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Capítulo 613: Um Despertar Estranho

Dominic olhou para Aurora com confusão, então olhou para os companheiros que descansavam. De repente, a realização o atingiu, e seus olhos se arregalaram de choque.

Ela lutava para recordar o momento. “Na hora… eu estava ao seu lado. Você estava perto de mim, e Outono estava à sua direita. Atrás de nós… estavam Caroline e Tio Diego. Brown estava à nossa frente…”

O rosto de Aurora escureceu. Tio Diego e Caroline?

Ela nunca realmente os ofendeu. Então, por que eles a empurrariam? Se ela tivesse batido a cabeça em uma pedra, as consequências poderiam ter sido graves.

Na melhor das hipóteses, ela sofreria ferimentos leves. Na pior das hipóteses, poderia ter sofrido uma lesão na cabeça. Se a ajuda não chegasse a tempo, ela poderia ter ficado permanentemente incapacitada — ou até morta.

Quem era cruel o suficiente para bolar um plano assim?

Ela não fez cena porque o grupo já estava nervoso. Criar problemas agora só pioraria as coisas.

“Aurora… precisamos ter cuidado. Fique perto de mim, e cuidarei de você, ok?” Dominic sussurrou.

Aurora assentiu, seus olhos ficando gelados.

Próxima vez?

Não. Ela não lhes daria outra chance. Mas como poderia desmascarar o verdadeiro culpado?

Acusar alguém sem evidências era inútil — ninguém admitiria. Ela só acabaria engolindo o desagravo em silêncio.

“Eles falharam desta vez… mas provavelmente tentarão de novo.” A voz de Aurora era baixa.

Os dois estavam concentrados na conversa quando Outono notou. Ela olhou para cima com um sorriso brilhante. “Sobre o que vocês estão cochichando?”

Aurora e Dominic trocaram um olhar.

“Nada. Só falando sobre algo pessoal,” Aurora disse suavemente. “Dominic, não pense demais. Eu vou explicar quando chegarmos em casa.”

Ela deu um tapinha deliberado no ombro de Dominic, garantindo que Outono não ficasse desconfiada.

Outono se aproximou e sentou ao lado de Aurora. “Aurora, como você caiu agora há pouco? Você escorregou?”

“Não… acho que alguém atrás de mim perdeu o equilíbrio e acidentalmente me esbarrou,” Aurora disse calmamente, balançando a cabeça.

Ela suavizou deliberadamente suas palavras — trocando “empurrão” por “esbarrão” e “intencional” por “acidental” — para não alertar o inimigo.

Quanto à preocupação de Outono, Aurora não podia dizer se era genuína ou não.

Os olhos de Outono brilharam com entendimento. “Ah, entendi! Você deve ter mais cuidado. Talvez devesse segurar as mãos de Dominic — assim será mais seguro. Não conhecemos bem este lugar…”

Aurora deu um pequeno sorriso, indecifrável, e assentiu.

Outono suspirou. “Ah, isso é tão frustrante. Quando finalmente sairemos daqui?”

“Devemos ficar parados. Tenho a sensação de que quanto mais andamos, mais nos distanciamos,” Brown disse baixinho.

Os outros concordaram. Eles tinham pouca água restante, e a fome corroía seus estômagos. Perto dali, uma árvore tinha frutas silvestres, mas ninguém se atreveu a colhê-las.

Afinal, na selva, frutos venenosos eram um perigo real.

Brown instruiu seu assistente a ligar a lanterna do celular. O grupo se encostou nas árvores, esgotados de energia, perdidos em seus próprios pensamentos.

Eventualmente, Aurora adormeceu. Ela estava exausta. Fazia muito tempo desde que ela havia percorrido um terreno tão acidentado — ou ficado tanto tempo sem comer. A fadiga a dominou, e ela caiu em um sono profundo e pesado.

Ela não sabia quanto tempo havia passado quando de repente sentiu frio.

Seus olhos se abriram de repente. O ar estava cheio dos sons de insetos e pássaros que ela não conseguia nomear. A luz da lua filtrava-se pelas árvores, emitindo um brilho pálido em seu rosto entorpecido e congelado.

Aurora finalmente absorveu seu ambiente — ela estava em uma floresta ainda mais densa.

Seus companheiros — Dominic, Brown, os outros — estavam todos desaparecidos.

Sua boca estava selada com fita. Ela não conseguia gritar, mesmo que tentasse.

Pânico surgiu em seus olhos. Suas mãos e pés estavam amarrados às raízes de uma árvore. Escapar era impossível.

Além disso, alguém havia empilhado ramos secos sobre seu corpo. Mesmo que alguém viesse procurar, não a encontrariam imediatamente.

Quem quer que tenha feito isso era implacável. Cruel.

Seu estômago doía de fome.

Seu corpo estava fraco.

Quem a havia amarrado ali?

Brown? Não, ele já era uma superstar. Sua existência não representava ameaça alguma para ele — ele não tinha motivo para fazer isso.

Então quem?

Os primeiros pensamentos de Aurora recaíram sobre Outono e Caroline.

Outono ainda não era conhecida, mas se Aurora realmente morresse ali… então o videoclipe de Love You se tornaria seu trabalho final. Naturalmente, explodiria em popularidade. O diretor já havia dito que a performance e os vocais de Aurora estavam no auge durante as filmagens — estava destinado a ser um grande sucesso.

Se ela morresse, Outono, como atriz coadjuvante, se beneficiaria também. Ela tinha vocais de fundo na música, então ganharia algum reconhecimento com isso também.

Aurora não conseguia pensar em mais ninguém que pudesse querer machucá-la. Ela entendia a personalidade de Dominic — ele nunca faria isso.

E quanto a Diego? Ele era um homem adulto — que motivo teria para se voltar contra ela?

Pânico tomou conta de Aurora. Ela soltou gemidos baixos e abafados, mas sabia que precisava conservar sua energia caso alguém aparecesse.

Ela nunca imaginou que vir para cá apenas para gravar um videoclipe levaria a se perder, ser amarrada e uma série de eventos inesperados.

Aurora fechou os olhos. Ela se lembrou da primeira vez que chegaram ao Templo Sansheng — Outono foi a primeira a avançar. Isso significava que, no fundo, Outono queria agir, não é?

“Goo-goo-goo…”

“Chirp-chirp…”

Sons estranhos ecoaram ao seu redor. Ela não conseguia distinguir se vinham de insetos ou pássaros. Arrepios espalharam-se por sua pele.

Suor frio escorreu por suas costas. Seu corpo inteiro tremia, mas ela ainda tentava se mover. Infelizmente, estava amarrada com força demais para fazer um som.

E agora?

Será que realmente morreria ali?

Justo quando Aurora estava mergulhando em terror, passos soaram por perto. Um raio de luz varreu a área.

Seu coração disparou loucamente.

Quem era?

Eles estavam ali para matá-la? Ou…

Ela sentia que estava perdendo a cabeça.

Os passos se aproximaram. Os olhos de Aurora se arregalaram, observando a luz que se aproximava. Mas com a luz do lado deles, ela não conseguia ver quem era.

“Jovem Mestre, deveríamos voltar. Já são 2 da manhã. Podemos procurar de novo amanhã.”

A voz de Tobias soou.

O coração de Aurora saltou de alegria. Ela lutou desesperadamente, mas estava amarrada com força demais. Ela nem conseguia sacudir os ramos secos que a cobriam. Os outros claramente não haviam notado sua presença.

“Sim, Jovem Mestre, você foi mordido por uma cobra venenosa. Você precisa de tratamento imediatamente!”

Outra voz falou ansiosamente.

“É só um pouco de veneno, nada sério. Além disso… você já não me deu o antiveneno?” A voz fria de Everett respondeu.

Os olhos de Aurora se encheram de lágrimas. Ela não sabia por quê, mas uma vontade avassaladora de chorar a atingiu.

Ela soltou um grito sufocado e desesperado. Mas com todo o ruído de fundo, Everett e os outros não a ouviram.

Nem notaram nada de incomum no monte de galhos à frente.

“Jovem Mestre—”

“Cale-se. Continue olhando à frente.” A voz de Everett era gelada.

O grupo trocou olhares, então se moveu silenciosamente para frente.

Aurora, por sua vez, chorava de coração partido.

Ela estava bem ali — por que ainda estavam procurando em outro lugar?

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