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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 75

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  3. Capítulo 75 - 75 Uma parte de sua infância 75 Uma parte de sua infância
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75: Uma parte de sua infância 75: Uma parte de sua infância Layla prendeu uma mecha de cabelo atrás da orelha, um sorriso suave adornando seus lábios. “Vamos?” ela perguntou, a voz aconchegante e convidativa.

Lucius se aproximou, seu olhar demorando-se nela. “Por que você está tão linda hoje?” ele murmurou, seus dedos gentilmente deslizando pelo braço nu dela antes de pegar sua mão. Com um leve puxão, ele a atraiu para seus braços e a beijou suavemente, o gesto terno, ainda que possessivo.

As empregadas, percebendo o momento, discretamente deixaram a sala, permitindo-lhes um pouco de privacidade.

Lucius roçou seu nariz contra o dela, seus lábios se curvando em um sorriso antes de capturar seus lábios novamente. Layla, sentindo o calor da proximidade dele, descansou sua mão no ombro dele. O diamante em sua aliança de casamento cintilava na suave luz enquanto a outra mão dele encontrava a nuca dela, seus dedos acariciando a pele dela com um toque delicado.

O beijo deles foi interrompido pelo toque agudo do telefone dela. Layla recuou, respirando de forma irregular, e olhou para a tela, divertida com a identificação da chamada. Ela prontamente atendeu, levando o telefone ao ouvido. “Bom dia, Tia Smith. Como vai?” Uma expressão de surpresa era evidente em seus olhos.

Enquanto ela de costas para Lucius, ele envolveu os braços ao redor da cintura dela, puxando-a para perto mais uma vez. Seus lábios roçaram a pele sensível do pescoço dela em beijos leves como penas. Layla tentou suprimir um sorriso, tentando focar na ligação, mas Lucius a segurou firmemente, recusando-se a deixá-la ir.

“Sério? Sem problemas algum. Com certeza posso cuidar dele. Sim, eu vou buscá-lo. Estou a caminho,” Layla assegurou, a voz calma. Lucius pausou, a mão dele momentaneamente parada em sua cintura.

Assim que ela terminou a ligação, ele perguntou, “Quem era?” Seu aperto havia afrouxado, uma mudança sutil em seu comportamento.

Layla virou-se para enfrentá-lo, sua expressão levemente hesitante. “Era a Tia Maggie Smith,” ela começou, escolhendo suas palavras cuidadosamente. “Ela é uma senhora mais velha para quem eu trabalhava na loja de flores dela. Ela precisa que eu cuide do neto dela hoje, e eu não pude dizer não. Tudo bem se a gente levar ele conosco?” ela perguntou, sabendo muito bem que o dia tinha sido planejado apenas para os dois. “A amiga dela foi internada no hospital, e ela não pode levar o neto dela junto,” ela explicou mais, esperando que ele entendesse.

Lucius franziu um pouco, sua curiosidade despertada. “E os pais do menino?”

Layla suspirou suavemente. “Eles faleceram há três anos em um trágico acidente.”

A expressão de Lucius suavizou com isso. “Ah. Bom, vamos buscar o menino,” ele disse após uma breve pausa, virando-se em direção à porta.

“Você não está chateado?” Layla perguntou, seguindo-o, sua voz tingida de preocupação.

“Por que estaria?” Lucius respondeu, embora houvesse um indício de decepção sob suas palavras. Na verdade, ele estava chateado porque os planos de um tempo a sós tinham sido interrompidos, mas vendo o quanto Layla havia se preparado para o dia, ele não queria deixar sua frustração transparecer.

“Obrigada,” ela disse agradecida enquanto ambos entravam no carro.

Lucius deu a partida, e logo estavam a caminho. Quando chegaram do lado de fora da casa da Tia Maggie, viram a senhora de idade com o neto, esperando por eles.

“Tia Maggie!” Layla chamou ao sair do carro, correndo para abraçá-la. Maggie sorriu calorosamente e bateu nas costas dela em retorno.

“Irmã Layla!” O rosto do menino se iluminou com um sorriso largo ao vê-la.

Os olhos da velha senhora pousaram em Lucius, e antes que ela pudesse perguntar, Layla rapidamente interveio. “Este é meu marido, Lucius,” ela se apresentou com um sorriso caloroso.

Lucius cumprimentou a Tia Maggie com um aceno de cabeça educado e assegurou-lhe, “Não se preocupe, vamos cuidar bem do Augusto.”

Os olhos de Maggie se arregalaram com uma surpresa brincalhona. “Nossa! Você casou e nem mesmo contou para essa velha senhora?”

Layla riu suavemente. “Aconteceu tudo tão rápido que eu não tive chance de contar para você,” ela explicou pedindo desculpas. Olhando para o relógio, acrescentou gentilmente, “Você deve estar com pressa, Tia Maggie. Vamos levar o Augusto daqui—não se preocupe com nada. Você deve ir para o hospital.”

“Muito obrigada,” Maggie disse com um suspiro de alívio.

Lucius agachou-se no nível do menino. “Vamos, Augusto,” ele disse calorosamente. Augusto imediatamente alcançou a mão de Lucius e, com um movimento brincalhão, Lucius o ergueu no ar, ganhando uma risada encantada do menino. Layla seguiu enquanto Lucius prendia Augusto no banco traseiro.

“Para onde estamos indo?” Augusto perguntou animadamente assim que o carro começou a se mover.

“Vamos para um piquenique,” Layla respondeu, virando-se em seu assento para sorrir para ele.

“Uau! Eu já ouvi falar de piqueniques dos meus amigos. Todos eles vão com os pais,” Augusto compartilhou, seus olhos brilhando de empolgação.

“Sério?” Layla perguntou, seu coração se amolecendo.

“Sim, mas a Vó está sempre ocupada com a loja de flores, então eu não peço,” Augusto explicou inocentemente.

Lucius escutava em silêncio, as palavras do menino trazendo de volta lembranças da sua própria infância. Embora ele tivesse pais, ele nunca experimentou aquelas simples alegrias. Ele passou boa parte de sua juventude em um internato em Londres, longe da família e daqueles momentos despreocupados. Uma parte da sua infância, assim como a de Augusto, se sentia incompleta.

“Você é um menino grande então,” Lucius entrou na conversa, querendo levantar os ânimos de Augusto.

“Igual a você, Irmão Lucius?” Augusto perguntou, seus olhos brilhando.

“Exatamente,” Lucius respondeu, um sorriso brotando em seus lábios. “Meninos grandes não precisam se divertir como as outras crianças. Eles encontram diversão nas coisas cotidianas, como ajudar pessoas ou aprender coisas novas.”

Layla observou em silêncio, seu coração se enchendo ao ver Lucius interagindo tão naturalmente com Augusto. Ela não tinha percebido antes o quão bom ele era com crianças, e a aqueceu ver ele lidando com as perguntas do menino com tanto cuidado.

Ela estava se apaixonando por Lucius sem saber.

••••
“Cale a boca! Quando eu digo que preciso ver o Lucius, eu estou falando sério!” Sylvia estalou para o guarda da casa de pé ao portão da mansão de Lucius. Sua voz transbordava impaciência. Justo então, o guincho de pneus chamou a atenção dela, e ela virou para ver o portão se abrir enquanto um carro entrava.

Seus olhos se estreitaram ao reconhecer Roger atrás do volante. Ela cruzou os braços, seu olhar fixo nele enquanto ele saía do veículo.

“Diga ao Lucius para me deixar entrar,” Sylvia exigiu, o tom afiado e intransigente.

Roger caminhou em direção a ela, sua expressão calma mas firme. “Chefe não está em casa,” ele respondeu com tranquilidade. “Você deveria ir embora.”

A mandíbula de Sylvia se apertou, mas antes que pudesse replicar, Roger deu um passo mais perto, diminuindo o espaço entre eles. Sua voz abaixou ao continuar, “E pare de mexer com a vida dele. Eu sei como você continua culpando ele pelo que aconteceu com seu irmão.” Seus olhos endureceram enquanto ele adicionava com um aviso tranquilo, “Ao contrário de Lucius, eu não serei tão tolerante com você.”

À medida que Roger recuou, os lábios de Sylvia se torceram em um sorriso de escárnio. “Um cachorro não deve latir,” ela sibilou. “Você parece ter esquecido quem você costumava ser. Ou eu preciso lembrar você?” Sua voz era baixa, gotejando com desprezo. “Matteo era bondoso demais para seu próprio bem, ajudando pessoas como você.”

Com isso, ela se virou bruscamente, passando por Roger e intencionalmente batendo seu ombro no dele enquanto ela se afastava.

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