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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 88

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  3. Capítulo 88 - 88 Sou um cara tímido Layla 88 Sou um cara tímido Layla Layla
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88: Sou um cara tímido, Layla 88: Sou um cara tímido, Layla “Layla, não minta. Nunca tentamos te machucar,” Orabela protestou, dando um passo à frente, sua voz implorada com desespero. Mas Lucius rapidamente se posicionou entre ela e Layla, bloqueando seu caminho.

“Oficial Jack, você vê como a família Rosenzweig intimida minha esposa?” Lucius afirmou firmemente, envolvendo Layla com um braço protetor.

Oficial Jack assentiu brevemente. “Entendido, Sr. De Salvo. Vou providenciar mais oficiais para garantir a segurança de sua esposa.” Ele trocou um olhar significativo com Lucius.

Lucius sorriu, a satisfação era evidente em sua expressão. “Obrigado. Nosso advogado cuidará dos procedimentos legais a partir daqui.” Ele pegou a mão de Layla, guiando-a para a saída da delegacia.

Justamente antes de partirem, Lucius pausou, lançando um olhar frio a Darius. “Nos veremos na audiência amanhã. É hora de todos vocês pagarem pelo que fizeram à minha esposa.”

Darius engoliu, uma onda de desconforto o envolveu. Sua mente girava com medo, mas ele não podia fazer nada para impedir Lucius e Layla de irem embora. Assim que eles partiram, ele se virou para seu advogado, esperando por algum consolo.

O advogado, no entanto, balançou a cabeça. “Sinto muito, senhor, mas as provas contra a Sra. Seraphina são substanciais. Há fortes evidências que a ligam à tentativa de assassinato de sua segunda filha. Receio que nossas chances não sejam boas.”

O rosto de Orabela desfez-se enquanto absorvia esse golpe. A vida cuidadosamente equilibrada que ela tinha até então estava à beira de desmoronar. Ela apertou a mandíbula, lançando um olhar para a porta por onde Layla acabara de sair. ‘Por que Layla não pode me deixar em paz?’
~~~~
Layla olhava pela janela, com os olhos arregalados vendo o bando de repórteres pressionando contra o vidro, microfones e câmeras apontados para ela, ávidos por uma declaração.

Isso era tudo novo—uma realidade que ela só tinha visto de longe. Suas mãos tremiam até que Lucius pegou uma delas, acalmando-a.

“Vai ficar tudo bem,” Lucius a tranquilizou com uma voz baixa e firme. “Sua mãe vai responder pelo que fez. Todos eles vão pagar.”

O lábio de Layla tremeu, e ela reteve as lágrimas. “Ainda não consigo acreditar que ela iria tão longe,” ela sussurrou. “Eu sabia que ela nunca me quis porque Mamãe nunca pegou meu nome do meu Pai… Mas contratar alguém para me matar?” Sua voz quebrou, e algumas lágrimas silenciosas correram por suas bochechas.

Roger, sentado na frente, virou-se com um olhar preocupado, assim como o motorista.

Lucius gentilmente colocou sua mão na bochecha de Layla, guiando-a até que sua cabeça repousasse contra seu peito. Ela se aconchegou nele, suas lágrimas agora fluindo livremente, umedecendo o tecido de sua camisa.

“Vá embora,” Lucius ordenou calmamente.

O carro seguiu em frente, os repórteres ficando para trás, mas o coração de Layla ainda se sentia pesado.

“Layla, você precisa ser forte para lutar nesta batalha. Deixe as lágrimas caírem hoje. Mas só por hoje,” ele afirmou enquanto segurava seu rosto, fazendo-a olhar em seus olhos.

Layla fungou enquanto parava de chorar. Com a ponta dos dedos, ela enxugou as lágrimas. “Você está certo. Eu preciso ser forte. Não vou deixar eles se aproveitarem de mim,” ela declarou com determinação.

“Eu sei. Você vai lutar contra eles e sairá vitoriosa,” Lucius disse, sorrindo para ela.

“Hmm. Podemos dar uma caminhada?” Layla perguntou.

“Agora?”

“Hmm.”

“Dirija até o lago central,” Lucius instruiu seu motorista, que agora mudou de direção.

Chegando ao destino, Lucius saiu primeiro e abriu a porta do lado de Layla. Pegando sua mão, ele a ajudou a sair do carro e fechou a porta.

Layla respirou fundo, sentindo a brisa fresca bater em seu rosto.

Enganchando seu braço no de Lucius, ela começou a caminhar pelo calçamento de paralelepípedos, construído longe do lago, sob as sombras das árvores de carvalho.

“Não parece um encontro?” Layla perguntou de repente, um brilho travesso em seus olhos. “Caminhar com seu parceiro, de braços dados, conversando assim,” ela murmurou.

“Sim, parece,” Lucius respondeu, um sorriso se formando nos cantos de sua boca. “Embora, nunca estive realmente em um encontro.”

“Não minta,” Layla disse, erguendo uma sobrancelha para ele.

Lucius arqueou as sobrancelhas em surpresa fingida. “E por que você acha que estou mentindo?”

“Porque você é atraente e bonito! As mulheres devem fazer fila para sair com você,” Layla respondeu, de forma direta.

Ele riu, uma memória surgindo. “Matteo tentava me arranjar encontros, mas eu mandava o Roger no meu lugar.”

“Como você pôde fazer isso?” Layla exclamou, seus olhos arregalados com incredulidade.

“Eu já disse, encontros não eram a minha praia,” Lucius deu de ombros. “Mas… meu interesse despertou quando te conheci.”

“Mesmo assim você nunca me chamou para sair,” ela reclamou, fazendo beicinho.

“Você tinha apenas 18 anos. Pensei que você recusaria na hora,” ele admitiu. “Mas eu tentei o meu melhor para ser notado. Além disso,” ele acrescentou com um sorriso malicioso, “eu sou um cara tímido, Layla.”

Ela caiu na risada. “Não brinque. Você não tem vergonha na cara.”

“Talvez agora,” ele provocou. “Mas naquela época? Eu estava apaixonado por você desde o momento em que nos conhecemos, e isso me pegou de surpresa. Sem você, eu mal dormia. Onde você ia, eu estava lá também.”

Layla soltou seu braço e caminhou alguns passos à frente, fingindo estar perdida em pensamentos. “Se ao menos você tivesse me chamado para sair naquela época,” ela refletiu. “Imagine—caminhando pela faculdade com todos com inveja do meu namorado incrível.”

Lucius a observava, um olhar carinhoso em seus olhos. “Eu estava apenas esperando pelo momento certo… o momento em que eu pudesse te fazer minha. Bem, você ainda pode fazer todos invejosos.”

“Eu acho que muitos têm inveja do fato de você ser meu marido. Eu ouvi os fofocas no escritório, nas redes sociais também,” Layla afirmou.

“Você se orgulha de me ter como marido?” ele perguntou.

“Sim. E estou feliz que você esperou por mim e enviou uma proposta de casamento para mim,” Layla disse com um sorriso, sentindo as leves palpitações de seu coração.

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