Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 714

  1. Home
  2. Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito!
  3. Capítulo 714 - Capítulo 714: 15
Anterior
Próximo

Capítulo 714: 15

O carro saiu lentamente da garagem. Nerida ficou ali, observando impotente enquanto ele desaparecia na distância. “O temperamento da Srta. Wilson não é tão ruim,” ele murmurou. “Se ela realmente casar com Everett, talvez ela fale bem de mim e eu consiga um aumento.”

Não havia neve hoje.

Os trabalhadores estavam limpando as calçadas, e a maior parte das ruas já estava limpa. Ainda assim, Aurora dirigia cuidadosamente, preocupada com até o menor acidente.

Ela não podia deixar que nada acontecesse enquanto ainda estava na estrada. Se ela fosse atrasada, a reunião poderia dar muito errado.

Se ela estivesse atrasada, quem sabe o que aquele estranho poderia fazer…

O pensamento fez Aurora pressionar os lábios. A reunião solo desta noite estava cheia de perigo, mas ela sabia que não podia simplesmente ficar de braços cruzados e deixar Everett preso em seu coma.

Depois de duas horas e meia de direção, Aurora finalmente chegou fora da Estalagem Penglai na Cidade Shaniola.

Ela estacionou o carro, saiu e ficou quieta por um momento, observando a multidão animada dentro da estalagem.

O tempo tinha clareado novamente.

Isso a lembrou daqueles longos dias chuvosos no País S, quando os céus de repente se tornavam brilhantes e ensolarados sem aviso.

As pessoas pareciam alegres. Já eram 19:30, e elas estavam aproveitando a noite—saboreando boa comida, relaxando, pacíficas e felizes.

Mas Aurora sabia que não estava ali para qualquer tipo de felicidade esta noite. Ela estava prestes a encontrar a figura misteriosa—alguém que poderia ser cruel, impiedoso, imprevisível. Ela não tinha ideia do que esperar.

Talvez ela fosse morta. Talvez pior.

Aurora franziu ligeiramente a testa, mas forçou-se a entrar.

Seja qual fosse o resultado, ela não podia deixar Everett sofrer por causa dela.

Se ela não aparecesse esta noite, se arrependeria pelo resto da vida. E isso não era quem ela era. Ela acreditava em viver com a consciência limpa.

Aurora entrou na estalagem.

O lugar tinha uma forte vibe País S, como algo direto do passado. Até os garçons estavam vestidos com trajes tradicionais, dando ao lugar todo uma sensação de sonho, de viagem no tempo.

“Senhorita, você está aqui para jantar ou para encontrar alguém?”

Um garçom vestido com um vestido vermelho brilhante e uma jaqueta bordada com dragão e fênix se aproximou, sorrindo calorosamente.

“Estou… aqui para encontrar alguém. Quarto 10,” Aurora respondeu.

Os olhos do garçom se iluminaram. “Por favor, siga-me, senhorita!”

Aurora pensou que o Quarto 10 seria no primeiro andar, mas para sua surpresa, o garçom a conduziu até o quarto andar.

“O primeiro e segundo andares são para jantar,” o garçom explicou alegremente. “Apenas o terceiro e quarto andares têm quartos de hóspedes. Somos pequenos, mas os quartos são grandes—apenas cinco quartos por andar. Muito aconchegantes.”

O garçom falava alegremente, claramente achando que Aurora era do País S também, e ansioso para fazê-la se sentir em casa.

Aurora não disse nada. Ela se deixou ser conduzida até a porta do Quarto 10.

“Se precisar de algo, é só me chamar,” o garçom disse com um sorriso brilhante antes de partir.

Aurora assentiu. Assim que o garçom se foi, ela pôde ouvir os sons tênues de risadas subindo dos andares abaixo.

O corredor de estilo antigo estava forrado com pinturas estilo País S, fazendo o lugar parecer surpreendentemente sereno.

Aurora ficou congelada por cinco minutos inteiros. Ela ergueu a mão para bater—mas recuou no último segundo.

Seu coração batia como um tambor. Suas mãos e pés estavam fracos.

Sinais clássicos de nervos extremos.

Respirando fundo, ela tentou se animar.

“Vamos lá, Aurora. Você tem que conseguir o antídoto para Everett. Você pode fazer isso.”

Finalmente, ela bateu.

O som agudo e claro de sua batida ecoou pelo corredor, enviando arrepios pela sua espinha.

O espaço ao redor dela caiu de forma estranhamente silenciosa novamente.

Mas ninguém abriu a porta.

O coração de Aurora subiu à boca. Ela não sabia o que a pessoa lá dentro estava fazendo. Nervosa, ela recuou dois passos, esperando que pelo menos as câmeras de segurança no corredor captassem o rosto da pessoa se ela aparecesse.

A porta finalmente rangeu ao abrir.

Aurora congelou no lugar.

A pessoa que estava lá usava uma máscara e óculos escuros, aproximadamente da mesma altura que ela, com porte esguio.

Julgando pela figura, era um homem.

Será que ele realmente estava atrás dela?

O coração de Aurora batia loucamente. Ela quase não conseguia falar.

“V-Você é quem me mandou as mensagens, certo? Olá, eu sou… sou Aurora. Vim sozinha, como você pediu. Ninguém mais sabe sobre isso.”

O homem fez um gesto educado, como se estivesse convidando-a a entrar.

“Por favor, entre,” ele disse, sua voz áspera e rouca.

A mão de Aurora tremeu ligeiramente enquanto ela entrava. O homem fechou a porta atrás dela. Ela permaneceu alerta, observando-o cuidadosamente, pronta para qualquer coisa.

Esta noite, ela havia se vestido deliberadamente de forma bem simples—um simples vestido preto, um casaco preto e jeans por baixo. O conjunto todo parecia sem combinação.

Mas esse era exatamente o ponto. Ela não queria parecer atraente de forma alguma. Não queria dar a nenhum homem motivos para ser tentado.

“Senhorita Wilson, seu traje esta noite… realmente me surpreende,” o homem disse, seu sotaque perfeitamente fluente.

Aurora ficou chocada. Ele tinha que ser do País S também, certo?

Mas ela não conseguia se lembrar de já ter encontrado alguém como ele antes.

Ela forçou uma pequena risada.

“Eu não sou ótima em me vestir. Meu estilista não está comigo agora, então apenas vesti o que gostei.”

Aurora falou cuidadosamente. Enquanto o homem se aproximava, ela instintivamente recuou alguns passos.

Ele riu levemente.

“Não precisa ficar tão tensa. Eu não vou te machucar. Eu só queria te encontrar sem que ninguém mais soubesse.”

Depois de dizer isso, ele casualmente se sentou em uma mesa de jantar ao lado.

O quarto era surpreendentemente grande—até tinha um piano.

A mistura de decoração do velho mundo com um piano moderno fazia o espaço parecer um pouco estranho, quase surreal.

Lentamente, o homem tirou o chapéu, os óculos escuros e a máscara.

Aurora olhou em choque.

O homem era um velho, provavelmente em seus sessenta ou setenta anos.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter