixo agora era um ermo congelado, destruindo qualquer senso de tranquilidade que já teve. Felizmente, ela estava longe o suficiente do resto do resort para não ter causado nenhum dano à própria instalação.

‘Quem sabe quantas pedras espirituais eu teria que pagar por essa bagunça?’ Ela resmungou antes de acenar com a mão e dissipar o gelo,

Estabilizando sua respiração, Mira pairou no ar por um momento, vasculhando a área em busca de algum sinal da figura. Quando não encontrou nenhum, ela desceu lentamente de volta ao chão, sua mente cheia de perguntas.

Quem era essa figura? O que eles queriam? E por que possuíam uma energia tão estranha e poderosa?

Ela parecia tanto viva quanto morta, próxima e distante ao mesmo tempo.

‘Tem que ser aquele marionetista, certo?’ Essa era a única explicação que ela conseguia pensar, mas ela não sabia que marionetes podiam ser tão avançados.

Essas perguntas permaneciam na mente de Mira enquanto ela retornava ao resort, pronta para verificar Dominique e se preparar para o que viesse a seguir.

Ela conseguia sentir a presença de Dominique, junto com Rhydian, Elenei e Coralia, todos convergindo para sua localização.

No entanto, antes que ela pudesse agir, uma força esmagadora se fixou nela, paralisando-a em seus passos.

‘Huh?’ Ela rosnou, sacudindo o braço na tentativa de se libertar, mas descobriu que estava presa. Ela tentou sacudir suas caudas, usando seu Qi, e convocando seu Dao, mas só conseguia produzir pequenos tremores, nada substancial.

Suas sobrancelhas se apertaram enquanto sua frustração crescía. ‘…Então, algo pode me segurar, hein?’

Mira continuou a lutar contra a restrição invisível enquanto ela exertava cada grama de sua força. Mas para seu desgosto, ela se encontrava completamente imobilizada, incapaz de se mover nem mesmo um centímetro. Era como se uma mão invisível tivesse agarrado todo o seu ser, segurando-a contra sua vontade.

‘Tch!’ Ela clicou a língua e manifestou sua foice, usando sua Manifestação ao máximo potencial. Um domínio da morte se espalhou ao seu redor, corroendo tudo o que tocava. Com um pensamento, ela levantou mentalmente sua foice e cortou, usando sua Cauda da Destruição como combustível para rasgar suas amarras invisíveis.

Uma linha fina passou pelo ar, separando… algo. Mira sentiu a pressão sobre ela diminuir significativamente e estreitou os olhos em foco.

Ela levantou mentalmente sua foice novamente, mas antes que pudesse cortar, houve outra mudança.

O ar ao seu redor se tornou mais denso, e uma escuridão sufocante a envolveu. A visão de Mira ficou turva enquanto ela sentia flutuações espaciais, um sinal inconfundível de algum tipo de teletransporte ou deslocamento dimensional. Ela se preparou para o que estava por vir, sua mente acelerada com possibilidades.

A escuridão desceu sobre ela, preenchendo completamente sua visão.

‘…Fui teleportada?’ Ela se perguntou, olhando ao redor apenas para encontrar o que parecia um vazio infinito. ‘Não parece.’

Em vez disso, parecia que algo tinha sido sobreposto a ela, como uma formação ou um domínio de algum tipo.

‘Hmmm~ Domínio, hein? Poderia ser o Domínio do Armamento do Soberano de alguém? Ou então alguém teleportou uma formação ou tesouro sobre mim.’ Ela refletiu, mas se encontrou livre daquelas irritantes restrições aqui.

‘Pelo menos posso me mover.’ Ela segurou sua foice e caminhou, notando que seus pés não faziam barulho. ‘É aquele mestre das marionetes? Ou talvez um dos amigos dele? Por que estão fazendo isso? Será realmente por causa daquele velho bastardo que Aelina me disse para ter cuidado?’

Ela balançou sua foice algumas vezes, tentando rasgar o que quer que a estivesse prendendo, mas tinha pouco ou nenhum efeito.

‘…Tanto faz.’ Mira deu de ombros e sentou-se. ‘Se o objetivo deles é me prender e atacar meus companheiros, estão lascados. Se o objetivo é lutar comigo aqui, ou eu estou ferrada ou eles estão.’

Ela não conseguia ver um meio termo. A menos que fosse mais um velho entediado que gostava de brincar com a geração mais jovem, essas eram as únicas opções.

No meio da escuridão envolvente, uma luz fraca apareceu acima, gradualmente intensificando. Conforme seus olhos se ajustavam, Mira discerniu uma figura sombria e transitória emergindo da penumbra. A figura era etérea, suas características indistintas, mas exalava uma sensação de imenso poder.

“Quem é você?” Mira exigiu, sua voz ecoando no espaço semelhante a um vazio.

A voz da figura era suave, porém clara, resonando através da escuridão. “Hmm…” A figura murmurou enquanto observava Mira de cima a baixo antes de assentir. “Nada mal. Os Continentes Externos realmente encontraram alguém especial neste século.”

‘Continentes Externos? Então, esse covarde é do Continente Central?’ Mira pensou enquanto se apoiava em sua foice, olhando para o ser.

“Ah~!” Mira exclamou exageradamente, apontando para a figura sombria. “Então, você é um daqueles garotos escondidos em sua ilha, hein? Finalmente decidiu sair de sua casca de tartaruga?” Ela riu, olhando para ele com olhos zombeteiros. O ser claramente a considerava não mais do que lixo.

Mira conhecia bem esse tipo de pessoa. A menos que você os provocasse, eles apenas a tratariam como algum tipo de animal de zoológico – único, mas em última análise, uma besta enjaulada sob seu domínio. Não valia a pena engajar em uma conversa com eles.

Embora, isso fosse algo com o qual ela pudesse concordar. Ela também não queria ter uma conversa com alguém assim.

“…”

O ar na ‘sala’ ficou mais frio, mas Mira deu de ombros.

“O que? Está com raiva?” Mira sorriu, erguendo o queixo. “Então faça algo a respeito, covarde.”

“Esse camponês ignóbil…”

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