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  3. Capítulo 621 - Capítulo 621: Não me tente!
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Capítulo 621: Não me tente!

Seus lábios macios tocaram os dela, acalmando seu coração acelerado. Foi tão reconfortante—ele ainda estava ali…

O beijo queimava com calor, carregado de intimidade. Aurora soltou um gemido, sentindo que algo estava mudando nele.

Ela rapidamente o empurrou contra o peito. “Não… mmph… não aqui…”

Everett imediatamente se afastou. Por mais racional que fosse, aquilo ainda era um templo. Você não faz isso aqui. Os deuses estão assistindo.

Além disso, se ele continuasse a pressioná-la assim, ela poderia apenas se distanciar ainda mais dele.

Ele a abraçou com força, o rosto vermelho, tentando suprimir seu desejo. “Aurora, você está me tentando de novo!”

Aurora se encolheu. “E—Eu não estou! Eu realmente só tive um pesadelo!”

Ela ofegou, frustrada. Por que coisas estranhas sempre aconteciam quando ela estava com ele?

A primeira vez que estiveram juntos, também havia começado com um pesadelo. Ele veio checar como ela estava e, de alguma forma… ela acabou na cama dele.

Poderia dizer que ela só precisava de conforto, mas isso foi rapidamente interpretado de forma errada.

Everett não disse mais nada. Ele a abraçou por um instante, depois a soltou e correu para fora.

“Everett…” Aurora o observou partir com culpa nos olhos. Ela não era mais uma garota inocente—sabia muito bem o quão difícil era para um homem se conter em um momento como aquele.

Ela encarou a porta, absorta. Ele não voltou imediatamente, e o medo de seu pesadelo começou a ressurgir.

Logo, Everett retornou. Seu rosto estava vermelho de um jeito que não parecia totalmente natural.

Ele se sentou ao lado dela, sua habitual arrogância de volta.

Aquele homem orgulhoso e difícil—ela honestamente não sabia mais como descrevê-lo.

Aurora abaixou o olhar nervosamente, incerta do que ele faria a seguir…

Então Everett deu uma risada baixa. “Aurora, você deve estar bem solitária. Sabe o que significa sonhar com cobras?”

Aurora não era muito fã de interpretações de sonhos, então olhou para ele com olhos marejados e balançou a cabeça.

O sorriso de Everett se tornou diabólico. “Sonhar com cobras significa… que você está frustrada sexualmente.”

Os olhos de Aurora se arregalaram, seu rosto queimando ainda mais. “V-Você está cheio de besteiras!”

Como assim ela estava frustrada sexualmente?! Apenas porque vê-lo a deixava desequilibrada e a fazia lembrar de tudo o que havia acontecido antes?

Isso não significava que ela queria… fazer aquilo com ele de novo!

Vê-la tão atrapalhada só fez Everett rir ainda mais. “Se não acredita em mim, vá ler alguns livros sobre o assunto. País S tem milhares de anos de cultura—você se surpreenderia com a profundidade dessas coisas.”

Aurora pulou furiosa e colocou mais distância entre os dois. “Eu não acredito nessas besteiras! Esses livros são golpes. Eu preferiria comprar algo útil!”

O sorriso de Everett desapareceu. “O que é golpe e o que é útil? Você quer dizer livros sobre como se vestir ou se maquiar? Isso não é justo. Ouvir música, ler romances, assistir filmes—tudo isso são formas de entretenimento. Não são exatamente ‘úteis” também, mas as pessoas ainda os amam. Por quê? Porque as pessoas precisam de formas de se desprender. Se você não acredita nisso, então para quem está cantando? E por que cantar afinal?”

As palavras dele deixaram Aurora sem reação.

Ele estava certo. Se ela achava que coisas que não eram “práticas” não tinham valor, quem ouviria ela? Quem se importaria com sua música?

As pessoas sabiam que romances e dramas eram ficção, mas ainda os amavam. Isso significava que as pessoas precisavam deles.

Ela realmente não deveria ter desdenhado disso…

De repente, Aurora percebeu que meio que concordava com Everett. Estava perdendo o senso? Como podia estar do lado dele?

Sentindo-se contrariada, ela abaixou o olhar e brincou distraída com as agulhas de pinheiro no chão.

Everett deu um leve sorriso. A luz do fogo dançava em seu peito firme.

Lá fora, a chuva havia parado.

Everett adicionou mais madeira à fogueira.

Aurora olhou para o horário—já eram 3 da madrugada. Ela não havia percebido que havia dormido tanto tempo. Se não fosse pelo pesadelo, provavelmente teria continuado dormindo.

Encostada na parede, sentia-se aquecida pelo fogo. Se Everett não estivesse ali, ela realmente poderia ter congelado ou morrido de fome.

Estar com ele… honestamente não parecia tão ruim. Só esse pensamento a frustrava. Por que estava pensando assim?

Depois de colocar mais lenha na fogueira, Everett ergueu as sobrancelhas e provocou, “Aurora, você não tem medo de sonhar com cobras de novo? Venha aqui—eu prometo que você não terá mais pesadelos.”

“Ugh, só desapareça!” Aurora lançou um olhar feroz para ele.

Everett explodiu em gargalhadas.

Vê-la irritada na verdade o deixava feliz. Claro, parte dele ainda se sentia um pouco desapontado—mas se Aurora fosse realmente do tipo que dormia casualmente com alguém, ele não teria gostado tanto dela assim.

“Eu permito que você se aconchegue a mim enquanto dorme,” Everett disse com um sorriso maroto. “Ou pode usar minha coxa como travesseiro.”

Ele estava começando a perceber que estava ficando mais esperto com as palavras—mais falante, mais desinibido.

Deve ser o efeito de estar apaixonado?

Aurora rebateu, “Everett, você é inacreditável! Sua cara é mais dura que pele de pato!”

O sorriso de Everett escureceu um pouco. “Espera—você está dizendo que eu sou um pato? É isso que está insinuando?”

Aurora tremeu de raiva. “Não foi isso que eu quis dizer!”

“Eu poderia ser um,” Everett disse sarcasticamente. “Um milhão de reais e sou seu por uma noite. Só seu.”

Aurora quase engasgou e virou o rosto de desgosto. Everett apenas riu ainda mais, a tensão aliviando. Foi um momento mais leve—e diminuiu um pouco a pressão em seu peito.

Ele queria estar com ela. Queria que ela não o odiasse.

Mas quanto mais ele queria isso, mais pesava sobre ele. Respirou fundo, tentando colocar as emoções em ordem.

Eventualmente, Aurora adormeceu de novo.

Depois de toda a caminhada que haviam feito naquele dia, ela estava exausta. E como Everett não estava fazendo nenhum movimento, ela nem se preocupou em manter-se alerta.

Ela acabou dormindo direto até de manhã.

Quando Aurora abriu os olhos, uma luz suave do sol entrava pela janela desgastada e decorativa.

“Hã… já é manhã…” ela murmurou, se sentando. Estava surpresa por ter dormido tão bem—e não conseguiu evitar lançar uma olhada para Everett.

Ele já estava olhando para ela. Seus olhos estavam avermelhados, os lábios pressionados em uma linha firme, mas seu olhar estava cheio de calor e algo mais profundo—devoção.

Aurora rapidamente desviou o olhar, envergonhada. Então, incapaz de se conter, deu outra olhada de relance.

Ele já havia desviado o olhar naquela altura, e havia um toque de exaustão em seu rosto.

Aurora hesitou, então perguntou, “Você… não dormiu na noite passada?”

“Claro que não,” Everett disse friamente. “Eu estava garantindo que você não rolasse no fogo e se assasse como um porco.”

Ele limpou a poeira de sua roupa com uma expressão de leve desgosto.

O rosto de Aurora ficou vermelho.

Ela se levantou e passou os dedos pelos cabelos. Haviam ficado presos ali por tanto tempo que ela estava começando a se sentir realmente desarrumada.

Suas roupas também haviam adquirido um cheiro leve… Ugh. Ela desejava poder criar asas e voar para fora daquele lugar—encontrar algum lugar para mergulhar em um banho quente por horas.

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