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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 94

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94: Cabelo dela úmido 94: Cabelo dela úmido “Pai, por que você não fica para jantar conosco?” Layla perguntou calorosamente, com um sorriso esperançoso no rosto.

“Talvez na próxima vez,” respondeu Alekis, desviando o olhar para Lucius antes de se preparar para sair.

“Vou acompanhar o pai até a saída,” ofereceu Lucius, avançando para acompanhar seu pai, deixando Layla esperando na sala de estar.

Uma vez no carro, Lucius abriu a porta do banco traseiro, e Alekis colocou uma mão firme e tranquilizadora no ombro do filho. “Eu sei que você tem se perguntado por que eu visitei hoje,” Alekis começou. “Eu queria ver como vocês estão, você e a Layla, e percebi que não posso permanecer imparcial entre você e sua esposa. Oferecer uma pequena parte das ações para Layla pareceu correto; ela está cuidando bem de você, e eu não esperava que ela fosse uma esposa tão boa,” ele admitiu, com um toque de admiração em seu tom.

Lucius assentiu, sentindo um peso se levantar de seus ombros. “Fico feliz que você a veja como ela realmente é, pai. Você já teve dúvidas sobre a Layla, mas é um alívio saber que elas finalmente se dissiparam,” ele respondeu, suas reservas anteriores agora desaparecendo.

Alekis pareceu pensativo por um momento antes de adicionar, “Eu não mencionei isso lá dentro, mas soube que Sylvia voltou. Espero que ela não esteja causando nenhum problema,” ele disse, seu olhar preenchido de uma preocupação silenciosa.

“Ela não está,” respondeu Lucius calmamente, embora seus olhos traíssem um lampejo de cautela.

“Bom saber. Então estou indo.” Com um aceno final, Alekis entrou no carro, e enquanto ele se afastava, Lucius colocou as mãos nos bolsos, observando até o carro desaparecer na entrada. Então, com uma expressão contemplativa, ele virou e voltou para dentro.

“A senhora está no jardim,” a empregada o informou assim que ele entrou na casa.

Lucius assentiu, dirigindo-se para fora para encontrar Layla cuidadosamente regando as plantas. Ele pausou para observá-la, um sorriso suave puxando seus lábios. Normalmente, os jardineiros cuidavam dessa tarefa, mas desde que se casaram, Layla muitas vezes gostava de fazer isso ela mesma.

Enquanto observava, Lucius tirou seu celular do bolso e discou para Roger. “Você preparou tudo para esta noite?”

“Sim, Chefe. Você vai ficar impressionado com a organização,” Roger assegurou, com um traço de orgulho em sua voz.

Satisfeito, Lucius encerrou a chamada, guardando o celular de volta no bolso antes de se aproximar de Layla. Ela olhou por cima do ombro e sorriu. “Olha como as flores estão crescendo bem. Você não precisa ficar me trazendo buquês — temos um jardim inteiro aqui.”

Lucius riu, concordando. Layla colocou a regadora no chão, um olhar pensativo cruzando seu rosto. “Significou muito ouvir seu pai reconhecer meus esforços. Meu próprio pai nunca me elogiava por coisas pequenas, mas seu pai… ele é gentil.”

“É, ele é um bom homem,” Lucius respondeu, seu tom um pouco distante. “Mas ele não estava muito presente quando eu era jovem — quando eu mais precisava dele. Com o tempo, aprendi a cuidar de mim mesmo. Ainda assim, ele é muito melhor que minha mãe, que quase nunca se importou,” ele adicionou com um riso abafado.

“Ah, não deveríamos estar falando sobre tudo isso,” Lucius disse, estendendo a mão para pegar a mangueira de água dela. Mas Layla, com um sorriso travesso, rapidamente puxou a mão e apontou a mangueira para ele, molhando-o com água.

“Você realmente vai brincar assim?” Lucius limpou o rosto, um brilho brincalhão em seus olhos enquanto começava a se aproximar dela. Layla gritou, rindo enquanto tentava manter distância, espirrando água nele cada vez que ele se aproximava.

Suas risadas preenchiam o jardim, misturando-se com seus gritos ofegantes enquanto ela se afastava, provocando-o com olhares brincalhões para trás.

Finalmente, ele a alcançou, agarrando-a suavemente pela cintura. Num movimento rápido, ele virou a mangueira de água para ela, garantindo que ela ficasse tão encharcada quanto ele estava.

Layla riu ainda mais, seus cabelos e roupas encharcados enquanto ela tentava se proteger do jato.

Lucius deixou a mangueira cair no chão, mas seus braços permaneceram firmemente ao redor da cintura dela, segurando-a perto. Ele afastou alguns fios molhados de seu rosto, seu olhar se suavizando enquanto roçava seu nariz no dela.

“E quem vai assumir a responsabilidade por tudo isso?” ele murmurou.

Layla sorriu, malícia dançando em seus olhos. “Você, é claro.”

Ele inclinou-se para beijá-la, mas ela recuou só um pouco para provocá-lo, deixando-o com um sorriso. Sem se deixar desanimar, a mão de Lucius deslizou suavemente até seu pescoço, seus dedos se entrelaçando em seus cabelos molhados. Ele a segurou ali, diminuindo a distância entre eles, enquanto seus lábios finalmente se encontravam em um beijo terno e demorado.

Seus sorrisos cresciam enquanto mordiscavam os lábios um do outro, saboreando o momento. As mãos de Layla subiam, envolvendo seu pescoço, puxando-o para mais perto.

Quando finalmente se afastaram, seus olhos se encontraram, ambos sorrindo, como se compartilhassem uma alegria silenciosa e não expressa. Num movimento rápido e fácil, Lucius a levantou nos braços, embalando-a contra ele enquanto a carregava para dentro da casa e para o quarto deles.

Cuidadosamente, ele a colocou de pé, suas mãos demorando por apenas um momento. “Vá se trocar antes que você pegue um resfriado,” ele sussurrou, sua voz baixa, seu olhar quente.

Layla sorriu, passando a mão pelo braço dele. “Você também,” ela respondeu suavemente. Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, ela se inclinou, pressionando um rápido beijo em sua bochecha, e correu em direção ao armário.

Enquanto a observava, Lucius instintivamente tocou o local em sua bochecha onde os lábios dela estiveram, sentindo um calor se espalhar daquele pequeno toque. Seu coração batia suavemente enquanto ele permanecia ali, um sorriso amplo permanecendo em seu rosto.

“Layla, espero que você continue sorrindo assim sempre,” ele orou em voz baixa e puxou a camisa encharcada antes de seguir para o banheiro. Ele tirou o celular do bolso e o colocou no balcão quando uma mensagem apareceu refletida nele.

Ao ler a mensagem, seu queixo se apertou.

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