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Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 570

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Capítulo 570: Me Dê!(História Extra)

O corpo de Aurora de repente ficou rígido. Alexander sempre fora gentil, e naquele momento, ele estava sendo gentil ao extremo—degustando-a levemente, seus olhos repletos de ternura e amor.

Mas Alexander ainda era um homem, não um santo. Mesmo com um beijo suave, sua respiração gradualmente se tornava errática.

A mente de Aurora ficou completamente em branco até que ele deu o próximo passo, trazendo-a de volta à realidade. Ela apressadamente agarrou a mão que tentava deslizar por dentro de suas roupas.

Sem fôlego, os olhos de Alexander queimavam de desejo. “Aurora… entregue-se a mim!”

O rosto de Aurora ficou pálido, seus olhos preenchidos de pânico. Ela estava com medo—não dele, mas de seu próprio desconforto.

Ela não tinha experiência com isso, e só a ideia já a aterrorizava. “Não… não, vamos esperar até estarmos casados, tudo bem?”

Ela suplicava para ele, olhando-o com desespero.

Alexander bruscamente empurrou a mão dela para o lado. “Aurora, por que… por que você não se entrega a mim? Você não me ama o suficiente?”

Seus olhos demonstravam dor, preenchidos de hesitação e medo—medo de que Aurora e Everett realmente tivessem algo entre eles. Se fosse verdade…

Como um homem comum que trabalha poderia competir com alguém como Everett, que nasceu em meio à riqueza e poder?

Everett era um jovem mestre bem conhecido do País Y. Não importava quantas vidas ele trabalhasse, Alexander jamais o alcançaria.

E nos olhos de Everett esta noite, Alexander tinha visto algo—desejo e raiva.

Everett estava bravo porque Aurora estava com ele, não estava?

Só de pensar nisso, Alexander se desesperava. Ele pressionou Aurora novamente, como se quisesse reivindicá-la antes que outro pudesse.

Aurora foi completamente pega de surpresa. Alexander sempre fora calmo e composto—ela nunca o tinha visto assim.

“Não!”

Aurora gritou, de repente empurrando Alexander para longe dela com toda sua força.

No momento, flashes da crueldade passada de Everett inundaram sua mente. O trauma que ele a tinha causado—ela nunca esqueceria, não pelo resto de sua vida.

Alexander não esperava uma reação tão forte, e sem defesa, foi facilmente empurrado para o chão.

Ele sentou ali, olhando para cima, para Aurora, cujo corpo inteiro tremia.

“Aurora…” Sua voz era amarga, cheia de incredulidade. Ele não podia entender por que ela estava reagindo daquela maneira. Seu rosto, seus olhos—estavam cheios de medo.

Alexander se levantou lentamente, exalando profundamente. “Já que você não quer… Eu vou embora. Me desculpe.”

Com isso, ele se virou e saiu do apartamento, com medo de que, se ficasse mais tempo, não conseguiria se segurar novamente.

Aurora olhou sem expressão para ele se afastando, assistindo a porta bater atrás dele.

Ele deve estar furioso, certo?

Conforme ela pensava nisso, as lágrimas corriam pelo seu rosto.

Ela… ela tinha querido se entregar a ele.

Mas este corpo—este corpo estava manchado. Como ela poderia merecer o Alexander?

Mesmo que Alexander não se importasse, ela não podia escapar da sombra em seu coração, não tão cedo.

Aurora desabou no sofá, soluçando incontrolavelmente.

—

Alexander deixou o complexo de apartamentos e chamou um táxi. Sentado lá dentro, com a mente pesada, seu telefone de repente tocou com uma notificação.

Ele o pegou—era uma mensagem de Danielle.

Ao abri-la, sua expressão escureceu ainda mais.

Danielle tinha enviado a ele um print de um bate-papo privado. As mensagens dentro acusavam Aurora de ter um “affair” com Everett—dizendo que nenhum homem daria dezenas de milhares em bebidas alcoólicas sem motivo.

Alexander segurou seu telefone firmemente, seu corpo inteiro tremendo de raiva.

Não importava o que os outros dissessem, ele acreditava que Aurora não era este tipo de pessoa.

Mas então ele pensou no olhar predatório e lupino de Everett, e de repente, sentiu como se tivesse engolido uma mosca—nojento.

Mas… ele deveria acreditar em Aurora?

Alexander digitou irritado duas palavras:

“Absurdo!”

Danielle não respondeu. Ela tinha enviado aquele print de propósito, só para mexer com ele, não tinha?

Danielle já tinha gostado de Alexander também, mas infelizmente, o atraente e ensolarado Alexander havia escolhido Aurora no final.

Não era só porque Aurora era bonita—era porque ela era diferente de mulheres como Danielle e Brooke. Ela nunca era ardilosa, nunca manipulativa. Na classe delas, ela era frequentemente aquela que sofria em silêncio, não querendo causar problemas.

Mas essas mulheres repetidamente tiravam vantagem dela. Não foi até Aurora, encorajada por Alexander, finalmente confrontar Danielle e as outras que elas pararam de forçá-la a lavar as roupas delas.

O peito de Alexander parecia apertado, uma dor surda se instalando.

Ele discou o número de Aurora.

Ele tinha acabado de sair assim dela—ela devia estar se sentindo terrível.

O telefone tocou por um longo tempo antes de ela finalmente atender. “Alô…”

Sua voz trazia vestígios de lágrimas, fazendo Alexander sentir uma pontada de culpa. “Me desculpe. Eu não deveria ter agido desse jeito mais cedo. Aurora, você sabe… os homens são assim, e é por isso que eu não podia ficar mais tempo.”

Suas palavras levavam um significado tácito—se ele tivesse ficado, ele não teria sido capaz de se conter para não tomá-la.

“Está tudo bem… Eu entendo. Não é só você. Eu também estou errada… Estamos juntos há tantos anos…”

A voz de Aurora era baixa e cheia de melancolia.

Alexander deu uma risada baixa. “Não se sinta culpada. Eu só estou ansioso pelo dia em que entraremos na igreja juntos…”

Aquele dia, ele seria o noivo mais feliz do mundo.

Eles conversaram por mais um pouco antes de Alexander dizer a ela para descansar, já que ela teria trabalho pela manhã.

Mas mesmo depois de desligar, seu coração ainda sentia inquietude.

Como homem, ele nunca havia tocado Aurora—nem mesmo depois de todos esses anos. Ele sentia que merecia uma medalha por autocontrole.

No ensino médio, Alexander tinha namorado uma garota e até experimentado seu primeiro sabor de intimidade. Mas depois ele descobriu que ela era promíscua e terminou com ela.

Naquela época, ele era jovem, impulsivo e absolutamente desprezava mulheres manipuladoras.

Então ele conheceu Aurora.

E ele caiu—e feio. Tão feio que ele nunca conseguiu sair.

Seus instintos estavam certos—Aurora era uma mulher incrível. Mas…

Por que ele ainda se sentia tão inquieto? Por que essa sensação crescente de desconforto?

—

Naquele exato momento.

Everett estava sentado em um banco em seu jardim, cigarro após cigarro queimando entre seus dedos.

Tobias estava ao seu lado, secretamente espantado. Ele nunca tinha visto Everett tão frustrado antes.

Então até um gênio como Everett podia ser perturbado pelo amor.

Depois de terminar um maço inteiro de charutos, Everett instruiu friamente, “Traga-me uma garrafa de licor. O mais forte.”

“Sim, Jovem Mestre.”

Tobias respondeu suavemente e voltou em direção ao salão. O armário de bebidas estava convenientemente por perto, facilitando pegar uma garrafa.

Everett estava extremamente irritado. Essa era a primeira vez que ele se sentia assim.

Há pouco tempo, Ella tinha ligado para ele—dizendo exatamente o que Aurora pensava dele.

Ela tinha telefonado apenas porque via Aurora como uma amiga.

Everett não tinha dado uma resposta, nem tinha dito muito antes de desligar.

Que ridículo.

A primeira vez que ele realmente se importou com uma mulher, e essa mesma mulher achava que ele era um incômodo, um fardo, um obstáculo à felicidade dela.

Everett deu uma tragada profunda no cigarro, depois o jogou violentamente no chão, pisando nele com força.

Droga.

Era só uma mulher.

Por que diabos ele se importava tanto?

Everett zombou de si mesmo, ridicularizando sua própria fraqueza.

Tobias voltou com a garrafa, e Everett a pegou sem dizer uma palavra—inclinação para trás e engolindo-a.

—

Nos próximos dias, Everett se afundou no trabalho, se esforçando ao limite, esperando afogar os pensamentos de uma certa mulher.

Afinal, eles nem tinham passado tanto tempo juntos. Qualquer apego que ele sentisse por Aurora era meramente físico—nada mais.

Mas no momento que ele tinha um segundo para respirar, sua mente se enchia com o rosto dela.

E em seus ouvidos, ele podia ouvir a voz dela—essa voz angelical e assombradora.

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