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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 76

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  3. Capítulo 76 - 76 Eu quero um carinho na cabeça 76 Eu quero um carinho na
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76: Eu quero um carinho na cabeça 76: Eu quero um carinho na cabeça Sob a sombra de uma árvore imponente, Lucius havia meticulosamente preparado o piquenique deles no chão de grama verde. O tranquilo sítio estendia-se à frente deles, vasto e sereno, enquanto Augusto corria alegremente pelo campo aberto, sua risada ecoando no silêncio.

Layla respirou fundo, saboreando o ar fresco e a tranquilidade ao redor. O sítio parecia um oásis, distante da agitação do mundo.

“Não tem ninguém por perto,” observou Layla, seus olhos varrendo a paisagem vazia antes de se fixarem em Lucius, que estava deitado confortavelmente no tecido macio que haviam estendido. Um chapéu de abas largas cobria seu rosto.

Lucius baixou preguiçosamente o chapéu até o peito, revelando seus olhos ao encontrarem os dela. “É um sítio privado,” explicou ele, com uma voz calma e sem pressa. “Eu não achei que ir a um parque público seria a melhor ideia.”

Layla assentiu, entendendo sua razão. A privacidade parecia um luxo, uma chance de escapar dos olhares curiosos e aproveitar o dia em paz. Ela olhou em direção a Augusto, que ainda corria, sua pequena figura zigzagueando entre as árvores.

“Chame o Augusto,” ela disse com um sorriso suave, acomodando-se no pano do piquenique ao lado das cestas cheias de comida. “Ele deve comer uns sanduíches antes de ficar muito cansado.”

Lucius soltou uma risada baixa, observando Layla enquanto ela organizava a comida. “Certo,” disse ele, levantando-se e esticando os braços. “Augusto!” chamou, sua voz profunda percorrendo o campo.

O garoto virou-se para eles, seu rosto brilhando de excitação enquanto corria de volta. Layla não pôde deixar de sorrir ao vê-lo.

“Irmão, me pega!” Augusto gritou com uma explosão de energia, disparando novamente.

Lucius, sorrindo, levantou-se rapidamente, dando início à perseguição. Em poucos momentos, ele pegou o garoto e o levantou facilmente sobre os ombros, ambos rindo enquanto voltavam ao local do piquenique.

Uma vez que chegaram, Lucius colocou Augusto no chão delicadamente e ajoelhou-se para ajudá-lo a tirar os sapatos. “Pronto,” ele disse com um sorriso suave, certificando-se de que o garoto estava confortável ao se acomodar no pano.

Layla, observando com um sorriso caloroso, entregou um prato com dois sanduíches para Augusto, mexendo em seu cabelo carinhosamente antes de dar um leve tapinha na cabeça dele. “Coma,” ela disse gentilmente.

“Obrigado, irmã!” Augusto sorriu e imediatamente começou a devorar os sanduíches com entusiasmo.

Lucius, sem perder o ritmo, pegou seu próprio prato, mas virou o olhar brincalhão para Layla. “Eu também quero um tapinha na cabeça,” ele provocou com um sorriso.

Layla levantou uma sobrancelha, contendo uma risada. “O quê? Não seja criança!” ela riu baixinho, balançando a cabeça.

“Então, eu não vou comer,” Lucius sussurrou no ouvido de Layla, sua voz provocativa, mas com uma seriedade fingida.

Layla revirou os olhos, mas rapidamente deu um tapinha na cabeça dele. “Pronto, feliz agora?” ela disse com um sorriso irônico.

Lucius sorriu triunfante e finalmente começou a comer. Layla sacudiu a cabeça em descrença, divertida com como até mesmo perto de crianças, o ciúme brincalhão de Lucius conseguia aparecer.

Uma vez que terminaram os sanduíches, Lucius se levantou e se espreguiçou. “Vamos brincar um pouco,” ele sugeriu, olhando para Augusto, que já estava transbordando de energia novamente. Ele sentia que o garoto deveria ter um momento para lembrar, algo que ele pudesse guardar — um dia cheio de felicidade.

Layla concordou, e logo os três estavam correndo, brincando de jogos no vasto campo verde. Lucius se encontrou rindo mais do que esperava, envolvido na simplicidade da diversão, enquanto Layla sorria ao ver como ele interagia naturalmente com Augusto.

Após algum tempo, Layla se desculpou, sentindo a necessidade de uma pausa. Ela sentou-se no tecido macio, alcançando uma garrafa de água.

Tomando alguns goles, ela recolocou a tampa na garrafa e a colocou de lado. Enquanto recuperava o fôlego, seus olhos voltaram a Lucius e Augusto, que ainda corriam e riam juntos.

Ela sorriu para si mesma, observando Lucius combinar facilmente a energia de Augusto. A cena era doce demais para ignorar. Layla pegou seu telefone e tirou algumas fotos dos dois, capturando seu vínculo brincalhão.

“Ele vira uma criança perto de uma criança,” ela murmurou suavemente, seu coração se aquecendo ao assistir. Lucius, que geralmente era tão composto e sério, parecia completamente à vontade, como se o peso de suas responsabilidades tivesse sido retirado de seus ombros por um momento.

Ao anoitecer, os três estavam completamente exaustos, estirados no tecido macio sob a luz que desaparecia. Augusto, cansado de tanto correr e rir, estava aninhado entre Lucius e Layla, seu pequeno peito subindo e descendo regularmente enquanto ele adormecia.

Layla virou a cabeça levemente, sua voz quase um sussurro, “Você gostou do dia?”

Lucius, de olhos fechados, mas com um sorriso suave nos lábios, respondeu, “Hmm. E você?”

“Claro!” ela respondeu, sua voz leve e feliz.

Houve um breve silêncio confortável antes de Lucius falar novamente, seu tom gentil e sincero, “Layla, eu te amo.”

Sua súbita confissão a pegou de surpresa, suas bochechas corando um rosa suave enquanto ela processava suas palavras. Antes que pudesse responder, ela sentiu o calor da mão dele alcançar sua bochecha, seus dedos acariciando suavemente sua pele.

Ela sorriu, seu coração acelerando um pouco mais, e se inclinou para seu toque. Augusto se mexeu levemente em seu sono e Lucius rapidamente recuou a mão. “Acho que é hora de irmos,” ele disse.

“Augusto está dormindo. Acho que a Tia Maggie já deve estar em casa. Vou ligar para ela,” Layla sugeriu, levantando-se lentamente de seu lugar. Enquanto isso, Lucius cuidadosamente pegou o menino dormindo em seus braços, tomando cuidado para não acordá-lo. Ele gentilmente acomodou Augusto no banco traseiro do carro, fechando a porta silenciosamente.

Enquanto Layla fazia a ligação, Lucius começou a recolher o resto dos itens do piquenique. “Tia Maggie está em casa. Ela ficou muito grata que cuidamos do Augusto,” disse Layla, sorrindo enquanto ajudava a arrumar as últimas cestas.

Justo quando ela estava prestes a levantar as cestas, Lucius segurou seus pulsos, detendo-a. Ela olhou para ele, um pouco confusa. Sem dizer uma palavra, Lucius segurou seu rosto, inclinando-se para dar um beijo gentil em seus lábios.

“Obrigado por este dia,” ele murmurou suavemente contra seus lábios antes de beijá-la profundamente, sua gratidão e afeto claros na maneira como a segurava perto. O fôlego de Layla ficou preso em seu peito enquanto ela se derretia no beijo, seu coração palpitando de alegria pelo tempo que passaram juntos.

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