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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 63

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  3. Capítulo 63 - 63 Prestes a vir a seguir 63 Prestes a vir a seguir Roderick
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63: Prestes a vir a seguir 63: Prestes a vir a seguir Roderick pressionou os dedos contra a têmpora, a mandíbula tensa de raiva. “Meu tio sabia do meu caso com Orabela o tempo todo”, ele murmurou amargamente, punhos se apertando. “Ele estava sentado em cima de provas, esperando o momento perfeito para usar contra mim.”

Mais cedo, enquanto se preparava para dormir, a ligação de Orabela estilhaçou o pouco de paz que ele tinha. Ela lhe contou como Layla invadiu sua casa, acusando-os publicamente de traição. Para piorar a situação, Lúcio escolheu aquele momento para revelar as fotos condenatórias deles, mostrando-as para a família de Layla, deixando sem espaço para negação.

Roderick caminhou pelo balcão, passando a mão pelo cabelo em frustração. A traição de alguém que ele sempre respeitou, alguém em quem confiava como um ancião, doía profundamente.

“Eu o tratei como família, dei a ele meu respeito”, ele sussurrou entre dentes cerrados. “Mas agora, é minha vez de jogar minha carta, Tio Lúcio.” Sua mandíbula se apertou com uma resolução fria enquanto o vento chicoteava em torno dele.

Quando Roderick entrou no quarto, ele rapidamente pegou seu telefone e discou um número, sua expressão fria e focada. “Certifique-se de que isto seja feito sem erros”, ele ordenou antes de terminar abruptamente a chamada.

Ele jogou o telefone na cama, observando-o quicar no colchão antes de murmurar para si mesmo, “Layla, eu estava disposto a pegar leve com você. Mas agora…” Seus olhos escureceram com uma intenção maligna, e um sorriso perigoso puxou o canto de seus lábios.

“Eu vou mostrar o que Roderick De Salvo é realmente capaz de fazer”, ele continuou, sua voz um sussurro gotejando de ameaça. “Eu vou te fazer ajoelhar. E quando eu terminar, não haverá ninguém para te salvar – nem mesmo o Tio Lúcio.”

Com isso, um sorriso sinistro espalhou-se em seu rosto enquanto ele deslizava para debaixo do cobertor antes de adormecer.

~~~~~
“Caralho, Layla!” Os dedos de Lúcio se entrelaçaram em seu cabelo para puxá-la para cima. Ele colou seus lábios nos dela antes de virá-la no colchão. Ela separou os lábios voluntariamente, dando a ele o acesso para explorar sua boca enquanto suas pernas se enroscavam em seu tronco. Sua rigidez pressionava contra ele, fazendo-a estremecer já em prazer.

As costas de Layla arquearam-se levemente conforme a mão fria de Lúcio deslizava sobre sua coxa, chegando perigosamente perto de seu núcleo.

No momento em que seus dedos roçaram o tecido de sua roupa íntima, provocando sua feminilidade, ele se afastou do beijo, arrancando um gemido suave dos lábios dela.

Seu coração batia descontroladamente rápido, seu corpo respondendo instintivamente ao toque dele enquanto seus olhos se abriam em choque e necessidade.

“Por favor…” ela sussurrou sem fôlego, mal conseguindo encontrar sua voz.

“Por favor o quê, Layla?” Lúcio perguntou, sua voz baixa, um sorriso sombrio brincando em seus lábios enquanto observava ela lutar com o desejo.

Tímida demais para admitir sua necessidade, os lábios de Layla se separaram mas nenhuma palavra saiu. Em vez disso, sua resposta veio na forma de um gemido alto enquanto os dedos dele pressionavam com mais força, brincando provocativamente contra seu ponto sensível. “Hngh!” ela ofegou, seu corpo tremendo de antecipação.

“Eu sinto… estranho”, ela finalmente conseguiu dizer, mordendo o lábio inferior, seu corpo inteiro iluminado com sensações que ela não conseguia entender completamente. Seu estômago revirava, seu coração batendo furiosamente contra sua caixa torácica enquanto os olhos de Lúcio escureciam com um desejo predatório.

Justo quando ela estava prestes a implorar novamente, ele retirou a mão, causando uma onda de frustração a percorrer por ela, seu corpo quase a traindo com um gemido necessitado.

Mas antes que ela pudesse reagir, Lúcio abaixou a cabeça, seus lábios roçando a pele sensível de sua coxa interna. Ele pressionou beijos suaves e demorados de ambos os lados, cada um atiçando seus nervos, antes de morder um ponto sensível, fazendo-a gritar de surpresa e prazer.

No momento seguinte, Layla gemeu impotente enquanto a língua e os lábios dele acalmavam os pontos que ele havia provocado, enviando arrepios pelo seu corpo.

Ela se sentia completamente exposta, a posição deixando-a vulnerável, as coxas abertas enquanto Lúcio se aproximava. Ela não ousava olhar, a vergonha era demais para suportar.

Layla estendeu a mão, suas mãos trêmulas encontrando o rosto de Lúcio, gentilmente puxando-o para ela.

Enquanto seus lábios se encontravam novamente, desta vez com mais urgência, a mão dela deslizou para o peito dele, seus dedos se espalhando sobre a pele, sentindo o ritmo rápido e poderoso de seu coração. Suas bochechas e ouvidos estavam ruborizados, virando um tom profundo de carmesim enquanto o calor entre eles crescia.

Ela arqueou as costas instintivamente, pressionando seu corpo mais perto do dele, sua perna drapeada sobre a coxa dele. A mão dele traçou seu espinhaço, enviando arrepios por seu corpo enquanto a segurava, sua conexão intensificando.

Seu vestido tinha deslizado pela metade, deixando-a exposta, seus seios agora pressionando suavemente contra seu peito.

“Layla, eu quero fazer tantas coisas com você,” Lúcio sussurrou roucamente, suas palavras carregadas de desejo enquanto beijava apaixonadamente, seus lábios roçando nos dela entre respirações. Seus dedos traçavam seu espinhaço antes de se deslocar para frente, lentamente movendo em direção a sua feminilidade mais uma vez.

“Ninguém está te impedindo”, ela sussurrou de volta, sua voz mal acima de um sopro enquanto beijava seu queixo, seus dedos traçando a linha de sua mandíbula.

Os olhos de Layla se abriram por um breve momento, apenas para avistar algo inesperado. Lá, gravado no pescoço de Lúcio, estava seu nome. Seu coração pulou uma batida, sua mente acelerando enquanto ela olhava para a tatuagem incrédula.

“Quando você fez isso?” ela perguntou, sua voz tingida de choque enquanto recuava ligeiramente para ter uma visão melhor. Seus dedos traçaram as letras do seu nome em sua pele, mal podendo compreender a visão.

Lúcio sorriu, seus olhos escuros brilhando com diversão enquanto observava a reação dela. “Um dia atrás”, ele murmurou. “Eu queria algo permanente… um lembrete de que você é minha.”

Seus olhos se fixaram nos dela, dizendo a ela o quanto ela significava para ele.

Ela sentiu sua mão descer, seus dedos puxando a banda de sua peça íntima, e seu fôlego falhou em antecipação. Seu corpo tensionou levemente, plenamente ciente do que estava prestes a acontecer.

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