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Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 561

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Capítulo 561: Uma Noite de Caos (História Extra)

O destino tem sua maneira de orquestrar encontros inesperados—um momento, um encontro, e a trajetória de vida de uma pessoa poderia mudar completamente.

Desde que Aurora gravou um videoclipe no País W, onde encontrou um grupo de bandidos causando problemas e foi salva por Everett um pouco antes de ser desonrada, ela vinha mantendo um acompanhamento dele.

Entretanto, era apenas observação; ela não tinha segundas intenções. Tudo o que queria era cantar, atuar e ser uma artista dedicada.

Chefes como Eric e empresas tão ideais quanto a LXL eram raros—talvez únicos no mundo. Por isso, Aurora se esforçava ao máximo em tudo o que fazia.

Com o passar do tempo, Everett foi se desvanecendo de seus pensamentos. Ela o havia ligado uma vez para expressar sua gratidão, apenas para ser recebida com um desligamento abrupto e rude.

Dada a misantropia bem conhecida de Everett, Aurora concluiu que suas ações naquela noite tinham sido puramente instintivas, desprovidas de qualquer intenção mais profunda.

Após terminar a gravação do videoclipe, Aurora tirou um descanso em casa. Naquele dia, a chuva era incansável. Apoiando o queixo na mão junto à janela, ela observava distraidamente Rachel, completamente entediada.

Sua postura inteira exalava preguiça. Sua pele impecável, semelhante à porcelana, tinha um leve rubor, e seus olhos claros e brilhantes refletiam a cortina de chuva lá fora. Com dedos longos e esguios, ela traçava repetidamente seu nome no vidro embaçado.

De repente, um Maybach estacionou embaixo do prédio de seu apartamento.

O carro de luxo elegante captou a atenção de Aurora, fazendo-a levantar o olhar. A porta do carro se abriu, e um homem alto vestido de preto caminhou em direção à escadaria do prédio.

Em instantes, sua figura desapareceu.

O Maybach permaneceu estacionado lá fora.

Aurora sentiu uma estranha sensação de familiaridade com a silhueta daquele homem. Enquanto tentava lembrar quem ele poderia ser, suas sobrancelhas se juntaram num franzir.

Embora ele tivesse sido seu salvador, ela jamais poderia esquecer a maneira como ele havia segurado seu queixo com brutalidade aquela noite, quase o esmagando.

“As mulheres são todas iguais. Se agarrando a mim, esperando escalar até minha cama?” Seus olhos sedentos de sangue tinham brilhado com desprezo e desdém, seu rosto bonito distorcido em nojo.

“Não… eu estava apenas tendo um pesadelo e devo me mover inconscientemente… Me desculpe, Everett!” Naquele momento, Aurora estava completamente em pânico. Ela nem mesmo estava vestida de maneira inapropriada, mas ele a tinha chutado impiedosamente para fora da cama.

Ela havia caído no chão gelado, a parte de trás da cabeça latejando como se estivesse prestes a se partir.

O homem nunca lhe deu outro olhar, mas o escárnio e a zombaria em sua expressão falavam alto.

Aurora sabia que ele a havia completamente mal interpretado. Ela não era do tipo que seduz homens por favores. Se fosse, há muito teria aquecido a cama daquele jovem mestre abastado da Cidade O que tinha uma paixão por ela.

Foi justamente porque se recusava a se curvar às regras não ditas da indústria que, apesar de possuir uma voz de anjo, ela tinha lutado até os vinte e cinco anos antes de finalmente ter sua grande chance—ganhando o primeiro lugar no concurso de canto da LXL.

Agora, com vinte e seis anos, ela já havia feito seu nome. No ano passado, logo após assinar com a LXL, ela ganhou um prêmio prestigioso com apenas uma música—um prêmio que já havia lançado muitos artistas à fama.

Perdida em pensamentos, Aurora foi assustada por uma batida súbita na porta.

Assustada, ela pulou da cama e correu para a entrada. Espreitando pelo olho mágico, ela viu Everett encostado na parede. Sua franja estava úmida da chuva, gotas escorrendo por seu rosto talhado.

Sua expressão estava tensa, ainda que suas sobrancelhas franzidas exalassem um charme preguiçoso e quase sedutor.

Aurora hesitou. Por que ele a procuraria em uma noite chuvosa como essa?

Este homem não era alguém de fácil aproximação. Da última vez que ela havia ligado para agradecê-lo, ele desligou friamente o telefone sem dizer uma palavra. Para Aurora, seu chamado salvador era nada menos que um enigma.

A campainha soou novamente.

Aurora imaginou que Everett não faria nada precipitado. Se ele fosse realmente um predador depravado, já teria tomado o que queria naquela noite.

Aurora apertou os dentes e correu de volta para o quarto, trocando-se rapidamente por uma roupa mais conservadora antes de jogar sua fina camisola na lavanderia. Apenas então, ela se adiantou para abrir a porta.

Assim que o fez, Everett forçou sua entrada, seu corpo imponente espremendo-se para dentro antes de fechar a porta com força e trancá-la.

Aurora levantou a cabeça, encarando o rosto surpreendentemente bonito dele, sua voz tremendo enquanto gaguejava, “Everett… você… o que está fazendo aqui tão tarde…?”

Antes que pudesse terminar de falar, sua gola foi puxada para cima e sua figura esbelta foi suspensa no ar. No momento em que percebeu o que estava acontecendo, ela já estava presa contra a porta.

O que diabos…?

Os olhos de Aurora se arregalaram em choque, mas antes que pudesse reagir, seus lábios macios foram capturados em um beijo forçado. A sensação desconhecida da respiração de um homem a dominou, deixando-a tonta.

Aurora tinha um namorado—Alexander, um homem gentil e refinado, sempre cortês e amável.

E ainda assim, ela não conseguia compreender o que acontecia agora. Everett não tinha aversão a mulheres? Não mantinha sempre distância?

Mil perguntas frenéticas inundaram sua mente, mas não havia tempo para processá-las. Ela se debatia, tentando empurrá-lo para longe.

No momento em que suas delicadas mãos se moveram, as grandes de Everett as prenderam, fixando-as firmemente contra a porta.

O calor de seu hálito, o gosto de álcool em seus lábios e um estranho cheiro persistente no ar deixaram Aurora tonta. Seu corpo parecia anormalmente quente contra o dela.

Alguém o teria… drogado?

“Mmmph… Everett… o que você está fazendo…?” ela conseguiu dizer quando seus lábios finalmente desceram para seu lóbulo da orelha, permitindo que ela respirasse desesperadamente. Seu corpo se sentia fraco, tremendo sob seu toque.

“Everett… você nem mesmo gosta de mim… só—só me deixe ir! Não faça isso! Eu não quero isso!” O rosto de Aurora ficou mortalmente pálido. Seu toque ficou mais fervoroso, seu hálito escaldante contra sua pele, fazendo suas bochechas queimarem.

Seu comportamento a aterrorizava. Ela se sentia como um coelho indefeso preso nas garras de um predador.

Mas ele não parou. Suas lutas, seus apelos—nada disso fez diferença.

Se algo, suas ações apenas se intensificaram.

Em um pânico total, Aurora afundou seus dentes em seu ombro.

Mas Everett nem mesmo se moveu. Como se não fosse afetado pela dor, ele alcançou e puxou sua blusa de suor para cima.

“Não!” Aurora gritou, se debatendo ferozmente. O desespero a invadiu enquanto ela mordia seu ombro novamente—com mais força dessa vez.

Eles lutavam como dois animais selvagens—um tentando dominar, o outro lutando com unhas e dentes para se libertar.

Aurora não era do tipo que se acovarda de medo. Ela sabia que com uma única palavra, esse homem poderia destruir sua carreira, mas isso não a parou. Em vez de se submeter, ela mordeu seu pescoço novamente—o suficiente para deixar marcas visíveis.

“Por favor… deixe-me ir… Eu não gosto de você, e você não gosta de mim…” Aurora implorou, voz tremendo. “Everett, acorde! Você não está em seu juízo!”

Ela sabia sem dúvida que ele tinha sido drogado. Não havia outra explicação para esse comportamento irracional e frenético.

Não era o Everett que ela conhecia—o homem que a havia ridicularizado, que uma vez a havia jogado para fora de sua cama e cruelmente zombado dela por supostamente tentar se agarrar à família Langston.

Mas agora… seus olhos estavam escuros, ardendo com uma intensidade quase febril. Seu hálito era ofegante e escaldante.

Não importava o quão forte ela o mordesse, não importa o quão ferozmente ela resistisse, ele se recusava a soltar.

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