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Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 494

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494: Sem Pistas, Sem Progresso 494: Sem Pistas, Sem Progresso “Exatamente, então por que você não fica quieto e para de falar, ok?” Preto falou rispidamente. No entanto, Elias não demonstrou medo. Em sua mente subconsciente, essas pessoas estavam todas de alguma forma conectadas ao seu papai e mamãe.

A rispidez deles também não o incomodava — afinal, Mamãe havia dito que às vezes tios severos agiam dessa maneira para ensinar uma lição sobre estar assustado.

Mas ele não estava assustado. Ele apenas sentia falta do Papai, da Mamãe e do seu irmãozinho um pouco.

O helicóptero atravessava camadas de nuvens finas, rumo a uma pequena ilha no meio do oceano.

Depois de terminar seu pão, Elias ainda estava com fome. Com um sorriso brilhante e inocente, ele pediu a Preto algo mais para comer.

Preto e a mulher ficaram completamente estupefatos. Não importa quão boa fosse a criação de alguém, como ela poderia produzir uma criança tão calma e composta nessa situação?

O tempo passava lentamente e, após o que parecia uma eternidade, o helicóptero finalmente pousou em uma pequena ilha.

Quando a aeronave pousou, Elias acordou de um cochilo, seus olhos claros e inocentes observando a ilha banhada pelo brilho dourado do pôr do sol.

A costa estava pontilhada de pombas brancas. Um homem idoso as alimentava, e assim que o motor parou, Elias pôde ouvir os sons suaves e arrulhantes dos pássaros.

“Nossa, quantas pombas!” Elias exclamou, encantado. Os homens vestidos de preto não tentavam mais contê-lo. Aqui, nesta ilha, eles estavam confiantes de que, por mais engenhoso ou inteligente que Elias fosse, a fuga seria impossível.

Elias correu em direção aos pássaros, assustando-os a ponto de voarem, suas asas batendo enquanto subiam juntos em um redemoinho.

“Tantas pombas! Elas são adoráveis! Vovô, posso alimentá-las com você?” Elias perguntou, esquecendo momentaneamente sua separação dos pais enquanto corria ao lado do homem idoso de cabelos brancos como a neve e barba.

O homem mais velho riu baixinho. Ele parecia ter cerca de cinquenta anos, sua pele ainda relativamente lisa, mas seus olhos profundos e penetrantes pareciam capazes de engolir qualquer um que olhasse para eles.

“Eliaszinho, você finalmente chegou. O Vovô está esperando por você há muito tempo,” o homem disse com um leve riso.

Os homens vestidos de preto se aproximaram, fazendo uma reverência respeitosa. “Doutor, trouxemos o menino com sucesso. Estamos prontos para nos afastar agora.”

“Sim, Dr. Scott, entregamos a criança. Não se esqueça de falar bem de nós sobre o bônus deste mês…” a mulher acrescentou com um sorriso flertador. Afinal, eles tinham arriscado suas vidas por essa tarefa, e o dinheiro era a única razão.

Dr. Scott assentiu levemente. “Claro. Vocês podem ir agora. Eu vou ficar aqui com o menino para alimentar as pombas.”

Ele sorriu levemente, seus olhos cheios de curiosidade enquanto observava Elias. Enquanto isso, Elias pegava ansiosamente um punhado de painço da bolsa do homem e espalhava no chão. Observando as pombas bicando felizmente a comida, Elias irrompeu em risadas alegres.

Dr. Scott riu baixinho. Ele não esperava que Mason conseguisse sequestrar Elias. Ao longo dos anos, Eric e Ella tinham feito grandes esforços para manter os dois meninos seguros.

Anos atrás, Mason tinha dito que o momento não estava certo e se absteve de agir. Durante esse tempo, inúmeros métodos foram testados, e finalmente, após anos de trabalho, eles encontraram a abordagem mais confiável e eficaz.

Eric tinha sido um adversário formidável, e Dr. Scott não esperava que eles tivessem sucesso. No entanto, aqui estavam eles.

“Vovô, você e esses tios moram nesta ilha? As pombas são suas?” Elias perguntou, seus olhos inocentes brilhando enquanto observava as pombas baterem as asas e voarem. Apesar das circunstâncias, ele parecia genuinamente feliz, não como uma criança que havia sido sequestrada.

“Sim, estas pombas são minhas. Você gosta delas?” Dr. Scott respondeu com um sorriso.

“Eu adoro elas! Deve haver muitos lugares divertidos para explorar nesta ilha, certo?” A excitação de Elias cresceu. Sua natureza animada e incrível adaptabilidade o permitiam abraçar a aventura.

“Claro. Minha vila tem muitos lugares divertidos, e eu prometo que você vai adorar!” Dr. Scott respondeu, sua voz tingida de diversão.

Eliaszinho piscou seus olhos grandes e inocentes, seu amor pela diversão tomando conta completamente. Por enquanto, nesta pequena ilha, ele tinha esquecido a dura realidade de ter sido sequestrado.

Em contraste gritante com o estado despreocupado de Elias, Ella estava afundada em desespero.

Já faziam dez horas desde que Elias fora levado.

Ella estava tão ansiosa que suas mãos e pés pareciam fracos. Felizmente, Lucas tinha levado o pequeno Dorian para brincar em outro lugar, dando a ela um momento de respiro. Ela sentou mexendo no telefone, desesperadamente esperando por qualquer notícia.

Mas enquanto os segundos passavam…

Além de chamadas preocupadas de Amelia e algumas outras pessoas, Ella não recebeu informações.

Nove horas antes, Eric havia retornado à sua empresa, tentando rastrear o sinal do localizador que Elias estava usando.

No entanto, o localizador tinha dado o último sinal perto da costa, o que significava que antes de Elias ser levado, todos os itens com dispositivos de rastreamento—como seu relógio ou pequenos enfeites em suas roupas—tinham sido removidos.

Mesmo que o relógio fosse encontrado, seria tão bom quanto inútil.

“O que fazemos agora? Chefe, já faz dez horas desde que o jovem mestre foi levado, e ainda não houve nenhum telefonema de resgate!” John falou, sua voz cheia de preocupação.

Eric estava sentado em sua mesa, com os braços cruzados sobre o peito, seu olhar desfocado.

Ele estava, inegavelmente, em pânico. Mas Eric sabia muito bem que se perdesse a compostura, isso jogaria diretamente nas mãos dos sequestradores.

Ele precisava manter a calma.

“Todos, deixem-me sozinho por um momento,” Eric disse friamente. Apesar de sua calma aparente, Michael percebeu a tempestade se formando em sua expressão.

A equipe deixou o escritório. Os dedos longos de Eric apertavam seu telefone com tanta força que suas juntas ficaram brancas.

A Secretária Lee tinha a intenção de trazer um café, mas Michael o impediu na porta. Lee hesitou, depois decidiu finalmente não entrar.

O fato de o filho de Eric ter sido sequestrado sob sua supervisão foi um golpe esmagador para o CEO orgulhoso e confiante.

Eric ficou sozinho em sua mesa, seus pensamentos em tumulto. Ele já tinha tomado todas as ações possíveis, até notificando David no País W imediatamente, esperando por qualquer pista que eles pudessem fornecer.

Sua mente vagava para a misteriosa nota e carta enviadas a Ella anos atrás. Aquela pessoa—quem quer que fosse—deve ter estado à espreita nas sombras, planejando e preparando por anos para executar o sequestro impecável de hoje.

A escala pura de seus recursos e a precisão de seu ensaio encheram Eric de raiva. Veias saltavam em suas têmporas enquanto sua ira atingia seu ápice.

Como ele poderia enfrentar Ella?

Ele sempre havia assegurado a ela que enquanto ele estivesse lá, tudo ficaria bem. Mas agora? Como ele poderia ficar diante dela, sabendo que havia falhado?

A lembrança dos olhos de Ella, partidos e furiosos, o atingiu como uma adaga. Dominado pela emoção, Eric abruptamente se levantou, pegou seu casaco e saiu tempestuosamente do escritório.

Seus lábios estavam firmemente comprimidos, seu maxilar cerrado. Seu filho ainda estava desaparecido, mas os planos com David e os outros já estavam em andamento. Ele não podia se permitir cair em desespero. Por enquanto, ele precisava voltar para casa e conversar com Ella.

Quando Eric chegou em casa, Dorian já estava dormindo. Ella estava sentada na sala de estar, desabada fracamente no sofá de couro carmesim, segurando o aviãozinho de brinquedo favorito de Elias no colo.

Sua expressão estava vazia, seu esgotamento palpável.

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