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Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 662

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Capítulo 662: Não Toque Nela

Ele não queria apenas matar Aurora—ele queria transformá-la em um cadáver cheio de balas bem na frente de Everett, fazê-lo sentir como era perder a pessoa que mais amava.

Afinal, aqueles irmãos dele haviam lutado e sangrado com ele—eles eram como família.

Em um flash, Everett puxou Aurora para trás dele, protegendo-a com seu corpo enquanto a bala rasgava seu ombro esquerdo. A dor drenou a cor de seu rosto.

“Everett, você está louco?!” Aurora gritou, segurando-o enquanto ele cambaleava.

“Ohhh, que tocante,” Garrett zombou. “Parece que você é de verdade. Um verdadeiro romântico, hein? Bem, já que você está tão apaixonado, vou conceder seu desejo—vou garantir que você morra por ela. Mas, ainda não. Primeiro, vou te quebrar. Depois… vou deixar você assistir enquanto sua mulher vai de lutar contra mim para implorar por mais… hahahaha!”

Ele riu ferozmente, levantando a arma novamente—desta vez mirando no ombro direito de Everett.

Ele já havia atirado no esquerdo—agora queria destruir o direito.

Garrett não estava apenas tentando matar Everett. Ele queria deixá-lo quebrado e impotente. Esse tipo de homem, aleijado e humilhado—Garrett achava que a morte seria uma misericórdia.

Aurora estava tremendo de medo. “Mova-se! Everett, por favor, mova-se!” ela gritou, puxando-o.

Mas Everett ficou firme. Não importa o quanto ela empurrasse, ele não se mexeria.

Aurora se jogou na frente dele. “O que você está fazendo?! Se você matá-lo, você está acabado! Ele é o CEO da X&L!”

Garrett levantou uma sobrancelha e sorriu. “X&L? Você quer dizer a X&L? Uma das Big Four no País Y? Você acha que eu sou tão estúpido? Hah!”

Aurora o olhou em descrença.

“O CEO da XL? Não por muito tempo,” Garrett disse presunçoso. “Everett está prestes a morrer. E quando ele morrer, seu primo Cassian assumirá.”

Os olhos de Everett escureceram perigosamente.

Ele sabia. Tinha que haver alguém de dentro ajudando Garrett. Mas ele não esperava que fosse família—um traidor dentro de sua própria casa.

Cassian, seu primo, já era um VP na empresa. Everett achava que isso seria suficiente para ele.

Ele estava errado.

Cassian nunca foi favorecido pelo patriarca Langston, então a X&L sempre foi destinada a Everett. E agora, aquele ressentimento se transformou em traição.

Everett agarrou Aurora e a puxou para o lado com força. Ela lutou contra ele, aterrorizada. Seus olhos travaram no sangue se espalhando por seu terno preto.

Embora não estivesse jorrando, era o suficiente para aterrorizá-la.

Seu nariz ardia, os olhos se enchendo de lágrimas. Que tipo de amor ele deve sentir—para levar um tiro por ela sem hesitação, sabendo muito bem que isso poderia matá-lo?

Ela nunca lhe deu nada. Tudo começou por um mal-entendido—e uma noite que custou tudo a ela.

Mas para muitos homens, esse tipo de coisa não significa nada.

Eles seguiriam em frente, perseguiriam alguém novo no momento em que a faísca se apagasse. Lealdade não estava no vocabulário deles.

No entanto, Everett… ele arriscou tudo por ela. Por aquela noite. Por ela.

“Everett, por favor… não faça isso. Você vai morrer!” Aurora engasgou, as lágrimas quebrando sua voz.

Garrett riu cruelmente. “Vocês dois vão morrer. Só de maneiras diferentes. Você? Sob mim. Ele? Sob minhas balas. Hahahaha!”

Aurora tremia, apertando a mão de Everett firmemente.

Seus lábios estavam quase sangrando de tanto que ela os mordia, o medo apertando seu peito.

O que eles poderiam fazer para sobreviver?

Eram quatro deles. Todos armados.

Ela e Everett não tinham nada. Nenhuma arma. Nenhum meio de fugir. Nenhuma chance de escapar.

“Vai em frente. Dispare,” Everett disse calmamente, seus olhos firmes em Garrett—como se tudo isso fosse rotina.

Garrett zombou e levantou a arma mais uma vez, apontando diretamente para ele.

Os três homens ao lado explodiram em risadas arrogantes.

“Garrett, lembre-se—não mate essa mulher depois de terminar com ela. Deixe que nós também a tenhamos!”

“Sim, arriscamos nossas vidas para segui-lo até aqui. Depois de tudo isso, você é melhor não nos decepcionar.”

Garrett levantou uma sobrancelha. “Tudo bem. Vou deixar que vocês a tenham.”

Os três homens riram alto, os olhos fixos em Aurora como predadores circulando a presa.

Aurora estava tão desesperada que começou a chorar. Ela queria correr para proteger Everett, mas o aperto do homem em sua cintura era muito forte. Ela não conseguia se mover.

O braço esquerdo dele ainda estava ferido—ele não estava preocupado em abrir o ferimento usando tanta força?

O pensamento fez o coração de Aurora doer. Ela não podia suportar lutar contra ele e arriscar machucá-lo mais. Mas se ela não fizesse isso, ele seria baleado novamente.

“Eu já matei muitas pessoas,” Garrett disse, lentamente puxando o gatilho. “Mas você—você é o primeiro homem que encontrei que é tão leal. Não se preocupe, vou garantir que você morra com honra. Uma morte de herói.”

Os olhos de Aurora se abriram amplamente.

Seu sangue parecia congelado. Seu coração parecia ter parado.

BANG!

O tiro rasgou o ar como um trovão.

A cabeça de Aurora parecia que explodiu. Seus tímpanos zumbiram dolorosamente.

Mas então—algo a puxou para baixo com força. Ela foi forçada a se curvar e cair!

BANG! BANG! BANG!

Mais tiros—tantos, que seus ouvidos estavam gritando.

O que acabou de acontecer?

Aurora olhou em choque. Everett a tinha empurrado para o chão e estava protegendo-a com seu corpo.

Ela ouviu passos—caóticos, rápidos—e os gemidos de homens em dor.

Então ela viu o rosto preocupado de Tobias correndo em sua direção. Alívio caiu sobre ela como uma onda. Ela começou a chorar. Everett foi levantado de cima dela por Tobias.

“Jovem Mestre, você está bem? Desculpe—falhamos. Chegamos muito tarde!”

Tobias rapidamente ajudou Everett para o lado, e só então Aurora viu—Garrett e os três homens estavam estirados no chão. Mortos.

Sem vida.

Era a primeira vez que Aurora via um cadáver.

Ela gritou—e desmaiou.

Um guarda-costas próximo a pegou antes que ela atingisse o chão.

Everett só havia sido baleado no ombro esquerdo. Ele olhou friamente para o guarda.

“Coloque-a no carro. Agora,” ele ordenou com firmeza.

O guarda obedeceu, colocando Aurora no banco de trás.

“Não a toque muito. Ela vai acordar logo.” A voz de Everett era gelada—ele odiava outros homens tocando sua mulher.

“Jovem Mestre, você está machucado de novo!” Tobias disse sombriamente, olhando para o ferimento sangrando no ombro de Everett.

Everett soltou um longo suspiro.

Ele se virou, entrou no carro, e se sentou no banco de trás. Ele sinalizou para Tobias sentar Aurora e afivelar o cinto.

“Tobias,” ele disse sombriamente, “Cassian fez sua jogada. Ele contatou todos os acionistas. Estão tendo uma reunião agora no escritório, dizendo que você desapareceu e que estão fazendo tudo para ‘resgatá-lo’. Mas nossas pessoas não são permitidas lá dentro…”

Tobias baixou a voz, incerto.

O rosto de Everett se tornou sombrio.

“Não anuncie que eu fui encontrado. Ainda não. Vou lidar com ele assim que chegar em casa.”

Seus olhos estavam cheios de raiva.

Eles nasceram do mesmo sangue—como chegou a isso?

Mas se Cassian foi tão longe, não havia volta. Se Everett não o parasse agora, ele acabaria morto sem nem saber como aconteceu.

Manter uma bomba-relógio por perto era suicídio. Sim, se livrar de Cassian iria abalar o Grupo X&L—mas ainda era melhor do que morrer.

Dinheiro pode ser ganho novamente. Uma vida não pode.

“Sim, Jovem Mestre,” Tobias respondeu silenciosamente.

Everett olhou para Aurora ao seu lado. Seu rosto estava pálido, sobrancelhas fortemente franzidas. Tudo o que acabara de acontecer… deve ter a abalado profundamente.

Mas ele ainda estava aqui. E ele poderia estar ao lado dela um pouco mais.

E isso… isso era bom.

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