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  3. Capítulo 620 - Capítulo 620: Você Se Importaria?
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Capítulo 620: Você Se Importaria?

O rosto de Aurora instantaneamente ficou vermelho. Ela lançou um olhar afiado para Everett. “Cale a boca!”

Ela odiava quando ele trazia essas coisas à tona.

Toda vez que ele fazia isso, uma mistura de ressentimento e dor surgia dentro dela, e ela não sabia como lidar com isso.

Ela não sabia como enfrentar esse homem. Queria evitá-lo. Mas em uma situação como essa, ainda dependia dele—ele era o único que a fazia se sentir segura.

“Desculpe,” Everett disse de repente, com a voz séria.

Aurora o encarou, atônita. A luz do fogo iluminava seu rosto em um profundo brilho laranja. Será que ele… pediu desculpas novamente?

Ela evitou seu olhar, desconfortável. “Desculpa não significa nada. Por sua causa, Alexander e eu terminamos.”

“Se ele realmente amasse você, ele não se importaria. Ele não te amava o suficiente,” Everett disse com evidente desdém.

Aurora soltou uma risada amarga e bateu um galho seco no chão. “Você fala bonito. Mas se alguém tivesse me tocado—se eu tivesse dormido com outro homem—você não ficaria enojado?”

“Não,” Everett disse diretamente.

O sorriso de Aurora se distorceu. “Fácil dizer quando não aconteceu com você. Vamos apenas torcer para que sua futura esposa não seja do tipo promíscuo.”

Ela não queria continuar a conversa. Virando-se, juntou algumas agulhas de pinheiro para limpar o chão, depois usou sua jaqueta como travesseiro e deitou-se para dormir.

Everett riu da reação dela. “Aurora, não role para o fogo enquanto dorme!”

“Você é quem vai assar como um porco!” ela disparou, então fechou os olhos, terminando com ele pela noite.

Everett levantou uma sobrancelha. Ele não estava com sono e não planejava dormir também.

Se ele adormecesse, o fogo poderia apagar—e esfriaria rapidamente.

E se Aurora realmente rolasse para as chamas, ele acabaria com uma deusa carbonizada em suas mãos. Isso não iria acontecer.

Claro, talvez ele estivesse sendo paranoico. Mas melhor prevenir do que remediar.

Aurora adormeceu rapidamente.

Talvez porque Everett estava por perto, ela se sentia extraordinariamente segura. Se estivesse sozinha, provavelmente ficaria aterrorizada demais para dormir.

Everett continuou pensando sobre o que Aurora tinha dito.

Se ela tivesse sido tocada por outra pessoa… isso o incomodaria?

Levando isso um passo adiante—se o pior tivesse acontecido, se ela tivesse sido atacada por vários homens—ele ainda poderia aceitá-la?

Ele observou a forma adormecida dela.

A resposta foi sim.

Não importava o que tivesse acontecido, ele ainda a protegeria. Ele não se importava.

Quando você ama alguém, não é apenas o corpo—é o coração, a alma.

Seu cenho se franziu. E além disso, ele nunca permitiria que algo assim acontecesse. Ninguém jamais teria a chance de machucá-la.

Ele verificou seu telefone. Ainda sem sinal. Mas não importava. Até amanhã, eles estariam fora daqui.

Havia comida suficiente em sua mochila para durar até a tarde. Ele tinha que tirar Aurora deste lugar antes disso.

Assim, ele talvez pudesse relaxar o suficiente para fechar os olhos por um instante.

Enquanto isso, Aurora começou a sonhar.

Ela se encontrou caminhando por uma floresta totalmente negra. Sombras frias de árvores. Luz pálida da lua. Insetos e pássaros estranhos fazendo sons assustadores que ela nunca havia ouvido antes.

A floresta estava pesada de sombras. Sua pele arrepiava de medo.

Mesmo sabendo que era um sonho, ainda sentia medo. Arrepios surgiam em seus braços.

Ela estava apavorada. Onde estava Everett? Por que ele a deixou aqui?

Ela queria acordar, para ver se Everett realmente a havia deixado sozinha.

Mas suas pálpebras estavam pesadas demais. Ela não conseguia abrir os olhos.

Ela continuava vagando pela floresta escura em seu sonho—até que de repente, uma cobra apareceu à frente. Sua pequena cabeça se ergueu, olhos fixos nela, brilhando com uma luz fria e ameaçadora.

O rosto de Aurora instantaneamente ficou vermelho. Ela lançou um olhar afiado para Everett. “Cale a boca!”

Ela odiava quando ele trazia essas coisas à tona.

Toda vez que ele fazia isso, uma mistura de ressentimento e dor surgia dentro dela, e ela não sabia como lidar com isso.

Ela não sabia como enfrentar esse homem. Queria evitá-lo. Mas em uma situação como essa, ainda dependia dele—ele era o único que a fazia se sentir segura.

“Desculpe,” Everett disse de repente, com a voz séria.

Aurora o encarou, atônita. A luz do fogo iluminava seu rosto em um profundo brilho laranja. Será que ele… pediu desculpas novamente?

Ela evitou seu olhar, desconfortável. “Desculpa não significa nada. Por sua causa, Alexander e eu terminamos.”

“Se ele realmente amasse você, ele não se importaria. Ele não te amava o suficiente,” Everett disse com evidente desdém.

Aurora soltou uma risada amarga e bateu um galho seco no chão. “Você fala bonito. Mas se alguém tivesse me tocado—se eu tivesse dormido com outro homem—você não ficaria enojado?”

“Não,” Everett disse diretamente.

O sorriso de Aurora se distorceu. “Fácil dizer quando não aconteceu com você. Vamos apenas torcer para que sua futura esposa não seja do tipo promíscuo.”

Ela não queria continuar a conversa. Virando-se, juntou algumas agulhas de pinheiro para limpar o chão, depois usou sua jaqueta como travesseiro e deitou-se para dormir.

Everett riu da reação dela. “Aurora, não role para o fogo enquanto dorme!”

“Você é quem vai assar como um porco!” ela disparou, então fechou os olhos, terminando com ele pela noite.

Everett levantou uma sobrancelha. Ele não estava com sono e não planejava dormir também.

Se ele adormecesse, o fogo poderia apagar—e esfriaria rapidamente.

E se Aurora realmente rolasse para as chamas, ele acabaria com uma deusa carbonizada em suas mãos. Isso não iria acontecer.

Claro, talvez ele estivesse sendo paranoico. Mas melhor prevenir do que remediar.

Aurora adormeceu rapidamente.

Talvez porque Everett estava por perto, ela se sentia extraordinariamente segura. Se estivesse sozinha, provavelmente ficaria aterrorizada demais para dormir.

Everett continuou pensando sobre o que Aurora tinha dito.

Se ela tivesse sido tocada por outra pessoa… isso o incomodaria?

Levando isso um passo adiante—se o pior tivesse acontecido, se ela tivesse sido atacada por vários homens—ele ainda poderia aceitá-la?

Ele observou a forma adormecida dela.

A resposta foi sim.

Não importava o que tivesse acontecido, ele ainda a protegeria. Ele não se importava.

Quando você ama alguém, não é apenas o corpo—é o coração, a alma.

Seu cenho se franziu. E além disso, ele nunca permitiria que algo assim acontecesse. Ninguém jamais teria a chance de machucá-la.

Ele verificou seu telefone. Ainda sem sinal. Mas não importava. Até amanhã, eles estariam fora daqui.

Havia comida suficiente em sua mochila para durar até a tarde. Ele tinha que tirar Aurora deste lugar antes disso.

Levantando-se, Everett pegou um galho longo e grosso. Ele usou sua faca para alisar as partes ásperas, depois colocou-o entre Aurora e o fogo—apenas no caso de ela rolar durante o sono.

Assim, ele talvez pudesse relaxar o suficiente para fechar os olhos por um instante.

Enquanto isso, Aurora começou a sonhar.

Ela se encontrou caminhando por uma floresta totalmente negra. Sombras frias de árvores. Luz pálida da lua. Insetos e pássaros estranhos fazendo sons assustadores que ela nunca havia ouvido antes.

A floresta estava pesada de sombras. Sua pele arrepiava de medo.

Mesmo sabendo que era um sonho, ainda sentia medo. Arrepios surgiam em seus braços.

Ela estava apavorada. Onde estava Everett? Por que ele a deixou aqui?

Ela queria acordar, para ver se Everett realmente a havia deixado sozinha.

Mas suas pálpebras estavam pesadas demais. Ela não conseguia abrir os olhos.

Ela continuava vagando pela floresta escura em seu sonho—até que de repente, uma cobra apareceu à frente. Sua pequena cabeça se ergueu, olhos fixos nela, brilhando com uma luz fria e ameaçadora.

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