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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 78

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  3. Capítulo 78 - 78 O tempo que eu desperdicei 78 O tempo que eu desperdicei
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78: O tempo que eu desperdicei 78: O tempo que eu desperdicei Quando Layla estava prestes a entrar na cozinha, foi abruptamente bloqueada por Orabela. “Você ouviu? O Roderick me ama! Veja, o anel está de volta no meu dedo!” Orabela declarou orgulhosamente, ostentando o anel como se fosse um troféu.

“Você merece um lixo como o Roderick,” Layla retrucou, com a voz transbordando desdém. Ela fingiu surpresa, colocando a mão sobre a boca. “Ops! Mas você também é um lixo,” ela adicionou, com um sorriso malicioso dançando em seus lábios.

“Como assim!?” Orabela fez uma careta, com a raiva fervendo por baixo da pele enquanto cerrava os punhos.

“Parece que você implorou para o Roderick ficar noivo de você porque nenhum homem decente a aceitaria como sua noiva,” Layla zombou, passando por ela.

Mas Orabela foi mais rápida; ela segurou o braço de Layla firmemente, interrompendo seu caminho. “Você acha que pode simplesmente ir embora depois disso?” ela sibilou, com os olhos ardendo de fúria.

Layla se virou para enfrentá-la, imperturbável. “Eu posso me afastar de qualquer conversa fiada,” ela respondeu friamente, tentando soltar o aperto de Orabela.

A expressão de Orabela se contorceu numa mistura de fúria e desespero. “Você está apenas com inveja porque estou conseguindo o que você nunca poderia ter.”

“Duvido muito,” Layla retrucou, soltando seu braço. “A única coisa de que tenho inveja é do tempo que gastei me importando com alguém como ele.”

“Admita: você está apenas com inveja porque serei a esposa do presidente,” Orabela zombou, com a voz transbordando maldade. “Você vê seu valor agora? Ah! E o valor do Lucius é nada aos olhos do próprio pai dele. Eu ouvi que ele é a razão pela qual seu irmão mais velho morreu. Quem sabe? Talvez ele o tenha matado,” ela adicionou, rindo amargamente enquanto passava por Layla.

“Pare!” A voz de Layla ecoou, afiada e comandante.

Orabela virou nos calcanhares, pronta para responder. “O que você quer—” Mas suas palavras foram abruptamente interrompidas enquanto Layla a estapeava com força no rosto.

“Eu juro, se você tentar difamar o Lucius dessa maneira, eu não ficarei quieta,” Layla disse, com o olhar feroz e inabalável. “Eu fui leniente com você e o Roderick todo esse tempo. Não me faça expor sua sujeira.”

“Você—” Orabela começou a retrucar, mas desta vez, sua voz foi interrompida por Lucius, que havia chegado a tempo de presenciar a confrontação.

“Tente dizer algo ruim para ela, e você será exposta na frente do meu pai,” Lucius desafiou, avançando protetoramente na frente de Layla. Orabela olhou para eles, furiosa com o rosto marcado pela raiva. Por um momento, ela quis responder, mas a presença de Lucius fez com que hesitasse.

Lucius segurou firmemente a mão de Layla, apertando-a de forma reconfortante. “Vamos,” ele disse, guiando-a para longe de Orabela, que ficou lá, fervendo com ciúmes e raiva.

~~~
“Não deveríamos jantar com sua família?” Layla perguntou, olhando para cima para Lucius enquanto eles caminhavam para a sala de estar.

“Não. Não precisamos ficar entre eles,” ele respondeu, com tom firme. Layla notou Alekis observando-os, um traço de decepção em seus olhos pela decisão deles. Ela ofereceu-lhe uma leve inclinação de cabeça antes de sair com Lucius.

Uma vez acomodados dentro do carro, ela se virou para ele, preocupação em sua voz. “Está tudo bem?”

“Eles teriam feito você se sentir inferior,” Lucius disse, ligando o motor e saindo da entrada da garagem. “Não suporto seu insulto,” ele adicionou, apertando mais o volante.

“Você não precisa ficar com raiva por isso. Eles são assim,” Layla murmurou, esperando aliviar sua frustração. O carro mergulhou em um silêncio tenso enquanto Lucius se concentrava na estrada. Ela sentiu um alívio por ele não ter ouvido os comentários maldosos de Orabela sobre ele.

A viagem para casa foi rápida, e logo eles estavam em seu quarto. Layla desabou na cama, esticando os braços e soltando um suspiro suave. “Estou cansada,” ela sussurrou. “Você não está?” Ela observou enquanto Lucius tirava o relógio, seus movimentos deliberados.

“Eu também estou cansado,” ele respondeu, mas seu comportamento permaneceu pensativo. “Vou me refrescar primeiro.”

O olhar de Layla caiu sobre sua mão, e impulsivamente, ela estendeu seu mindinho, um brilho travesso acendendo em seus olhos. “Devo lavar seu cabelo?”

Lucius pausou, seu olhar se desviando enquanto considerava a oferta. “Eu só quero que você relaxe,” ela afirmou, suas bochechas aquecendo com uma ponta de timidez.

“Mas você está cansada,” ele a lembrou gentilmente, preocupação passando por seu rosto.

Num instante, Layla se sentou reta, balançando a cabeça vigorosamente. “Não, eu estou bem!” ela insistiu, sua determinação brilhando. Ela balançou as pernas para fora da cama e se levantou, pronta para ajudá-lo. “Eu realmente quero fazer isso por você.”

“Certo,” Lucius concordou.

Layla sorriu suavemente, prendendo o cabelo em um coque organizado enquanto ele se dirigia ao banheiro. Quando ela entrou, ela notou que Lucius já havia removido sua camiseta e estava sentado no chão, com as costas contra a banheira, os olhos semi-cerrados com a cabeça descansando na borda.

“Você vai se molhar,” ele comentou, inclinando levemente a cabeça para olhá-la.

“Tomarei banho depois,” ela respondeu com uma risada silenciosa, embora sua verdadeira intenção fosse ajudá-lo a relaxar, esperando que ele finalmente se abrisse e compartilhasse parte do peso que carregava nos ombros.

“Certo, então mãos à obra,” Lucius murmurou, sua voz agora um pouco mais suave.

Layla avançou, puxando cuidadosamente a alavanca da torneira. Água fria jorrou, o som preenchendo o quarto enquanto respingava sobre a cabeça de Lucius.

Ele fechou os olhos, deixando o pescoço ainda apoiado na banheira, enquanto ela cuidadosamente permitia que a água fluísse pelos cabelos dele.

Ela podia sentir seu olhar sobre ela, mas permaneceu focada na tarefa. Pegando o shampoo em sua palma, ela esfregou as mãos antes de movê-las para seu cabelo úmido. Lucius abriu os olhos e observou seu rosto sereno.

“Por que você não me perguntou se eu matei meu irmão?” A pergunta de Lucius a pegou de surpresa e ela baixou o olhar para encontrá-lo.

“Porque eu não acredito nela ou em qualquer pessoa que tente fazer um comentário tão duro,” Layla respondeu com sinceridade.

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