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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 61

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  3. Capítulo 61 - 61 Minha Leoa 61 Minha Leoa Tempo presente
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61: Minha Leoa 61: Minha Leoa Tempo presente:
O estalo agudo do tapa de Layla ecoou pela sala de estar da mansão dos Rosenzweig, deixando um silêncio atônito em seu rastro. A mão de Orabela voou para sua bochecha, seus olhos arregalados cheios de incredulidade. A força do golpe havia chocado não só ela, mas todos os presentes.

Lucius estava casualmente encostado à entrada, as mãos descansando nos bolsos, assistindo à cena desenrolar-se com um brilho divertido no olhar. Seus lábios se curvaram em um pequeno sorriso. “Minha leoa finalmente está agindo como deveria,” murmurou, orgulho reluzindo em seu olhar.

“Layla!” Miriam e Darius gritaram juntos, suas vozes preenchidas com choque e indignação.

Darius ajudou sua mãe ao sofá, enquanto Miriam avançava em direção à sua filha, o rosto contorcido pela incredulidade.

“Por que diabos você deu um tapa nela?” Miriam exigiu, ficando cara a cara com Layla. “Depois de tudo o que fizemos por você, é assim que você nos retribui?” Ela cuspiu as palavras como veneno, sua raiva ardendo em cada sílaba.

Layla, inabalável, encarou de frente o olhar furioso de sua mãe. “Os favores que você fala não foram nada além de correntes,” ela respondeu friamente. “Este tapa é pelas mentiras e manipulações sem fim que eu suportei de Orabela. Vocês todos permitiram que ela espalhasse veneno, e eu já tive o bastante.”

Naquele momento, Lady Agatha, sentada perto da lareira, interveio com seu tom usualmente desdenhoso. “Agora vocês veem que tipo de mulher Layla realmente é?” ela zombou, sua voz pingando desdém. “Todos esses anos, eu avisei vocês. Essa é a garota que vocês criaram — ingrata e insolente.”

Foi então que Seraphina entrou na sala, tendo ouvido a comoção do corredor.

O olhar fulminante de Layla queimou pelo cômodo enquanto ela fixava seus olhos em Lady Agatha. “Por que você não ensinou seu filho a não trair a esposa e acabar tendo a mim com minha mãe? Ah, mas, de novo, parece que sua família inteira se prospera na decepção, não é?” Sua voz era afiada, cortando o ar como uma lâmina. “Incluindo sua querida neta, Orabela, que não conseguia lidar com o fato de eu estar com Roderick. Então, o que ela fez? Ela o seduziu para sua cama. Infidelidade corre no sangue de vocês.”

O cômodo caiu num silêncio atordoado, exceto pela respiração ofegante dos presentes. O rosto de Lady Agatha tornou-se pálido de raiva, seus dedos agarrando o sofá firmemente.

“Layla! Pare!” Seraphina gritou, correndo à frente, mas Layla recuou, recusando-se a ser silenciada desta vez.

“Não hoje. Estou farta de ficar calada. Estou farta de fingir.” A voz de Layla tremia, mas não era com medo — era com anos de frustração acumulada finalmente vindo à tona.

O rosto de Lady Agatha se contorceu em fúria, sua voz tremendo de indignação. “O que essa garota está falando? Você insolente criança!” ela praticamente gritou, sua voz falhando enquanto tentava manter o controle.

“Não diga uma palavra contra minha filha. Não basta o que você já fez para nos humilhar?” A voz de Miriam estava cheia de frustração e incredulidade enquanto enfrentava Layla.

“Humilhar você?” Layla deu uma risada amarga, seus olhos afiados. “Orabela fez esse trabalho a vida inteira. E cada um de vocês ficou parado assistindo acontecer. Mesmo agora, quando estou revelando a verdade, vocês todos ainda estão ignorando. Vocês acham que estou mentindo?” O olhar de Layla varreu o cômodo, desafiando cada um deles. “Bem, talvez seja a hora de eu apresentar algumas provas.”

Alcançando sua bolsa, ela tirou seu telefone. Orabela endureceu, seus olhos indo para Seraphina, implorando silenciosamente para que ela interviesse, mas já era tarde demais. O som de uma conversa gravada em telefone começou a preencher o cômodo.

A voz de Roderick ecoava na gravação:
“Layla, por favor, confie em mim. Orabela é que veio até mim quando eu estava saindo com você. Admito que eu errei, mas foi sua irmã que me seduziu. Ela sempre dizia como ela poderia me dar o que você não podia. Eu fui ganancioso, Layla.”

A resposta de Layla seguiu friamente:
“Pare de me ligar usando números diferentes. Eu sou casada com o melhor homem deste mundo, e não me importo em ouvir sobre o que você e Orabela fizeram pelas minhas costas.”

“Layla, por favor, não diga isso. Eu perdi a cabeça e caí nas palavras de Orabela.”

O áudio foi cortado abruptamente quando a ligação terminou.

“Não, não… Isso é… não é verdade…” Orabela gaguejou, seu rosto empalidecendo enquanto todos os olhares na sala se voltavam para ela chocados e incrédulos.

Lucius, que vinha observando de lado com uma intensidade silenciosa, finalmente deu um passo à frente, com um sorriso satisfeito nos lábios. “Ah, tem mais,” ele anunciou, sua voz profunda ecoando pelo cômodo.

Ele tirou seu telefone, revelando várias fotos — imagens claras de Roderick e Orabela juntos, em posições comprometedoras e em vários lugares. Ele segurou o telefone para que todos pudessem ver.

“Meu sobrinho bastardo e sua neta insolente traíram Layla,” Lucius disse, seu olhar fixando-se em Lady Agatha. A senhora visivelmente empalideceu, sua garganta secando enquanto lutava para manter a compostura.

A gargalhada de Lucius ecoou pelo cômodo enquanto ele se dirigia a Orabela, suas palavras pingando sarcasmo. “Orabela, por que espalhar rumores falsos sobre minha esposa entre seus amigos da faculdade? É assim que você quer lutar com sua irmã? Que pena! Desta vez, as mesas viraram. Layla, por respeito a você, queria proteger sua imagem, mas você a destruiu sozinha.”

Orabela permaneceu em silêncio, seu rosto drenado de cor, enquanto Miriam, com sua frustração transbordando, exigiu, “Liga para o Roderick.”

Quando Orabela hesitou, Miriam rapidamente discou o número de Fiona. Mas antes que a ligação pudesse ser completada, Orabela entrou em pânico e arrancou o telefone das mãos da mãe.

“Não faça isso!” ela implorou, sua voz tremendo. “Eu traí Layla. Não há necessidade de envolver Roderick nisso.”

O rosto de Miriam se contorceu com incredulidade e raiva. Pela primeira vez em sua vida, ela levantou sua mão e deu um tapa no rosto de Orabela. O som do tapa ressoou pelo cômodo.

“Não foi isso que eu ensinei a você,” Miriam chorou, a voz quebrando. “Como você pode ser igual ao seu pai?” Lágrimas brotaram em seus olhos, o peso da traição a sobrecarregando.

De repente, a expressão de Miriam mudou. Seus olhos se embaçaram, e seu corpo balançou, a respiração superficial.

Layla avançou, a tempo de pegar Miriam antes que ela pudesse cair no chão. Miriam tinha desmaiado.

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