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Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 645

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Capítulo 645: Preso(a) aí!

“Jovem mestre, sua febre está piorando. Você realmente deveria ir ao hospital. Isso pode ser sério!”

Everett franziu a testa, visivelmente irritado, e abriu os olhos com uma voz rouca. “Pare de me incomodar. Saia.”

Tobias não teve escolha a não ser deixar o quarto.

Uma hora se passou.

Ainda nenhum movimento lá dentro.

Tobias andava ansiosamente no corredor.

Outra hora se passou—já eram 16h.

Ainda um silêncio absoluto. Everett não tinha almoçado. Será que ele realmente não estava com fome?

Tobias não aguentou mais e empurrou a porta, apenas para ver o rosto de Everett vermelho como um pôr do sol ardente.

Ele correu até Everett, pressionou a mão em sua testa e a retirou rapidamente, como se tivesse tocado algo em chamas. “Meu Deus, isso está ruim! Jovem mestre, acorde! Vamos lá, acorde!”

Depois de chamar repetidamente, Everett finalmente abriu os olhos, atordoado. Ele tentou se sentar, mas não tinha força alguma.

“Jovem mestre, sua febre está muito alta. Aqui, pegue este termômetro.”

Everett pegou o termômetro que Tobias lhe entregou. Cinco minutos depois, Tobias verificou e seu rosto ficou pálido.

“Quarenta graus! Isso é perigoso—precisamos levá-lo ao hospital. Uma febre tão alta não vai ceder sem tratamento!”

Tobias chamou os guarda-costas e levou Everett rapidamente ao hospital.

Everett realmente não queria ir, mas a ideia de talvez vê-la no hospital mudou sua decisão.

Por mais que odiasse hospitais e remédios, ele podia enfrentar isso.

Quando chegaram, os médicos imediatamente o levaram para a Sala de Emergência. Era apenas uma gripe comum, mas a infecção era severa, e por isso a febre não baixava.

Quando Everett estava completamente consciente, o médico já havia inserido um soro intravenoso.

“Sr. Adams, apenas descanse. Uma enfermeira trocará a solução assim que terminar,” disse o médico.

Everett olhou para as placas do teto e franziu a testa.

Em outro lugar no hospital, Aurora havia tirado uma soneca.

O quarto era grande, arejado e impecavelmente limpo—mais parecido com uma casa comum do que com um hospital—então ela dormiu muito bem.

Quando acordou, seu nariz estava congestionado e a garganta dolorida.

Ela poderia ter pegado um resfriado, mas estava menstruada e não queria tomar medicamentos.

“O que você vai fazer, apenas esperar? Você está doente—realmente acha que vai melhorar sozinho?” Dominic estava frustrada ao descobrir.

Aurora tirou o cobertor, calçou os chinelos e caminhou para a varanda.

Uma brisa fria a atingiu. Ela tremeu e puxou o casaco para se proteger. “Está tudo bem. Meus resfriados levam tempo. Posso esperar até o terceiro ou quarto dia para tomar algo.”

Seus resfriados geralmente vinham com dor de garganta por alguns dias. Não era urgente começar os remédios imediatamente.

Dominic não podia argumentar, então ela vasculhou sua bagagem e encontrou algum remédio tradicional à base de ervas. Os efeitos colaterais eram mínimos, então Aurora concordou em tomar isso por enquanto.

Por volta das 17h30, quando Aurora estava prestes a sair do hospital, Tobias apareceu para dizer que Everett estava com febre.

“O jovem mestre provavelmente pegou um resfriado depois de te resgatar. Ele está com uma febre alta que não cede. Está lá em cima com soro intravenoso. Srta. Wilson, você gostaria de vê-lo?”

Tobias olhou para Aurora, com uma ponta de irritação nos olhos. “Ele está nessa condição por sua causa, Srta. Wilson. Você realmente não vai visitá-lo?”

Ele estava irritado com a hesitação dela.

O jovem mestre nunca ficava doente—mas por essa mulher, ele finalmente entrou em colapso.

De volta ao templo, Everett provavelmente não tinha dormido direito por dias. Depois de voltar para casa, ele dormiu um dia inteiro apenas para se recuperar um pouco.

Seu sistema imunológico claramente estava debilitado, e Tobias tinha ressentimento por Aurora por causa disso.

Aurora congelou, surpresa ao ouvir que Everett também havia pegado um resfriado.

“Aurora, talvez você devesse ir vê-lo?” Dominic disse suavemente. “Vou buscar o jantar.”

Tobias olhou para Dominic—essa garota era muito mais sensível do que Aurora. Mesmo um espectador não aguentava ver Everett sendo tratado de forma tão fria.

“Tudo bem, eu vou subir. Você pega o jantar e avisa o Diretor Z. Diga para ele não vir esta noite—vou voltar para o hotel.”

Aurora pensou por um momento e finalmente cedeu.

Dominic estava secretamente satisfeita—ela torcia para que Aurora e Everett ficassem juntos.

Se isso acontecesse, até mesmo uma pequena assistente como ela ganharia algumas “vantagens” e benefícios.

Se Aurora e Everett se tornassem um casal, provavelmente explodiriam na indústria—e como assistente dela, Dominic sabia que também lucraria com isso.

Aurora seguiu Tobias até o sétimo andar—ela tinha acabado de estar no sexto.

O corredor estava assustadoramente quieto. Acontece que tanto o sexto quanto o sétimo andar eram Alas VIP, com menos pacientes e muito mais tranquilidade.

Ela bateu levemente na porta. Só depois de ouvir a voz rouca de Everett lá dentro ela lentamente a abriu.

Tobias ficou do lado de fora, fechando a porta atrás deles com deliberada lentidão. Um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.

Então, ele tirou uma chave do bolso—e trancou a porta por fora.

Lá dentro, Aurora não tinha ideia do que Tobias acabara de fazer. Ela manteve a cabeça baixa enquanto entrava, seus olhos fixos no piso branco impecável.

“Você… está bem?”

Ela nem ousava olhar para ele. Afinal, eles tinham discutido há pouco tempo.

“Bem? Isso parece bem para você? Quem toma soro por diversão?” Everett zombou, sua voz cheia de sarcasmo.

Aurora ficou sem palavras.

Toda vez que estavam no mesmo ambiente, o ar parecia carregado, como se algo pudesse explodir. E Everett—ele sempre sabia como apertar seus botões.

Ela se sentou no sofá ao lado do quarto e finalmente levantou os olhos para olhar para ele.

Seu rosto ainda estava vermelho, claramente pela febre. Seu cabelo estava limpo e ligeiramente bagunçado, algumas mechas descansando preguiçosamente na testa, mas isso não diminuía em nada sua habitual arrogância e elegância.

Ele estava vestido com um terno bem ajustado, sentado calmamente na cama do hospital, levantando uma sobrancelha enquanto fixava o olhar nos olhos de Aurora.

Aurora rapidamente desviou o olhar daqueles olhos penetrantes, constrangida. “Você está com febre? Além da voz rouca, algo mais te incomoda?”

“Tonteeira. E irritação,” Everett respondeu diretamente.

“Aurora, você está realmente aqui para me ver? Você age como se eu fosse um tipo de cobra venenosa.”

Ele deu um sorriso amargo para ela. “Você nem olha nos meus olhos, não é?”

Aurora mordeu o lábio e lentamente levantou os olhos para ele novamente, só para encontrá-lo observando-a friamente, como se ela tivesse feito algo errado.

“Se eu não tivesse enviado alguém para ser seu substituto, você teria beijado Brown naquela cena com prazer?”

Aquela pergunta a atingiu como um tapa. Ela ficou congelada por vários segundos.

Que tipo de pergunta era essa? Era humilhante.

Sim, ela não gostava de filmar cenas de beijo—não por causa de quem estava com ela, mas porque simplesmente não estava acostumada com isso. Ela não tinha experiência com esse tipo de intimidade.

“Qual é o ponto de trazer isso à tona? Já passou. Não quero falar sobre isso.”

Aurora se levantou. Todo o assunto era muito sensível, e ela não queria continuar por esse caminho. “Já que você está bem agora, vou sair.”

Os olhos de Everett escureceram ligeiramente.

Aurora caminhou até a porta, alcançou a tranca, girou e puxou.

Nada aconteceu.

A porta não se mexia.

Mas que diabos?

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