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Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 707

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Capítulo 707: 11111

O carro saiu lentamente do estacionamento. Nerida ficou lá, assistindo impotente enquanto ele desaparecia na distância. “O temperamento da Srta. Wilson não é tão ruim,” ele murmurou. “Se ela realmente se casar com Everett, talvez ela fale bem de mim e eu receba um aumento.”

Não havia neve hoje.

Os trabalhadores estavam limpando as calçadas, e a maioria das ruas já estava limpa. Ainda assim, Aurora dirigia com cuidado, preocupada até mesmo com o menor acidente.

Ela não podia permitir que algo acontecesse enquanto ainda estava na estrada. Se ela fosse atrasada, a reunião poderia dar muito errado.

Se ela se atrasasse, quem saberia o que aquele esquisito poderia fazer…

Aurora entrou na pousada.

O lugar tinha uma vibração forte de Pais S, como algo saído direto do passado. Até os garçons estavam vestidos com trajes tradicionais, dando ao lugar todo uma sensação onírica, como de viagem no tempo.

“Senhorita, você está aqui para jantar ou encontrar alguém?”

Um garçom vestido com um vestido vermelho brilhante e uma jaqueta bordada com dragão e fênix se aproximou, sorrindo calorosamente.

“Eu estou… aqui para encontrar alguém. Quarto 10,” Aurora respondeu.

Os olhos do garçom brilharam. “Por favor, siga-me, senhorita!”

Aurora pensou que o Quarto 10 seria no primeiro andar, mas, para sua surpresa, o garçom a levou até o quarto andar.

“O primeiro e o segundo andares são para jantar,” o garçom explicou alegremente. “Apenas o terceiro e o quarto andares têm quartos para hóspedes. Somos pequenos, mas os quartos são grandes — apenas cinco quartos por andar. Muito aconchegante.”

O garçom conversava alegremente, claramente supondo que Aurora também era do Pais S, e ansioso para fazê-la se sentir em casa.

Aurora não disse nada. Ela deixou-se levar até a porta do Quarto 10.

“Se precisar de algo, é só me chamar,” o garçom disse com um sorriso radiante antes de sair.

Aurora assentiu. Uma vez que o garçom se foi, ela pôde ouvir os sons distantes de risadas subindo dos andares abaixo.

O corredor de estilo antigo era forrado com pinturas estilo Pais S, tornando o lugar surpreendentemente sereno.

Aurora ficou congelada por cinco minutos inteiros. Ela levantou a mão para bater — mas recuou no último segundo.

Seu coração batia como um tambor. Suas mãos e pés estavam fracos.

Sinais clássicos de nervos extremos.

Respirando fundo, ela tentou se incentivar.

“Vamos lá, Aurora. Você tem que conseguir o antídoto do Everett. Você consegue.”

Finalmente, ela bateu.

O som agudo e claro de sua batida ecoou pelo corredor, enviando arrepios por sua espinha.

O espaço ao seu redor caiu em um silêncio assustador novamente.

Mas ninguém abriu a porta.

O coração de Aurora subiu para sua garganta. Ela não sabia o que a pessoa dentro estava fazendo. Nervosamente, ela recuou dois passos, esperando que pelo menos as câmeras de segurança no corredor capturassem o rosto da pessoa, se ela aparecesse.

Finalmente, a porta rangeu ao abrir.

Aurora congelou no lugar.

A pessoa ali usava uma máscara e óculos escuros, aproximadamente da mesma altura que ela, com uma constituição delgada.

Julgando pela silhueta, era um homem.

Ele estava realmente atrás dela?

O coração de Aurora batia descontroladamente. Ela mal conseguia falar.

“V-Você enviou as mensagens, certo? Olá, eu sou… sou Aurora. Vim sozinha, como você pediu. Ninguém mais sabe disso.”

O homem fez um gesto educado, como se estivesse convidando-a para entrar.

“Por favor, entre,” ele disse, sua voz áspera e rouca.

A mão de Aurora tremia levemente enquanto ela entrava. O homem fechou a porta atrás dela. Ela permaneceu alerta, observando-o cuidadosamente, pronta para qualquer coisa.

Esta noite, ela deliberadamente se vestiu de forma muito simples — um vestido preto simples, um sobretudo preto e jeans por baixo. Todo o conjunto estava desordenado.

Mas esse era exatamente o ponto. Ela não queria parecer atraente de forma alguma. Não queria dar a nenhum homem um motivo para se sentir tentado.

“Senhorita Wilson, seu conjunto esta noite… realmente abre meus olhos,” o homem disse, com um sotaque perfeitamente fluente.

Aurora ficou atônita. Ele tinha que ser do País S também, certo?

Mas ela não conseguia recordar ter conhecido alguém como ele antes.

Ela forçou uma pequena risada.

“Eu não sou muito boa em me vestir. Meu estilista não está comigo agora, então apenas vesti o que queria.”

Aurora falou com cuidado. Quando o homem se aproximou, ela instintivamente recuou alguns passos.

Ele riu levemente.

“Não precisa ficar tão tensa. Eu não vou te machucar. Só queria te encontrar sem que ninguém mais soubesse.”

Depois de dizer isso, ele se sentou casualmente em uma mesa de jantar ao lado.

O quarto era surpreendentemente grande — até tinha um piano.

A mistura de decoração do velho mundo com um piano moderno fazia o espaço parecer um pouco estranho, quase surreal.

Lentamente, o homem tirou o chapéu, os óculos escuros e a máscara.

Aurora olhou, chocada.

O homem era um homem idoso, provavelmente em seus sessenta ou setenta anos.

Mas fazia sentido — alguém capaz de criar uma droga como essa não seria provavelmente jovem. Especialmente considerando que ninguém no mundo havia descoberto um antídoto ainda para o que Everett havia recebido.

Um homem com essa habilidade quase teria que ser mais velho.

“Sente-se, relaxe,” o velho disse casualmente. “Caso contrário… se eu ficar irritado, talvez decida não te dar o antídoto, afinal.”

Ele era magro e de traços marcantes. Aurora podia perceber que ele devia ter sido bastante bonito quando jovem.

Forçando-se a permanecer calma, Aurora caminhou e se sentou em frente a ele.

“Senhor, posso saber seu nome?” ela perguntou.

“Você não precisa saber meu nome,” o velho disse simplesmente.

Mas seus olhos ficaram fixos no rosto de Aurora, estudando-a intensamente.

Ela ficou tensa novamente a princípio — mas depois percebeu que seu olhar não era lascivo. Era afiado, quase nostálgico.

Se ele tivesse más intenções para com ela, seus olhos não teriam sido tão limpos.

Havia uma espécie de anseio silencioso em seu olhar, uma memória profunda surgindo.

“Você… você parece tanto com ela,” ele murmurou.

O coração de Aurora perdeu uma batida.

“Você… você quer dizer minha Vovó Carter?” ela perguntou cautelosamente.

Essa era a única conexão que ela conseguia pensar. As pessoas frequentemente diziam que ela se parecia com a Vovó Carter — cerca de 50% dela, 30% de sua mãe, e 20% de seu pai.

Até sua própria mãe costumava dizer que Aurora era a cara da Vovó Carter. Algumas características, afinal, pulavam uma geração.

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