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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 71

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  3. Capítulo 71 - 71 Deixe-me aproveitar 71 Deixe-me aproveitar Alguns minutos
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71: Deixe-me aproveitar 71: Deixe-me aproveitar Alguns minutos atrás,
Lucius recebeu uma ligação de Alekis, o que o levou a se desculpar e sair da sala. Antes de sair, ele deu uma instrução baixa para Roger, “Fique de olho na Layla.”

Levando o telefone ao ouvido, Lucius colocou uma mão no bolso, seu tom composto, porém distante.

“Sim, pai, estamos bem,” ele respondeu.

“Bom. Eu espero que você e sua esposa venham para casa neste fim de semana,” Alekis disse, sua voz carregando um senso de autoridade.

“Há algo específico que você quer discutir?” Lucius perguntou, já sentindo o peso por trás do pedido de seu pai.

“O noivado do seu sobrinho. Como tio dele, você tem responsabilidades que tende a negligenciar,” Alekis o lembrou firmemente.

Lucius reprimiu um suspiro. “Eu pensei que você já estava cuidando de tudo isso, pai. E Fiona — ela não é tão velha que não consiga gerenciar o noivado do próprio filho,” ele respondeu, suas palavras com um toque de frustração.

Irritava-o que seu pai continuasse a carregar o peso das responsabilidades, mas ele sabia bem o afeto que Alekis tinha pelo seu neto, um vínculo que parecia justificar o envolvimento persistente do homem mais velho nas questões familiares.

“Lucius, você faz parte desta família. Com seu irmão ausente, algumas obrigações recaem sobre você,” Alekis afirmou firmemente.

Lucius soltou um suspiro suave, sua voz diminuindo em reconhecimento. “Eu entendo, pai. Eu voltarei para casa com a Layla neste fim de semana. Cuide-se,” ele disse antes da ligação terminar. Abaixando o telefone do ouvido, ele voltou para o salão, apenas para se deparar com uma cena inesperada — Layla estava claramente bêbada.

Seu olhar imediatamente pousou em Roger, e ele não conseguiu conter sua irritação. “Não te pedi para ficar de olho nela?” ele repreendeu agudamente.

Roger, visivelmente surpreso, levantou-se de sua cadeira. “Chefe, eu estava de olho. Não houve atividade suspeita,” ele explicou defensivamente.

Lucius cerrava os dentes, o som da risada de Layla e os aplausos dos funcionários só aumentando sua frustração. Ele virou-se a tempo de ouvi-la anunciar em voz alta que estava prestes a mostrar a todos sua dança.

Sem perder um segundo, Lucius correu em direção a ela, Roger seguindo logo atrás, confuso com a súbita confusão. Enquanto a equipe continuava a animar Layla, Lucius rapidamente envolveu seus braços ao redor dela por trás.

“Lucius,” Layla murmurou com um sorriso enquanto olhava para ele.

“Desculpem, queridos funcionários,” Lucius disse com um sorriso educado. “Preciso levar minha esposa para casa. Ela está um pouco tonta,” Ele a conduziu gentilmente para fora do restaurante, deixando para trás os aplausos e risadas.

Roger pegou o blazer e a bolsa de Layla antes de correr para alcançá-los do lado de fora. Lucius cuidadosamente ajudou Layla a entrar no banco traseiro do carro, pegando suas coisas de Roger com um aceno de agradecimento. “Você deveria ir para casa agora,” ele disse num tom mais composto.

Roger recuou, observando enquanto o carro partia, deixando o restaurante para trás.

No carro, Layla começou a cantar uma versão alta e desafinada de uma música de aniversário, para o desgosto de Lucius. Ele continuava tentando fazer ela parar, seu tom paciente, mas firme. “Layla, já chega,” ele repetiu várias vezes.

Mas Layla, sem se deter, pressionou um dedo nos lábios franzidos e deu-lhe um olhar de olhos arregalados. “Você odeia minha voz?” ela sussurrou, sua voz suave como se compartilhasse um segredo. “Ruby diz que eu soou como uma cantora famosa.”

Lucius suspirou, olhando para ela com um sorriso leve. “Não, não odeio. Mas você está distraindo o motorista.”

Layla piscou, processando suas palavras, e então se inclinou para frente, agarrando o banco da frente para espiar o motorista. “Você está se distraindo, irmão?” ela perguntou com uma expressão séria, seus olhos se estreitando em preocupação simulada.

O motorista hesitou, claramente surpreendido pela pergunta. Seu olhar piscou para Lucius no espelho retrovisor, que lhe deu um aceno sutil.

“Ah… Sim, Senhora,” o motorista admitiu, gaguejando um pouco.

Layla soltou um grito de horror fingido e rapidamente afundou de volta em seu assento, dramaticamente colocando as mãos sobre a boca.

“Ah não! Me desculpe!” ela sussurrou, sua voz cheia de culpa exagerada. Lucius só pôde sacudir a cabeça enquanto ria.

Layla se recostou, pressionando ambas as mãos e seu rosto contra a janela, olhando para a noite. Lucius, prevendo problemas, agiu rapidamente. Numa rápida movimentação, ele a puxou para seu colo, segurando-a firmemente. Ele sabia que deixá-la por conta própria só convidaria mais caos. Um pensamento rápido cruzou sua mente — talvez ele devesse ter adiado a chamada de seu pai afinal.

“Não sou uma criança! Por que está me segurando assim?” Layla reclamou, se debatendo em seu aperto, claramente irritada pela restrição súbita.

Lucius suspirou, apertando um pouco mais seu abraço para evitar que ela se soltasse. “Porque você não me ouviu,” ele disse.

“Eu ouvi. Eu sempre te ouço,” Layla insistiu, sua voz amolecendo enquanto pressionava a ponta do dedo indicador no peito de Lucius. Suas bochechas agora estavam mais vermelhas, um sinal claro do quanto ela tinha bebido. “É você que não me escuta,” ela adicionou, suas palavras um pouco arrastadas.

Lucius ergueu uma sobrancelha, divertido. “Quando eu não te escutei?” ele perguntou, seu tom leve, tentando manter a conversa descontraída.

“Você não me deixou me divertir,” Layla murmurou, seus lábios formando um bico. “Eu danço bem, e todos estavam animados, torcendo por mim.”

Lucius soltou uma risada silenciosa, balançando a cabeça. “Como eu vou deixar minha esposa dançar na frente de tantas pessoas quando ela estava bêbada?” ele murmurou, sua voz gentil, mas repleta de proteção.

Layla se encostou nele, sua cabeça descansando em seu ombro. “Você não é divertido,” ela murmurou, fechando os olhos enquanto a exaustão do álcool começava a pesar sobre ela.

Lucius olhou para baixo para ela com um sorriso suave, ajustando seu abraço para mantê-la confortável. Embora suas palavras estivessem confusas, ele sabia que ela lhe agradeceria pela manhã e, ao mesmo tempo, sentiria vergonha.

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