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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 62

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  3. Capítulo 62 - 62 Beijo mais ávido e apaixonado 62 Beijo mais ávido e
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62: Beijo mais ávido e apaixonado 62: Beijo mais ávido e apaixonado Layla jogou água fria em seu rosto, deixando-a escorrer enquanto se apoiava na pia. Encarando seu reflexo no espelho, ela não conseguia se livrar da agitação interior.

Por que ela se sentia assim em relação a Miriam? Ela fazia parte da mesma família traiçoeira. Seria porque Miriam teve a decência de admitir que as ações de Orabela eram erradas? Os pensamentos de Layla permaneceram na súbita queda de Miriam após descobrir os feitos de Orabela, um detalhe que a perturbava profundamente.

Saindo do banheiro, Layla encontrou o olhar fixo de Lucius. Ele claramente estava esperando por ela.

Sem dizer uma palavra, ele pegou uma pequena toalha do armário e se aproximou dela. Delicadamente, ele passou o pano sobre seu rosto úmido, seu toque terno, mas intencional.

“Você não parece bem,” ele disse baixinho, seus olhos buscando os dela. “É por causa da mãe de Orabela que desmaiou ao ouvir o que Orabela fez?”

Layla hesitou, sua voz suave enquanto respondia, “Ela nunca agiu assim antes. Eu sempre acreditei que nenhum deles tinha consciência. Mas agora… parece que eu estava errada.”

Lucius inclinou o queixo dela para cima, seu polegar roçando levemente em sua pele. “Não pense mais nisso,” ele disse, sua voz firme, mas reconfortante. “Esta é sua vitória, Layla. Pela primeira vez, você conseguiu se impor contra Orabela e vencer.” Suas palavras a acalmaram.

“Sim, estou feliz por ter feito isso,” Layla admitiu, um toque de satisfação em suas palavras. Mas então, seus olhos se estreitaram em curiosidade. “Mas como você conseguiu provas tão contundentes? Você estava espionando seu sobrinho?” Seu tom mudou, e ela pausou, juntando seus pensamentos. “Você deve saber sobre o caso deles há algum tempo,” ela acrescentou, sua voz carregada com uma borda acusatória. “Por que você não me contou antes?”

Lucius suspirou, seu olhar firme, mas preenchido com arrependimento. “Isso teria sido devastador para você,” ele explicou gentilmente, seus dedos deslizando uma mecha de cabelo dela para trás da orelha. “Eu mantive a evidência escondida, esperando o momento certo, caso fosse útil. Eu nunca quis sobrecarregar você com isso, a menos que não tivesse escolha.”

Layla piscou, absorvendo suas palavras, mas seus pensamentos ainda corriam. Antes que ela pudesse responder, a expressão de Lucius escureceu um pouco, sua testa franzindo. “Mas por que você não me contou que Roderick estava te incomodando com números diferentes?” ele perguntou, sua voz carregada de preocupação.

Layla baixou a cabeça, dedos inquietos enquanto respondia, “Eu não queria incomodá-lo com isso. Eu sei que você já tem lidado com muito.”

A mão de Lucius repousou em seu ombro, seu aperto firme, mas aquecido. Sua voz se aprofundou com emoção. “Nunca é um incômodo, Layla,” ele disse, seus olhos amolecendo mesmo enquanto seu tom se tornava mais sério. “Não esconda nada de mim. Isso só torna as coisas mais difíceis no final. Nós devemos enfrentar isso juntos.”

Layla encontrou seu olhar, o dela também amolecendo com a compreensão. “Eu sei,” ela sussurrou. “Eu entendo.”

Lucius sorriu suavemente enquanto guardava a toalha, seus olhos brevemente seguindo Layla enquanto ela se dirigia à cama. Ela sentou na beira do colchão, sua mente ainda perturbada. “Espero que a Lady Miriam se recupere logo,” ela murmurou.

Lucius se aproximou dela, sua expressão escurecendo um pouco. “Mesmo que ela não se recupere, você não deveria se preocupar com ela,” ele disse, seu tom mais firme do que antes. “Deixe eles arcarem com as consequências do que fizeram a você. Além disso, sua avó parece ser uma peça e tanto—louca mesmo. Ela já te maltratou?” Sua voz era baixa, mas havia uma aspereza em sua pergunta.

Layla olhou para ele por um momento, seu pensamento voltando à avó. “Vovó não passava muito tempo conosco,” ela começou, sua voz firme apesar das lembranças. “Ela odiava que papai se recusasse a me expulsar quando mandou minha mãe embora. Ela só visitava uma vez por ano, e cada vez era desagradável, mas ela não estava por perto o suficiente para causar um dano real.”

“Ela alguma vez levantou a mão para você?” Lucius insistiu.

Layla encontrou seus olhos, lendo a ameaça não dita em suas palavras. Ela sabia que se admitisse qualquer abuso físico, Lucius não hesitaria em lidar com a velha mulher à sua maneira.

Ela respirou fundo, escolhendo suas palavras com cuidado. “Ela está velha agora,” ela respondeu suavemente, seu olhar se desviando. “Qualquer poder que ela tinha sobre mim já se foi. Eu já fiz o que precisava fazer.”

Estava claro para ela que Lucius estava pronto para intervir, mas Layla não queria que ele se envolvesse nisso, não com sua avó.

“Hmm,” Lucius resmungou em resposta, sua expressão ilegível.

“Não faça nada,” Layla implorou, sua voz suave, mas firme.

“Eu não vou,” ele respondeu, embora seu tom não fosse totalmente convincente.

“Prometa-me,” ela disse rapidamente, seus olhos buscando em seu rosto por reassurance.

Lucius suspirou, seus lábios se comprimindo em uma linha fina. “Eu não posso prometer isso,” ele admitiu, deixando o assunto de lado enquanto se aproximava. “Vamos dormir. Está tarde.”

Layla balançou a cabeça gentilmente, seus dedos envolvendo sua mão. “Obrigada por me defender hoje à noite,” ela disse, sua voz quente com gratidão. “Mas não faça isso novamente, especialmente quando se trata da minha família. Eu vou lidar com eles sozinha. Eu não quero que eles pensem em você como o vilão.”

Lucius sorriu ironicamente, diversão brilhando em seus olhos. “Eu adoro ser chamado de vilão. Eles são adorados mais do que um herói,” ele comentou, seu tom brincalhão.

Layla riu suavemente, balançando a cabeça enquanto um sorriso se formava em seus lábios. “Heróis são melhores aos meus olhos,” ela provocou.

Lucius ergueu uma sobrancelha, intrigado. “Mesmo? Então me considere seu herói,” ele sugeriu, seu tom leve, mas com uma borda brincalhona.

Layla concordou, seu riso escapando. “Claro,” ela concordou, ainda sorrindo. Mas antes que ela pudesse dizer mais, Lucius de repente a puxou para o seu colo, pegando-a completamente desprevenida.

“Eu não estava brincando sobre isso,” ele cochichou, seu nariz roçando levemente contra o dela. Sua voz era baixa, íntima. “Vamos acabar com todas as suas preocupações.”

“Como?” ela perguntou, o divertimento brilhando em seus olhos enquanto seu coração acelerava.

Lucius não respondeu com palavras. Em vez disso, ele fechou o espaço entre eles, seus lábios encontrando os dela em um beijo suave. Os olhos de Layla se fecharam enquanto seus dedos pressionavam instintivamente os braços dele. O beijo era suave, terno, e ainda assim tinha o poder de a envolver inteiramente. Ela seguiu sua liderança, seus lábios se movendo em sincronia com os dele, perdida no calor do momento.

Quando a necessidade de ar finalmente os dominou, Layla e Lucius lentamente se separaram, suas respirações se misturando no breve espaço entre eles. Seus olhos se encontraram, ambos preenchidos com um desejo não dito que permanecia no silêncio.

Por um momento, eles simplesmente se olharam, corações batendo em sincronia. Mas Layla decidiu não parar desta vez. Suas mãos se moveram rapidamente, envolvendo seu pescoço, e antes que Lucius pudesse processar completamente isso, ela fechou a distância novamente, pressionando seus lábios nos dele num beijo mais ávido e apaixonado.

Desta vez, foi ela quem assumiu o controle. Seus polegares repousavam gentilmente em suas bochechas, traçando o contorno de sua mandíbula enquanto os dedos restantes acariciavam a parte de trás de seu pescoço, fazendo-o gemer.

Lucius respondeu da mesma forma, suas mãos descendo até seus quadris. Ele a segurou firmemente, ancorando-a em seu colo como se não pudesse suportar deixá-la ir.

O calor entre eles aumentava, e ele podia sentir a tensão em seu corpo aumentando, seus desejos inflamando a cada segundo que passava. Ele estava totalmente excitado, sua necessidade por ela esmagadora, enquanto seus lábios se moviam famintos contra os dela.

A mão de Lucius se movia com uma lentidão deliberada, deslizando de seu quadril para a frente de seu corpo, os dedos roçando o tecido de seu camisão antes de encontrar seu seio.

Um suspiro suave escapou dos lábios de Layla, suas costas instintivamente arqueando enquanto ela se pressionava mais contra ele.

Com uma mão firme, Lucius alcançou a delicada alça de seu camisão. Seus dedos roçaram sua pele enquanto ele puxava a alça para baixo, expondo mais dela ao ar frio da noite.

À medida que a alça escorregava de seu ombro, o anel metálico de sua mão roçava sua pele, o frio inesperado enviando um calafrio que percorria seu braço e descia pela espinha.

O fôlego de Layla parou com a sensação e ela novamente se afastou do beijo.

“Lucius,” ela chamou seu nome.

“Sim, Layla?” Seus olhos se trancaram nos dela, sentindo o mesmo desejo que ele carregava por ela.

“Você me deseja?” Layla perguntou, mordendo o lábio.

“O tempo todo,” ele respondeu, seu polegar roçando seu lábio inferior.

As mãos de Layla deslizaram do pescoço de Lucius para seu peito, dedos enrolando no tecido de sua camiseta enquanto ela reunia a barra em suas mãos. Em um movimento suave, ela puxou a camiseta sobre sua cabeça e a jogou de lado.

Suas mãos imediatamente encontraram seu peito nu, seus dedos traçando sua pele quente. A intimidade do momento fez suas bochechas corarem um vermelho profundo, seu coração batendo em antecipação do que estava por vir.

Sem dizer uma palavra, ela se inclinou, pressionando seus lábios contra seu peito, colocando beijos suaves, deliberados ao longo de sua pele. O calor de seu toque enviou um calafrio através de Lucius, e seu corpo respondeu quase instintivamente.

Sua respiração prendeu em sua garganta, e o prazer inesperado de seus lábios sobre ele fez com que ele gemesse baixo em sua garganta.

“Merda, Layla!” ele rugiu, sua voz espessa de desejo. Sua mão disparou, dedos se enredando em seu cabelo enquanto ele a puxava para cima, trazendo seu rosto na altura do dele novamente.

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