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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 56

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  3. Capítulo 56 - 56 Limpe a bagunça dele 56 Limpe a bagunça dele Pai você está
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56: Limpe a bagunça dele 56: Limpe a bagunça dele “Pai, você está entregando a empresa para um moleque que nem sabe distinguir o certo do errado. E você espera que eu cubra os erros dele?” Lucius zombou, soltando uma risada amarga e baixa enquanto passava a mão pelos seus cabelos pretos e lisos em frustração.

A expressão de Alekis endureceu, seus olhos afiados enquanto respondia, “É exatamente isso que você deve fazer — por dever ao seu irmão falecido. Não esqueça como ele morreu,” ele adicionou friamente, seu olhar cheio de desaprovação.

O rosto de Lucius escureceu ao mencionarem a morte de seu irmão. Seu corpo se tensionou, e ele se levantou lentamente, sua mente fervilhando de raiva. O peso da conversa era demais, e ele não suportava mais. Sem dizer uma palavra, ele girou nos calcanhares, pronto para sair e terminar a confrontação.

“Não saia no meio da conversa, Lucius,” Alekis chamou, sua voz firme e implacável. “Eu permito que você continue envolvido com os negócios da Máfia porque sei o quanto você aprecia o poder. Mas quando se trata desta empresa e do seu presidente, não vou deixar você brincar. Você fará o que lhe é ordenado. Apoie Roderick. Oriente-o.”

Lucius parou na porta, ainda de costas para seu pai. Sua resposta foi rápida e desafiadora. “Não vou.”

Ele virou a cabeça levemente, apenas o suficiente para mostrar a borda de sua mandíbula, mas não o suficiente para encontrar os olhos de seu pai. “Você pode contratar uma secretária para limpar a bagunça dele, Pai. Eu tenho meus próprios negócios para cuidar. Não estou aqui para fazer babá de Roderick.”

Lucius respirou fundo, acalmando a raiva que ameaçava transbordar. “Agora, se você não se importa, vamos terminar logo com o jantar. Estou cansado da viagem, e prefiro ir embora o quanto antes,” ele disse em um tom frio, mas controlado, antes de sair do quarto do pai sem esperar uma resposta.

Ao chegar à sala de estar, Lucius examinou o espaço mas não viu Layla. Seu olhar se moveu em direção ao jardim, visível através da grande janela do chão ao teto. Lá estava ela, parada lá fora, sozinha. Sem hesitar, ele foi até ela.

“Por que você não está dentro?” Lucius perguntou ao se aproximar.

Layla rapidamente enxugou as lágrimas e virou-se para ele, usando um sorriso forçado. “Eu só pensei em ficar aqui fora um pouco.”

Os olhos penetrantes de Lucius imediatamente notaram o vermelhidão em seus olhos marejados. Sem dizer uma palavra, ele segurou o rosto dela, seu polegar acariciando suavemente sua bochecha. “Quem fez você chorar?” ele perguntou, sua voz baixa, mas cheia de preocupação.

“Ninguém. Eu não estava chorando,” Layla negou rapidamente, seu tom apressado.

“Minta para mim mais uma vez,” Lucius desafiou, sua voz ficando mais firme. “Foi Fiona, ou foi Roderick?” Seu olhar era penetrante, e ele observava atentamente, notando o desconforto em sua expressão quando mencionou o nome de seu sobrinho.

“O filho de uma–”
“Eu dei um tapa nele,” Layla interrompeu, surpreendendo Lucius. Ela sorriu levemente, embora não alcançasse seus olhos. “Desta vez, não deixei ele sair falando. Ele deu desculpas como se eu fosse uma tola que acreditaria nele. Eu amei ele uma vez, com tudo o que tinha, e ele pensou que poderia apenas explicar tudo.” Ela olhou para cima em direção a Lucius, sua voz mais suave ao perguntar, “Fiz a coisa certa?”

A expressão de Lucius suavizou enquanto ele olhava para baixo, para ela. “Tudo o que você faz está certo,” ele a tranquilizou. Sua mão gentilmente moveu-se para a parte de trás de sua cabeça, puxando-a para mais perto até que seu rosto estivesse pressionado contra seu peito. “Rick merecia mais do que apenas um tapa. Mas estou feliz que você tenha feito isso,” ele disse firmemente enquanto sua voz mantinha um tom protetor.

Layla sentiu alívio enquanto descansava contra ele, seu abraço oferecendo o conforto que ela estava procurando.

~~~~~
Após o jantar com a família de Lucius, eles dirigiram para casa em silêncio relativo, ambos perdidos em seus pensamentos. Uma vez que chegaram, seguiram caminhos separados para se refrescar. Lucius, já sentindo o peso da noite, preparou-se para ir para a cama, mas não viu Layla em lugar nenhum.

Assim que começou a se perguntar onde ela estava, Layla entrou no quarto carregando dois vestidos.

“O que devo vestir amanhã?” ela perguntou, sua voz leve mas com um toque de nervosismo. “Será meu primeiro dia na sua empresa como sua assistente.”

Lucius virou-se para olhá-la, seu olhar suavizando. “Eu acho que você fica elegante de branco,” ele disse, depois de um momento, seus lábios curvando-se em um sorriso leve. “Então, use esse traje.”

Layla acenou com a cabeça, satisfeita com sua resposta. “Certo,” ela concordou e voltou ao armário para pendurar o outro vestido antes de retornar ao quarto em um passo mais rápido.

Lucius a observou silenciosamente, seus olhos seguindo seus movimentos até ela se deitar na cama. Ele desligou as luzes batendo palmas e aproximou-se dela, envolvendo seu braço ao redor dela.

“Lucius, está tudo bem entre você e seu pai?” Sua pergunta súbita o pegou desprevenido e ele parou de acariciar o cabelo dela. “Notei na mesa do jantar que algo estava errado.” Ela inclinou a cabeça para olhá-lo.

“Está tudo bem,” Lucius respondeu.

Layla olhou nos olhos dele por alguns segundos antes de se virar completamente para ele. A luz dourada fraca do abajur ao lado da cama manteve seus rostos visíveis.

“Umm… Você pode compartilhar o que está passando comigo. Quero dizer, você não está mais sozinho. Sei que você viveu sozinho todos esses anos, guardando tudo dentro de si, mas você não precisa fazer isso mais. Compartilhar te faz sentir mais leve,” Layla opinou.

“Vou lembrar disso,” Lucius disse. Ele se inclinou e pressionou um beijo no topo dos lábios dela. Ele notou como prontamente ela fechou os olhos, dando-lhe mais força para avançar.

Enquanto ele mordiscava seus lábios, ela fazia o mesmo. Abrindo levemente a boca, ela soltou um suspiro suave. Seus dentes encontraram o lábio inferior dele, beliscando-o provocativamente enquanto sua mão lentamente se movia para a parte de trás do pescoço dele.

Ele gemeu e recebeu a língua dela em sua boca antes de pairar seu corpo sobre ela. Sua mão movia-se suavemente da cintura dela até o osso do quadril, liberando a tensão excessiva de seus músculos. Não pararam de se beijar até que seus pulmões ficassem sem oxigênio.

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