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Capítulo 615: Você é Realmente Tão Burro?

Aurora olhou para a luz da lua lá fora e mergulhou em pensamentos. “Eu não sei quem me amarrou lá… mas eu tinha pedido ao Dominic para manter um olho na Outono. Eu nunca esperei… algo assim acontecer.”

Ela falou suavemente, incerta sobre a situação de Dominic.

Everett lançou-lhe um olhar de esguelha. “Uma mulher tão tola quanto você é fácil de enganar.”

“Você… Everett! Eu sou estúpida, é por isso que eu—” Aurora explodiu de raiva, mas não conseguiu terminar sua frase.

Não importa o que fosse, ela não conseguia dizê-lo em voz alta.

Everett sorriu ironicamente. “Exatamente. Você é estúpida, e é por isso que eu consegui dormir com você. Aurora, você se arrepende? Então nem pense em me agradecer desta vez.”

Aurora respirou fundo e permaneceu em silêncio, com medo de provocá-lo novamente e acabar em outra situação comprometedora.

Everett se arrependeu de suas palavras quase imediatamente. Ele geralmente era composto—por que havia dito algo tão insensato agora?

Talvez quando um homem se apaixona, sua inteligência emocional também caia.

A atmosfera esfriou.

Aurora inalou profundamente. As palavras de Everett foram duras, mas eram a verdade.

Ela realmente era tola, emocionalmente desorientada. Caso contrário, não teria acabado em tantas situações infelizes.

Tudo que ela podia fazer agora era esperar. Ao amanhecer, ela retornaria com Everett. Com ele ao seu lado, talvez ela não se perdesse novamente.

Esse era seu plano, mas a expressão de Everett escureceu. Seu humor estava visivelmente azedo.

Esta mulher era realmente exasperante. Mesmo cercada por pessoas, ela ainda não conseguia se proteger.

Agora eles estavam em um impasse, nenhum falando. Droga, Everett pensou. Ele devia estar fora de si para ter vindo até aqui por uma mulher.

O ar frio se infiltrou na caverna, deixando seu corpo todo rígido. Seus lábios haviam ficado roxos de frio, mas ele estava lá, imperturbável.

Aurora abaixou o olhar, perdida em pensamentos. Depois de um tempo, ouviu o som de uma respiração estável.

Ela secretamente exalou em alívio e cuidadosamente olhou para cima. O rosto de Everett, embora inegavelmente bonito, mostrava exaustão, seus lábios quase congelados.

Ele estava vestindo apenas um suéter fino. Neste clima, ele devia estar congelando.

A tela do telefone ainda estava acesa, lançando um brilho tênue sobre seu rosto. Aurora piscou algumas vezes antes de silenciosamente remover seu casaco. Chegando mais perto, ela o cobriu com ele.

Everett não acordou.

Ele devia estar exausto. Aurora voltou ao seu lugar, encolhida sobre as folhas secas, e lentamente adormeceu.

Mas Everett abriu os olhos.

Um leve sorriso surgiu em seus lábios.

Pelo menos esta mulher não era completamente insensível—ela notou que ele estava com frio. Mas agora, ela não estaria congelando em vez disso?

Everett franziu a testa e vasculhou uma bolsa próxima, eventualmente puxando um isqueiro. Ele havia corrido até aqui e esquecido o isqueiro do trabalho, mas felizmente, Tobias havia embalado tudo que ele poderia precisar.

Levantando-se, Everett usou a luz do telefone para coletar algumas folhas secas e galhos lá fora. Se houvesse uma fogueira, talvez os insetos ficassem longe.

Ele acendeu a fogueira dentro da caverna. As folhas estavam tão secas que pegaram fogo rapidamente, e as chamas crepitantes logo trouxeram calor.

Everett olhou para Aurora, franzindo a testa. Ele caminhou até ela e a levantou contra a parede da caverna.

Dormindo plana no chão em um lugar como este… E se insetos rastejassem sobre ela?

Agora totalmente acordado, Everett estudou seu rosto exausto por um tempo antes de perceber que a lenha estava se esgotando. Ele rapidamente adicionou mais.

O fogo tremeluzente lançava sombras oscilantes em seus rostos. Aurora murmurou em seu sono, como se estivesse falando em um sonho. “Mmm… Não… Everett, vá embora…”

O rosto de Everett imediatamente escureceu.

Droga de mulher. Ela estava sonhando que ele estava tentando se aproveitar dela?

“Hmph, sua mente está sempre na sarjeta.” Everett soltou um resmungo frio, sentindo-se um pouco abatido.

Mesmo em seus sonhos, ela estava mandando-o embora—quanto ela o desprezava no fundo?

Seu corpo congelado finalmente sentiu um pouco de calor do fogo. Everett adicionou alguns galhos maiores e limpou as folhas ao redor para evitar que as chamas se espalhassem.

Só então ele fechou os olhos, aproveitando silenciosamente este momento com ela.

Mesmo que… ela o odiasse, e daí? Ele ainda queria estar com ela, mesmo que esta pudesse ser a última vez que estivessem juntos.

Um estranho calor se instalou em seu coração. Aurora murmurou algumas palavras incoerentes em seu sono, e eventualmente ele também adormeceu.

Quando Aurora abriu os olhos, notou uma pequena fogueira ainda queimando a cinco ou seis passos de distância.

Não é à toa que ela havia sonhado com o quente sol da primavera brilhando sobre ela—era o fogo mantendo-a aquecida.

Não havia necessidade de perguntar; Everett deve ter iniciado. Ela olhou para ele, encontrando-o dormindo tranquilamente com os braços cruzados.

Um estranho calor se espalhou em seu peito.

Quando ele acendeu a fogueira? Seria após perceber que ela o havia coberto com seu casaco?

Aurora levantou-se, adicionou algumas folhas secas à fogueira, e observou as chamas crepitarem e crescerem. Ela estendeu as mãos para aquecê-las e percebeu que a luz do dia já havia chegado.

Assim, a noite havia passado.

Ela pensou que morreria de frio entre aqueles galhos secos, mas não morreu.

Ele havia vindo, e com ele lá, ela se sentiu estranhamente tranquila. O pânico e o medo de antes haviam desaparecido completamente.

Talvez ter um homem ao seu lado realmente fizesse uma mulher se sentir mais segura.

A mão de Everett se contraiu, e num instante, ele se levantou, olhos fixos em Aurora como um predador.

Seu olhar afiado a fez sentir-se um pouco desconfortável, e ela rapidamente abaixou a cabeça.

Everett esfregou as têmporas. Ele estava sonhando—sonhando que uma fera selvagem havia invadido para atacar Aurora. Felizmente, foi apenas um pesadelo.

Ele alcançou sua mochila, tirou algumas coisas e colocou duas garrafas de água perto da fogueira para aquecê-las.

“Coma, então vamos embora.”

Suas palavras foram breves e diretas. Aurora assentiu sem uma palavra de agradecimento. Depois de devorar três coxas de frango e três pedaços de pão, seu estômago estava satisfatoriamente cheio.

Em situações como essa, comer bem era a única maneira de sentir-se segura.

Ela deu alguns goles de água, percebendo que havia aquecido, e acabou bebendo mais da metade da garrafa.

Seus lábios, umedecidos pela água, cintilavam ligeiramente—macios, delicados e tentadoramente semelhantes a pétalas.

Everett subitamente teve o impulso de beijá-la.

Aurora percebeu o olhar de lobo dele e rapidamente limpou os lábios antes de se virar, recusando-se a olhá-lo.

Everett retirou o olhar.

Nenhum dos dois falou muito, silenciosamente terminando sua refeição.

Aurora achou estranho. Onde estavam os homens de Everett? Ele não havia trazido um grupo inteiro com ele? Julgando pelas pegadas que ela ouvira antes, deveriam haver pelo menos sete ou oito pessoas.

“A propósito, onde estão seus homens? Quantos você trouxe?” ela perguntou naturalmente.

“Sete,” Everett respondeu indiferente.

“Então por que eles não voltaram com você para me encontrar?” ela perguntou, intrigada.

Everett lançou-lhe um olhar. Que garota tola. Se ele tivesse trazido seus homens, como ele teria a chance de ficar sozinho com ela?

“Dividir-se era mais eficiente. Você é realmente tão burra?”

“Você não tem medo de se perder?” Aurora de repente se tornou uma gatinha curiosa. De alguma forma, depois de comer até se satisfazer, todo o ressentimento que ela sentira por ele anteriormente havia desaparecido completamente.

A luz do sol entrou pela entrada da caverna, e o fogo cintilava alegremente. Os traços afiados de Everett foram iluminados, irradiando uma energia que era estranhamente cativante.

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