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Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 538

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538: Aquela Noite 538: Aquela Noite O conteúdo do documento não tinha nada a ver com Ella, mas tinha tudo a ver com Frank. Frank e seu irmão mais velho, eram gêmeos — mas não eram filhos biológicos de Sean!

Ha! Então, acabou que Sean foi manipulado por sua amante, Júlia, a trocar seu próprio filho biológico e criar o filho de outro homem como se fosse seu.

E agora, Sean havia sofrido um derrame e estava em estado vegetativo. Ella percebeu que não era por causa dela — era por causa deste mesmo documento!

Talvez, anos atrás, Sean tivesse conseguido localizar a versão original do documento que Vovó Carter tentou queimar. A verdade o atingiu tão fortemente que ele sofreu um derrame com pura raiva.

Sean havia sido repugnante, implacável e desalmado, pisoteando a sinceridade e a dedicação de sua esposa legal. Esse tipo de karma — verdadeiramente satisfatório.

A Residência Wilson.

Leah estava na cozinha, preparando o jantar para sua filha de dois anos.

Sua menininha era um ano mais nova que os meninos gêmeos de Ella. Na época em que os meninos fizeram um ano, Leah quase sofreu um aborto espontâneo devido ao estresse e à raiva que Peter lhe causara.

Mas no final, sua filha nasceu segura e saudável. No entanto, na residência Wilson, Leah nunca foi verdadeiramente bem-vinda.

Ela havia tomado sua decisão — assim que sua filha fizesse três anos e começasse a pré-escola, ela retornaria ao mercado de trabalho. Ela tinha que ganhar seu próprio dinheiro para nunca mais ter que suportar o mau trato de Peter e de seus sogros.

Hoje à noite, Peter e seus pais tinham ido a um banquete de casamento, deixando Leah e sua filha em casa. Leah recusou-se a se juntar a eles — sua aparência estava desleixada, e além disso, sentar ao lado de sua sogra só convidaria mais zombarias e provocações. A tensão entre elas era sufocante, e não havia ponto em se submeter a isso.

Ela ralou meio cenoura em tiras finas e refogou com um pouco de carne de porco magra. Enquanto isso, sua filha estava na sala, tagarelando enquanto brincava com seus brinquedos.

Ouvindo a voz suave e inocente de sua pequena, Leah sentiu uma dor profunda no coração.

Outras crianças tinham inúmeros brinquedos e viviam em conforto, enquanto sua filha só tinha dois — um pato de pelúcia desgrenhado e uma boneca de pano minúscula com a qual ela brincava repetidamente.

Leah suspirou suavemente. Assim que o jantar ficou pronto, ela saiu para chamar a filha para comer.

Mas a menininha, que acabara de estar na sala de estar, não estava em lugar algum.

“Violeta? Onde você foi? Violeta?” O coração de Leah pulsava de pânico. Ela imediatamente verificou a porta da frente — ainda estava fechada. Sua filha não havia saído para fora.

Correndo em direção ao banheiro, Leah prendeu a respiração diante da cena.

Sua filha havia caído em um grande balde de água. Desde que sua sogra se mudou, ela havia adquirido o hábito de lavar roupas em um balde, sempre deixando-o cheio de água.

O corpo inteiro de Leah tremia. Sua pequena estava irresponsiva.

Ela avançou, puxando Violeta para fora e deitando-a no chão. As lágrimas escorriam pelo seu rosto enquanto pressionava o estômago da criança, desesperada para expelir a água.

Leah tremia incontrolavelmente, seu corpo todo sacudindo enquanto avançava, pegando a filha no colo e deitando-a no chão. Lágrimas escorriam pelo rosto enquanto ela pressionava com firmeza o estômago da menina, tentando desesperadamente expelir a água.

“Bebê… por favor, não deixe que nada aconteça com você… não assuste a Mamãe… por favor…”

Os soluços de Leah eram de partir o coração, sua voz engasgada de tristeza enquanto ela executava freneticamente uma série de medidas de primeiros socorros.

Finalmente, após o que pareceu uma eternidade, sua filha de dois anos tossiu uma grande quantidade de água e começou a tossir violentamente.

“Mamãe… Mamãe… estou com medo… tão frio… meu nariz dói…”

A pequena desatou em lágrimas. Leah, ainda tremendo de medo, sentiu uma imensa onda de alívio. Sua filha estava viva.

“Não chore, querida. Agora está tudo bem… você está segura,” Leah consolava, sua voz ainda trêmula. “Você nunca mais deve brincar com água sozinha, entendeu?”

Com lágrimas ainda brilhando em seus olhos, ela deu um beijo no rostinho gelado e minúsculo da filha.

Segurando a pequena junto a si, Leah voltou correndo para o quarto. Rapidamente tirou as roupas encharcadas e a enrolou em um cobertor, aquecendo-a antes de vesti-la com roupas limpas e secas.

Foi então que a porta se abriu de repente, e passos pesados avançaram para dentro.

“Que diabos aconteceu aqui? Por que tem água em todo lugar? Sua mulher inútil, como diabos você está cuidando da nossa filha?!”

O rugido irritado de Peter preenchia o quarto. Seu olhar aguçado pousou em Violeta, agora vestida com roupas secas, enquanto Leah segurava um conjunto de roupas molhadas na mão. Sem aviso, ele avançou e levantou a mão, pronto para dar um tapa no rosto de Leah.

“Pare com isso!” Leah estalou, sua fúria explodindo. Ela havia tolerado a violência deste bastardo por tempo demais — ela tinha chegado ao seu limite!

Mas seu aviso frio não fez nada para deter Peter. Com um movimento rápido, sua palma atingiu a bochecha dela com um estalo alto e ardente.

“Como você ousa responder a mim? Ficando ousada agora, hein?” ele zombou.

Lágrimas brotaram nos olhos de Leah, não da dor, mas da pura raiva.

Violeta, já abalada por quase ter se afogado, estava aterrorizada. O barulho do tapa e a voz enfurecida de Peter fizeram-na desatar em soluços de choro.

Peter franziu a testa com o som do choro dela. Irritado, ele desferiu um chute, jogando a criança pequena para o lado como se ela não passasse de um incômodo.

O coração de Leah quase parou.

Ela não amava mais Peter, mas esse homem acabara de chutar sua filha — sua própria carne e sangue. A dor no corpinho pequeno da filha parecia estar rasgando sua própria alma.

Ela avançou, segurando Violeta em seus braços. “Peter, você é um monstro! Ela é sua filha!”

Peter riu com desprezo, sua expressão cheia de desdém. “Minha filha? Ha! Quem sabe se ela é realmente minha ou se é algum bastardo que você teve com outro homem?”

O corpo inteiro de Leah tremia de fúria.

Ela não podia mais viver nesta casa. Qualquer amor que ela já teve por esse homem havia sido moído em pó.

Mas ela não ia deixá-lo se safar tão facilmente.

Tudo bem.

Leah de repente sorriu. “Peter, você não disse que estava em um banquete de casamento? Então por que voltou tão cedo?”

Os olhos de Peter piscaram de inquietação.

Na verdade, ele havia recebido uma ligação de sua amante, que estava exigindo dinheiro para um exame de gravidez.

Peter era um aproveitador que vivia às custas de seus pais e nunca havia trabalhado em um emprego de verdade. Desde que se casou com Leah, também vivia do dinheiro dela.

Agora que estava falido, não teve escolha a não ser voltar e espremer mais dinheiro dela.

“Não estou me sentindo bem. Me dê algum dinheiro para eu ir ao médico,” disse ele casualmente.

A expressão de Leah escureceu instantaneamente.

Ela já sabia das aventuras de Peter há muito tempo. Mas a outra mulher sempre ficava nas sombras, nunca se revelando. Mesmo que Leah quisesse rastreá-la e dar-lhe uma lição, ela não tinha como fazê-lo.

Ainda assim, ela entrou na brincadeira.

“Não me resta muito dinheiro,” disse ela, sua voz calma, mas impregnada de desprezo. “Há pouco mais de mil dólares neste cartão. Leve-o.”

As mãos dela tremiam levemente enquanto ela retirava um cartão do banco de sua carteira e o atirava para ele.

“A senha é seu aniversário,” ela acrescentou, seu olhar cheio de ressentimento silencioso.

Peter sorriu.

Heh. Então essa mulher ainda o amava, afinal.

“Você está realmente sem dinheiro?” ele perguntou, duvidoso em sua voz. “Não foi seu avô que te deixou uma fortuna quando ele faleceu?”

A respiração de Leah engasgou um pouco.

Por um breve momento, ela ainda conseguia sentir a presença de seu avô, como se ele nunca tivesse realmente ido embora.

Sean — o único que mais a amava — havia sofrido um derrame e desabado, tudo por causa de um único documento.

Leah se lembrava daquele dia vividamente.

O assistente de Sean havia entrado na sala com um documento secreto bem na hora em que ela estava alimentando Sean.

Naquela época, a saúde de Sean estava deteriorando, mas não o suficiente para causar um derrame.

No entanto, no momento em que seu assistente começou a ler o documento em voz alta, Sean havia subitamente ordenado que Leah deixasse a sala.

Cinco minutos depois, um rugido furioso irrompeu de trás das portas fechadas. Algo havia sido estilhaçado.

Tanto Júlia quanto Leah correram para dentro — apenas para encontrar o rosto de Sean retorcido de fúria, seu corpo inteiro tremendo de raiva.

No momento em que seus olhos pousaram em Júlia, Sean avançou e a atingiu com uma força que a mandou voando pelo quarto.

Naquele momento, Leah sabia que algo terrível havia acontecido.

E ela estava certa.

Sean agarrou Júlia e desferiu uma surra selvagem.

Júlia ficou maltratada e machucada, seu rosto inchado além do reconhecimento.

Foi só quando Frank finalmente chegou que o caos foi encerrado.

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