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Herdeira Renascida: Reconquistando o que é Seu por Direito! - Capítulo 486

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  3. Capítulo 486 - 486 Uma Noite de Paixão 486 Uma Noite de Paixão Ella apertou
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486: Uma Noite de Paixão 486: Uma Noite de Paixão Ella apertou os punhos com força, suas palmas úmidas de suor, enquanto caminhava cautelosamente em direção ao caminho oposto.

No entanto, após atravessar vários caminhos, ela não ouviu mais nenhum som estranho.

*Será que foi apenas minha imaginação?* ela se perguntou.

Banha na fraca luz do luar, a cena diante dela estava tranquila — tranquila demais. O silêncio assustador enviou um arrepio pela sua espinha.

Reunindo coragem, Ella se viu pela primeira vez empática com o que Eric deve ter sentido em suas batalhas solitárias com as pessoas do País W.

A tensão, a emoção, e acima de tudo, o medo.

Mas por Eric, e pelos seus dois adoráveis filhos, ela se fortaleceu.

Ella cuidadosamente se moveu em direção à fonte do som que ela tinha ouvido antes. Ele tinha vindo perto da porta — Eric poderia ter sido nocauteado ali?

A cada passo mais próximo, seu coração batia mais alto, quase explodindo do peito. Ela pisou nas pétalas macias sob seus pés, cujo conforto passou completamente despercebido enquanto toda sua atenção se concentrava à frente.

De repente, uma figura escura saltou do nada, tão rápida e poderosa quanto um pantera selvagem, derrubando Ella no chão.

“Ah!” ela gritou instintivamente, preparando-se para morder com força seu agressor, mas o homem rapidamente prendeu suas mãos e soltou uma risada deliciada.

“Minha querida esposa, o caçador pegou sua presa! Empolgante, não é, minha pequena diabrete? Foi emocionante?”

Ouvindo a risada travessa de Eric, os nervos tencionados de Ella finalmente se acalmaram.

Droga!

Ela tinha sido completamente enganada por Eric!

“Eric… você…” Ella começou, mas antes que ela pudesse terminar, seus lábios colidiram nos dela. Ela lutou brevemente, mas foi inútil, e logo ela estava respondendo sem fôlego com igual intensidade.

Se Eric queria testar seus limites, tudo bem — ela retribuiria o favor e o deixaria exausto por tê-la feito passar por tudo isso.

A casa estava serenamente sob a luz do luar, rodeada pelo farfalhar das folhas e o zumbido dos insetos noturnos.

Dentro da casa, o misterioso brilho roxo se infiltrava pelas cortinas, espalhando uma radiação encantadora e fraca, como uma chama violeta etérea.

Ocasionalmente, choros abafados e sons sujos escapavam pelas janelas, apenas para serem levados pelo vento de outono para as profundezas da noite silenciosa.

…

Quando Ella acordou, ela se encontrou deitada em sua grande cama em casa. Ela estava completamente chocada — como ela tinha voltado? Ela não tinha lembrança alguma.

Ela só se lembrava da emoção e loucura da noite passada, igualando a energia e a intensidade de Eric até que o esgotamento a superasse. Ela deve ter desmaiado e adormecido no chão.

Agora, refletindo sobre isso, ela estava quase impressionada consigo mesma. Quem diria que eu iria junto com algo tão selvagem? Embora ela e Eric tivessem encenado vários cenários antes, nada tinha chegado ao nível de insanidade que eles se permitiram na noite passada.

Ela se moveu levemente, estremecendo enquanto uma dor maçante irradiava de sua cintura.

Ao lado dela, Eric estava profundamente adormecido, um pequeno sorriso satisfeito curvando seus lábios. Mesmo no sono, ele parecia completamente contente.

Ella cuidadosamente se sentou e caminhou na ponta dos pés até o espelho. Na suave luz da manhã, ela notou várias marcas claras em sua clavícula — beijos deixados por Eric.

Ela sentiu um lampejo de irritação, mas isso rapidamente se dissipou quando ela se lembrou que ainda tinha algumas blusas de gola alta.

Olhando para o relógio, ela viu que eram pouco mais das 7 da manhã, dando-lhe quase duas horas antes do trabalho.

Silenciosamente, ela deslizou de volta para a cama. Mas, para sua surpresa, Eric de repente estendeu o braço e a puxou para seus braços.

“Bom dia, querida. Você já acordou?”

Ella ficou sem palavras. Ele parecia tão profundamente adormecido há instantes — como tinha acordado tão rapidamente?

“Mm, sim… Mas você é terrível, Eric. Minha cintura está tão dolorida.”

“Você que é terrível, querida. Você quase me deixou seco!”

Ella soltou uma risada irônica, dando um soco gentil no ombro dele. “Eric, por que você faria algo assim comigo?”

“Porque foi emocionante, não foi? Admita,” Eric disse, envolvendo seus braços em volta da cintura dela enquanto seus lábios começavam a vagar pelo rosto dela.

Ella resmungou suavemente. Esse homem! Ele não percebeu que quase a tinha assustado até a morte na noite passada?

Vendo o leve descontentamento no rosto dela, Eric se inclinou para beijar sua bochecha. “Não fique brava. Sei que te assustei, mas eu queria mostrar que nossa casa é perfeitamente segura. Ninguém jamais poderia nos machucar aqui.”

Ella soltou um suspiro leve. “Por que isso?”

“Por causa das nossas paredes. Se algum intruso tentar entrar, será eletrocutado.”

Os olhos de Ella se arregalaram de choque. “Isso é tão perigoso! E se nossos dois pequeninos ficarem curiosos e tocarem nisso?”

Eric balançou a cabeça. “Eles teriam que escalar até o topo para alcançar a parte elétrica. As bordas são perfeitamente seguras. Além disso, Elias e Dorian estão sempre sob vigilância, mesmo quando estão em seu momento mais travesso.”

Ella se aninhou em seu peito. A noite fria de outono tornava o calor compartilhado ainda mais aconchegante, sem o desconforto do superaquecimento.

“Eric, quando ouvi esses sons ontem à noite, realmente pensei que aquela pessoa misteriosa que me envia cartas tivesse invadido nossa casa. Eu estava aterrorizada!” Ella suspirou, uma sombra de preocupação passando pelo seu rosto.

As palavras dela fizeram Eric rir baixinho. “Garota bobinha. Uma boa atuação precisa parecer real. Aqueles sons que você ouviu? Eu os toquei do meu celular.”

Ella se levantou de um salto e deu-lhe um tapa forte no braço. “Eric!” ela exclamou, fazendo-o gritar dramaticamente, embora o sorriso malicioso no rosto dele traísse sua diversão.

“Ok, ok, admito que estava errado!” ele disse, ainda rindo.

“Hmph. Pensei que estava ouvindo coisas! Mas você — ugh — você quase me deu um ataque cardíaco!”

Na época, Ella tinha ligado aqueles sons estranhos ao misterioso remetente da carta. Essa pessoa tinha se escondido tão bem que Ella não pôde deixar de acreditar que eles seriam capazes de invadir sua casa e prejudicar ela ou Eric.

“Querida esposa, meu amor, meu tesouro! Eu estava errado, certo? Na próxima vez, tentaremos algo diferente, talvez ainda mais emocionante. O que acha?” Eric provocou com um sorriso brincalhão. Ella resmungou levemente, mas não disse mais nada.

Ela apertou os lábios, sentindo uma onda quente de emoção borbulhando dentro dela.

…

Às 8 da manhã, Ella e Eric apareceram na mesa de café da manhã com seus dois pequeninos, pontualmente.

O café da manhã era um banquete robusto: congee de vieira e porco, pão, ovos e uma seleção de frutas como bananas.

“Mamãe, estou com fome! Quero congee!” Dorian exclamou enquanto corria como um vendaval, puxando a tigela agora morna de congee para si e cavando feliz.

Elias, enquanto isso, subiu no assento ao lado de Eric. “Papai, amanhã é sábado. Você não deveria nos levar ao parque de diversões ou ao aquário?”

Eric não pôde deixar de rir. Esse garotinho já sabia como fazer exigências.

“Tudo bem, mas só se você se comportar hoje,” Eric disse, bagunçando o cabelo de Elias e plantando um beijo gentil em sua bochecha.

Ella riu. “Exatamente. Sem travessuras, ou você vai fazer seus professores chorarem.”

Elias fez beicinho. “De jeito nenhum! Acho que eles realmente gostam de mim e do Dorian. Eles estão sempre tirando fotos nossas com seus celulares!”

“O que eles estão ensinando na escola?” Ella perguntou com um sorriso.

Ela estava genuinamente curiosa sobre os métodos de ensino na pré-escola. Afinal, a Academia Pequeno Príncipe era a escola particular mais prestigiada da cidade — apenas a elite podia enviar seus filhos para lá.

“Eles nos ensinam a dançar e cantar,” Dorian entrou na conversa, seus grandes olhos brilhantes como uvas brilhando de emoção.

Ella sorriu calorosamente, achando ótimo que seus filhos gostassem da escola. Pelo menos eles não eram como outras crianças que choravam e imploravam para ficar em casa.

No entanto, mais tarde naquela tarde, quando Ella foi buscar os meninos, ela se surpreendeu ao encontrar uma mulher parada do lado de fora, seu rosto escuro de raiva, repreendendo Elias em voz alta.

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