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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 57

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  3. Capítulo 57 - 57 Vingar-se 57 Vingar-se Na manhã seguinte conforme planejado
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57: Vingar-se 57: Vingar-se Na manhã seguinte, conforme planejado, Lucius e Layla dirigiram-se à empresa onde ele ocupava o cargo de Diretor.

“Lucius, acho que seria mais apropriado te chamar de ‘Senhor’ aqui, dado o ambiente,” Layla observou, olhando ao redor do elegante escritório.

“Eu preferiria muito mais que você me chamasse de ‘Marido’,” Lucius brincou com um sorriso malicioso. Perto dali, Roger, seu assistente, não pôde deixar de sorrir ao ver esse lado brincalhão de seu chefe usualmente composto.

“Roger, nos dê um pouco de privacidade,” Lucius instruiu, sua voz firme, porém calma. Roger saiu rapidamente da sala, deixando-os a sós.

“Privacidade? Por que agora?” Layla perguntou, franzindo a testa em curiosidade enquanto prendia uma mecha solta de cabelo atrás da orelha. “Eu pensei que você me mandaria passear com Roger para algum departamento durante o dia.”

Lucius se aproximou, sua presença imediatamente comandando a sala. Sem dizer uma palavra, ele tirou uma venda de seu bolso. O fôlego de Layla se prendeu em sua garganta enquanto ele gentilmente a colocava em seus olhos, sua visão desaparecendo na escuridão. “Lucius, o que você está fazendo?” ela perguntou, inclinando levemente a cabeça, sua voz uma mistura de surpresa e antecipação.

“Há uma surpresa esperando por você,” ele murmurou, sua voz baixa e firme. Seu olhar demorou-se nos lábios dela, a tentação de beijá-la forte. Mas ele se segurou, sabendo que uma vez que começasse, não conseguiria parar.

“Uma surpresa? Aqui, no escritório?” Layla perguntou, seu tom tanto intrigado quanto cético.

“Sim,” ele respondeu suavemente, virando-a e guiando-a para frente com mãos cuidadosas. Ele garantiu que seus passos fossem lentos, suas mãos pairando de forma protetora para garantir que ela não tropeçasse.

Finalmente, Lucius parou e gentilmente removeu a venda dos olhos de Layla. À medida que o tecido se afastava, ela piscou, ajustando-se à luz. A primeira coisa que notou foi a mesa polida à sua frente. Sobre ela, brilhando em letras douradas, estava uma plaqueta com o nome: Layla De Salvo, Assistente Pessoal.

Ela se virou para Lucius, seus olhos arregalados de choque. Antes que pudesse dizer uma palavra, ele lhe entregou um crachá oficial. Layla olhou para o crachá e ficou surpresa mais uma vez—ele continha seu nome, sua fotografia, e o logo da empresa em alto relevo na parte superior.

“Como…?” ela murmurou. Quando ele conseguiu tirar aquela foto dela? Era um retrato que ela nem mesmo lembrava de ter posado. Mas a pergunta rapidamente desapareceu enquanto seu olhar se detinha em seu nome e novo título. Parecia irreal.

Por meses, Layla havia trabalhado em sua empresa anterior como estagiária, lutando por uma posição como essa—um título oficial, uma verdadeira sensação de pertencimento, um lugar onde seus esforços seriam reconhecidos.

A mente de Layla voltou ao dia em que foi expulsa de sua última empresa. As mentiras de Orabela haviam se espalhado como um incêndio, arruinando meses de trabalho duro em um único dia. Tudo que ela havia construído, cada passo à frente, havia sido apagado. Ela nunca imaginou que teria outra chance, muito menos um cargo tão prestigioso.

“Mas… mas Roger é seu secretário,” Layla gaguejou, ainda em choque.

Lucius deu uma risada leve, seus olhos calorosos. “Só para assuntos importantes de agora em diante.”

“Eu não quero tomar—” ela começou, mas o resto de sua frase foi silenciada quando Lucius gentilmente pressionou seu dedo contra os lábios dela, seu toque suave, porém firme.

“Roger está comigo há anos,” ele a tranquilizou. “Ele não se importa nem um pouco. Na verdade, ele é mais meu guarda-costas do que secretário neste ponto. Mas você, Layla… ninguém é mais adequado para essa posição do que você.” Suas palavras eram confiantes, inabaláveis, como se essa tivesse sido a escolha mais óbvia desde o início.

Lucius então pendurou o crachá no pescoço dela com um toque delicado, recuando para admirar a cena. Ele retirou o celular do bolso e, sem perder o ritmo, disse, “Agora, me dê um grande sorriso.”

Mas em vez de sorrir, Layla sentiu lágrimas brotando em seus olhos. Não de tristeza ou fraqueza, mas do transbordar de emoções que enchiam seu peito.

Um homem que tinha entrado em sua vida há poucos dias estava agora oferecendo a ela a coisa que ela sonhava—algo que ela havia lutado e se esforçado tanto para alcançar por conta própria.

Memórias de seu pai surgiram em sua mente, sua rejeição fria ecoando em seus pensamentos. Ela tinha uma vez pedido a ele pela mais simples oportunidade—um pequeno estágio de assistente em sua empresa. Mas ele havia recusado, cruelmente lembrando-a de que ela não tinha lugar no mundo dos negócios e que seu nascimento havia sido um erro que ele nunca quis.

As lágrimas agora fluíam livremente, não pelas feridas do passado, mas pela realização de que alguém—Lucius—via seu valor de maneiras que sua própria família nunca tinha visto. Ele estava abrindo portas que ela pensou que permaneceriam para sempre fechadas.

Lucius, visivelmente chocado e um pouco confuso com sua reação, rapidamente se aproximou dela, suas mãos gentilmente segurando seu rosto enquanto ele enxugava as lágrimas de suas bochechas. Sua voz era suave, porém preocupada. “Você não deveria chorar. Você não gostou da surpresa?”

Layla balançou a cabeça, um pequeno sorriso rompendo as lágrimas. “Não, eu adoro. Eu adoro tanto que não consegui me conter de chorar. Obrigada, Lucius,” ela sussurrou, sua voz carregada de emoção. “Sou eternamente grata. Eu prometo, nunca vou te decepcionar com meu trabalho.”

O olhar de Lucius suavizou ainda mais, um olhar de entendimento e certeza em seus olhos. “Eu sei que você não vai,” ele respondeu, sua voz estável. Ele baixou as mãos, segurando as dela em um aperto firme, mas tranquilizador. “Isso não é só sobre o trabalho, Layla. Você ainda tem um longo caminho pela frente, e você precisa realizar sua vingança. Eu estou apenas tentando ajudá-la a chegar lá.”

Ele então se moveu graciosamente, puxando a cadeira atrás da mesa para ela. “Sente-se,” ele disse com um pequeno sorriso, guiando-a gentilmente para seu новый assento. “Vamos começar o dia.”

~~~~
“Você está me olhando há uma hora,” Layla disse enquanto finalmente focava totalmente sua atenção em Lucius. Ela se levantou da cadeira, segurando o arquivo na mão, e caminhou em direção à mesa dele.

“Estava?” Lucius respondeu, fingindo inocência enquanto um leve sorriso brincava em seus lábios.

“Neste ritmo, você deveria mover minha mesa para fora. Caso contrário, você nunca vai conseguir trabalhar,” ela provocou, levantando uma sobrancelha.

Ele se recostou na cadeira, seu olhar vagando para o arquivo em sua mão antes de encontrar seus olhos novamente. “Eu não tenho trabalho hoje, Esposa,” ele esclareceu, sua voz carregando um tom de desafio brincalhão.

“Então, o que é isso?” Lucius perguntou, acenando para o arquivo na mão de Layla.

“Ah, certo,” Layla respondeu, seu tom iluminando. “Esta é uma proposta em que tenho trabalhado para levar a empresa ao próximo nível. Acho que deveríamos investir em energia renovável—especificamente energia solar. É o futuro. E há duas semanas, meu pai mencionou uma enorme oportunidade de investimento em uma startup. Aparentemente, o governo está procurando ativamente pelo melhor investidor, e meu pai se beneficiaria muito. Mas e se nós entrássemos nisso primeiro?” Ela lhe entregou o arquivo, seus olhos brilhando de empolgação.

“Isso parece interessante,” Lucius disse, intrigado. Ele abriu o arquivo e começou a ler.

Enquanto ele analisava as páginas, não pôde deixar de admirar a criatividade de Layla e seu profundo entendimento do assunto. Ela não era apenas inteligente—ela tinha um insight natural que era verdadeiramente impressionante. Quão notável sua esposa era!

Layla se perguntou por que ele estava sorrindo. Para sua surpresa, Lucius assinou no final da proposta, fazendo seus olhos crescerem. “Vamos fazer um investimento nisso. Em que dia os investidores vão se reunir?” ele perguntou.

“Um… Você não precisa verificar nada? Você acabou de assinar,” Layla disse com um olhar surpreso.

“Eu também li. A startup está no mercado há três anos e tem um bom histórico. Seus lucros estão crescendo exponencialmente a cada ano. O resto, eu confio em você,” Lucius afirmou.

“Obrigada pela confiança. Está marcado para daqui a três dias,” Layla informou.

“Ótimo!” Lucius declarou enquanto um plano já circulava em sua cabeça.

“Você tem uma reunião marcada à tarde com o CEO Ashton Petrova,” ela lembrou antes de se virar para sair.

“Você quer um café?” Lucius se levantou, sua pergunta meio que a confundiu.

“Não sou muito fã de café. Mas tomarei um com você,” ela respondeu. “Devo fazer para o meu chefe?”

“Claro.” Ele se apoiou na mesa, suas mãos casualmente descansando nas bordas.

Em minutos, Layla trouxe duas canecas de café e entregou uma a ele. “Estive pensando se poderíamos um dia assumir a empresa do meu pai,” Layla disse de repente.

Lucius deu um gole antes de abaixar a caneca. “Se você quiser, eu vou fazer com que aconteça.”

“Orabela tem uma linha de beleza e eu quero assumir isso primeiro. A vida inteira, ela é quem roubou coisas de mim. Quero que ela veja o que é perder tudo o que você possui,” Layla declarou.

“Faça o que quiser. Você não é uma simples assistente aqui, mas minha parceira. Não vou impedir você de alcançar seus objetivos,” Lucius declarou. “O café está bom,” ele adicionou e tomou mais alguns goles.

‘Não vou te decepcionar, Lucius. Você é a única pessoa que confia em mim e eu vou corresponder às suas expectativas,’ ela prometeu em sua mente.

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É um festival aqui, então hoje posso publicar apenas um capítulo. Mas vou compensar isso lançando vários em breve. Sou grato pelo GTS, PS e pelo apoio que vocês têm demonstrado até agora.

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