Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 50
- Home
- Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado
- Capítulo 50 - 50 Não vou sair desta cama 50 Não vou sair desta cama Bom dia
50: Não vou sair desta cama 50: Não vou sair desta cama “Bom dia,” Layla respondeu, surpresa ao vê-lo já de roupão.
“Usei o outro banheiro,” Lucius explicou, estendendo a mão para ela. Quando Layla a pegou, ele a puxou para perto, pressionando-a gentilmente contra ele. Seu nariz roçou a bochecha dela em um gesto lento e carinhoso.
Layla fechou os olhos, mordendo o lábio enquanto o calor do corpo dele a envolvia, um conforto crescente em seu abraço que não estava lá antes.
Lucius notou seu relaxamento, percebendo a mudança em sua facilidade com ele. Passando os lábios ao longo de sua mandíbula, deixou um rastro de beijos ternos antes de mover-se para o pescoço dela.
“É um prazer começar a manhã assim,” ele murmurou contra sua pele, sua voz abafada e íntima. Suas mãos vagaram gentilmente ao longo das costas dela, acalmando-a a cada carícia suave.
Layla sentiu seus nervos se dissolverem sob seu toque, permitindo-se saborear a ternura do momento.
“Você me beijou esta manhã?” Lucius perguntou em voz baixa, seus lábios roçando o pescoço de Layla enquanto continuava plantando beijos suaves. Seus olhos fixaram nos dela, e ela ofegou, claramente surpresa.
“Você não estava dormindo?” ela perguntou, sua respiração se tornando errática, seu peito subindo e descendo rapidamente.
“Eu acordo facilmente, mesmo com os menores ruídos ou toques,” ele respondeu suavemente, sua mão deslizando para a frente de seu roupão, dedos brincando com os nós.
“Você quer experimentar algo intenso esta manhã?” Lucius perguntou roucamente, seus lábios se aproximando de sua orelha. Ele beijou o lóbulo da orelha dela, mordiscando e lambendo, arrancando gemidos baixos e doces dos lábios de Layla.
As pálpebras dela tremulavam enquanto ela lutava para mantê-las abertas ou fechadas, perdida na sensação. Seus dedos puxaram os nós do roupão dela, afrouxando-os enquanto sua mão deslizava para dentro, fazendo contato com sua pele nua pela primeira vez. Enquanto isso, seus lábios viajavam até a bochecha dela, deixando beijos gentis.
“Lucius!” Layla chamou, sua voz ofegante e cheia de emoção, forçando-o a olhar para ela.
“Diga de novo,” ele sussurrou, seus dedos traçando círculos em sua barriga.
“E-eu não estou usando nada por baixo,” Layla admitiu, sua voz vacilando com timidez.
Lucius sorriu, seus olhos brilhando com desejo. “Isso é ainda melhor,” ele murmurou, mas quando ela gaguejou, “Não, eu sou tímida… Não olhe para baixo…” suas palavras se perderam enquanto Lucius gentilmente retirava a mão de sua barriga, respeitando sua hesitação.
Ele a olhou suavemente, puxando-a para mais perto. “Não vou apressar você,” ele garantiu a ela, seus lábios roçando sua testa com um beijo terno, deixando o momento se acomodar entre eles enquanto ele atava os nós em seu roupão.
“Obrigada,” Layla sussurrou, olhando em seus olhos azul profundo. Ela hesitou por um momento, depois se pôs na ponta dos pés e o beijou docemente.
Lucius respondeu instantaneamente, sua mão deslizando até a parte de trás de sua cabeça, dedos se enroscando em seu cabelo úmido. Sua outra mão acariciou seu pescoço, as pontas de seus dedos longos pressionando a pele dela com ternura. Ele aprofundou o beijo, abrindo a boca amplamente enquanto sua língua deslizava para dentro da boca dela com uma urgência faminta.
O agarre de Layla apertou no roupão que ele usava, seu corpo instintivamente espelhando seus movimentos. Ela imitou suas ações, suas línguas se encontrando e se enrolando, enviando um arrepio de eletricidade por suas espinhas. A sensação a sobrecarregou, e um gemido mais alto escapou dos lábios dela, preenchendo o espaço entre eles.
Lucius rosnou baixo em sua garganta, o som vibrando contra ela, alimentando a intensidade do beijo. Ele prontamente levantou Layla em seus braços, as pernas dela instintivamente se enrolando em sua cintura enquanto ele a carregava em direção à cama.
Seus lábios nunca se separaram, o beijo se intensificando a cada segundo que passava. Ao deitá-la gentilmente, sua mão permaneceu firme em sua cintura, segurando-a firme.
As mãos de Layla moveram-se do peito dele para a parte de trás de seu pescoço, seus dedos se enroscando em seu cabelo enquanto ela travava seus braços ao redor dele.
Naquele momento, ela se rendeu completamente. Seu corpo estava em chamas com desejo, cada nervo em fogo, ansiando por seu toque. Ela o queria—mais do que qualquer coisa—e o calor começou a se acumular entre suas pernas do qual ela mesma não tinha consciência.
Lucius pairava sobre ela, seu hálito quente contra seus lábios enquanto seus olhos buscavam os dela, silenciosamente pedindo permissão, mesmo que seu corpo já tivesse falado por ela.
“Layla, me impeça ou senão, não vou parar,” Lucius disse, seus olhos carregados de amor e desejo.
“E-eu quero experimentar,” Layla disse e mordeu seu lábio inferior.
Lucius parou de piscar, seus olhos se arregalaram. Ele ouviu certo?
“Sinto-me estranha. Todo o meu corpo está em chamas e eu adoro quando você me toca, mesmo que seja por um segundo,” Layla proclamou, sem perceber o que a levou a dizer tais palavras ousadas para ele.
“Você está falando sério?” Lucius perguntou novamente.
“S-sim,” Layla respondeu e novamente mordeu seu lábio inferior.
“Não!” Ele passou o polegar sobre seus lábios já úmidos. Seu polegar então descansou em sua bochecha enquanto ele a beijava novamente, dessa vez o beijo foi áspero, fazendo o estômago dela revirar.
Sua mão livre facilmente moveu-se para sua coxa e subiu lentamente, seus dedos prontos para explorar sua feminilidade.
Layla gemeu pesadamente contra sua boca, sua mente ficando tonta. Apenas alguns momentos atrás, ela estava com muita vergonha até mesmo de ter sua mão em qualquer parte de seu corpo, mas agora ela ansiava por seus toques.
Ele soltou sua boca, dando a eles tempo para respirar enquanto sua mão agora estava na sua coxa interna, traçando círculos ali. Ele notou cada reação dela.
“Você já foi–”
“Não. Nunca. Você é o primeiro. Mesmo quando eu namorei, eu nunca permiti– Ahhh!” Layla ofegou quando seus dedos tocaram seu núcleo, girando e turvando totalmente sua mente. Ele não deixou ela dizer ‘Roderick’ já que era o momento especial deles e ele não queria ouvir o nome de outro homem.
Ele abaixou a cabeça para o canto do pescoço dela e sugou sua pele, deixando uma marca vermelha profunda para trás.
“Layla, você não vai deixar essa cama hoje.”