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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 462

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Capítulo 462: O Capítulo Final

Dez Anos Depois:

“E o primeiro prêmio vai para Antonio De Salvo,” declarou o apresentador, sua voz ecoando pelo grande auditório. Uma onda de aplausos irrompeu, enchendo a sala de vivas, enquanto Antonio se dirigia ao palco para receber a medalha de Excelência Musical do diretor da escola.

“Obrigado, Senhor,” disse Antonio, com um sorriso brilhante e humilde iluminando seu rosto.

“Você deveria dizer algumas palavras a todos aqui,” sussurrou gentilmente o diretor.

Antonio, sendo um menino tímido, hesitou um pouco, mas com um suspiro profundo, ele se aproximou do púlpito. Ele ajustou os óculos e olhou para o microfone enquanto ele era abaixado à sua altura.

No público, os olhos de Layla estavam fixos nele. Eles irradiavam orgulho e amor.

“Eu… eu nem sei por onde começar,” ele disse, pausando brevemente. “Eu não estaria aqui hoje sem meus incríveis pais, que sempre me deram o melhor guia e apoio. Meus tios, tias, avós… cada um deles acreditou em mim, me encorajou e me amou incondicionalmente. Este prêmio não é apenas para mim, é para todos eles, por me deixarem sonhar, por me deixarem seguir o que amo e por sempre serem minha força.”

“Ele é exatamente como você,” Lucius sussurrou no ouvido de Layla.

“Mas os olhos dele… são iguais aos seus,” Layla respondeu suavemente, com um sorriso surgindo em seus lábios.

“É… ele está absolutamente adorável,” murmurou Lucius, olhando de lado para onde os alunos estavam sentados. “Eu me pergunto o que sua irmã está aprontando.”

A filha deles, Lucia, era bastante travessa. Se Lucius era chamado com mais frequência na escola, era por causa de Lucia. Mas o que a diferenciava era que ela era uma menina genial e boa nos estudos.

“E obrigado, minha maravilhosa irmã, Lucia, por me ajudar com meu dever de casa,” Antonio acrescentou com um sorriso, causando risos no público.

Lucia sorriu orgulhosa de seu assento, seus olhos brilhando enquanto os aplausos desapareciam.

Antonio desceu do palco e voltou a se sentar com seus colegas, que o cumprimentaram nas costas e sussurraram suas felicitações.

Quando a cerimônia terminou, a multidão foi lentamente saindo do salão, vozes vibrando de empolgação.

Um pouco mais tarde, Lucia entrou sorrateiramente na sala de aula de seu irmão, segurando uma pilha de cadernos contra o peito.

Antonio, já juntando suas coisas, olhou surpreso.

“O que é isso?” ele perguntou. “Preciso encontrar Mamãe e Papai.”

Lucia empurrou os cadernos em direção a ele com um sorriso.

“Apenas assine,” ela insistiu. “Todos os meus amigos querem seu autógrafo, Irmão.”

Antonio piscou, depois riu suavemente, balançando a cabeça enquanto pegava o primeiro caderno.

“Não pode dizer a eles que eu não gosto disso? E quantos amigos você fez?” Antonio perguntou, fechando o último caderno.

“Não sei,” Lucia respondeu, exibindo um sorriso brilhante. “Sou tão adorável que todo mundo quer ser meu amigo.”

Antonio devolveu a pilha a ela. “Esta é a última vez que assino qualquer coisa. E não quero ouvir reclamações dos meninos da sua turma. Você realmente os intimida. Se Mamãe descobrir, você certamente será castigada. E eu juro, eu não vou te ajudar e nem Papai vai.”

Lucia fez um beicinho por um segundo, depois riu. “Você é impossível,” ela disse, mas guardou os cadernos debaixo do braço, triunfante mesmo assim. “Eu não os intimido. Eles são os que me provocam e aos meus amigos.”

“Entendi. Agora, vá. Eu também preciso ir,” Antonio disse com firmeza, pegando seu troféu.

Lucia acenou para ele de forma brincalhona antes de sair pulando de sua sala de aula, sua risada ecoando levemente pelo corredor.

Antonio apressou-se pelo pátio da escola em direção ao portão, onde o carro da família esperava. No momento em que viu a figura familiar parada ali, seu rosto se iluminou.

“Pai!” Antonio chamou, correndo para os braços de seu pai. Ele o abraçou com força, e Lucien, radiante de orgulho, deu-lhe um tapinha nas costas e quase o levantou do chão.

“Estou tão orgulhoso de você, meu garoto!” Lucien exclamou, sua voz cheia de calor.

Layla sorriu calorosamente ao ver seu marido e filho.

“Mamãe!” Antonio exclamou.

Assim que seus pés tocaram o chão novamente, ele jogou os braços ao redor dela.

“Obrigado por encontrar tempo para vir aqui. Sei que você teve reuniões importantes hoje.”

“Não diga isso, Antonio,” Layla respondeu gentilmente, alisando seu cabelo. “Para você e Lucia, sempre terei tempo.” Ela pausou, seu tom mudando ligeiramente. “Mas tenho algo a perguntar, e você vai responder com sinceridade, tudo bem?”

Antonio piscou, olhando para seu pai, que parecia tão surpreso quanto.

“Lucia está dando trabalho aos meninos da sua turma?” Layla perguntou, seus olhos estreitando-se com suspeita.

“Layla, deveríamos—” Lucius começou, mas ela o interrompeu.

“Fique quieto, Lucius. Você mimou tanto sua filha que ela acha que pode mentir para mim,” Layla disse firmemente. Então ela se voltou para Antonio, seu olhar firme. “Agora, diga para mamãe, o que sua irmã realmente tem feito ultimamente?”

“Bem, Mamãe… ela é só uma garota,” Antonio disse cuidadosamente. “Não acho que seja de muita importância. Vou garantir que ela não faça mais isso. Eu prometo.”

“Não, você não vai,” Layla rebateu, sua voz firme mas calma. “Você vai me contar exatamente o que ela tem feito.”

Antes que Antonio pudesse responder, o som de passos chamou a atenção deles. Lucia apareceu no portão com o diretor vindo logo atrás dela. Ela carregava sua mochila pendurada nos ombros e nas mãos ela levava a mochila de Antonio também. Sem dizer uma palavra, ela discretamente se aproximou do lado de seu pai, seus olhos abaixados em um show de inocência.

Lucien olhou para Layla nervosamente, apertando seu braço protetoramente ao redor da filha, enquanto o olhar afiado de Layla se deslocava de Antonio para Lucia, claramente juntando as peças da verdade.

“Senhor Lombardi, obrigado por me contar sobre as travessuras da minha filha. Se não fosse por você, eu ainda estaria no escuro,” Layla disse firmemente.

Lucius, sentindo a tempestade se formando, rapidamente pegou as mochilas das mãos de Lucia e as colocou no banco de trás. “Devemos ir para casa agora, querida,” ele sugeriu suavemente. “Vamos discutir tudo lá.” Ele se virou para sua filha com um sorriso gentil. “Entre, princesa.”

Lucia obedeceu sem dizer uma palavra, entrando no banco de trás.

“Você também, Antonio,” Layla disse, seu tom mais suave para o filho.

Lucius certificou-se de que as duas crianças estavam confortavelmente sentadas e depois fechou a porta atrás delas.

Pietro Lombardi, o diretor, ajustou seus óculos e pigarreou. “Senhora De Salvo, sua filha tem uma mente muito aguçada. Mas… às vezes ela diz para as outras crianças que planeja se tornar uma rainha da máfia. Na idade dela, esse tipo de conversa pode causar… Mal-entendidos. Achei que você deveria saber.”

Layla abaixou o olhar, sua expressão pesada de constrangimento. “Sinto muito. Vou repreendê-la e garantir que ela aprenda a disciplina adequada.”

“Não tenho dúvidas de que você fará isso,” Pietro disse com um sorriso educado. “Sua filha é inteligente, ela só precisa da orientação certa. Quanto ao Antonio, eu não tenho queixas. Ele é um aluno exemplar, do tipo que toda escola deseja. Sua música trouxe grande honra a esta instituição.”

Do carro, dois pares de olhos espiavam pela janela.

“Aquele diretor é realmente mau,” Lucia murmurou sob sua respiração. “Ele reclamou de mim para a Mamãe.”

Antonio suspirou, balançando a cabeça. “A Mamãe teria descoberto mais cedo ou mais tarde. Você realmente acha que pode enganá-la? Até o Papai vai levar bronca desta vez.”

Lucia estufou as bochechas e se encostou no assento, enquanto Antonio apertava seu troféu com força.

Depois que o diretor desapareceu de volta pelos portões, Layla e Lucius subiram no carro.

“Layla, você sabe—” Lucia começou.

“Fique quieta, Lucia!” Layla repreendeu-a enquanto puxava o cinto de segurança sobre o peito.

“Acho que ela estava apenas brincando com as crianças,” Lucius ofereceu cautelosamente.

“Sério, Lucius?” Layla disparou, fixando-o com um olhar. “Não diga uma palavra se você só vai defendê-la.”

As duas crianças pressionaram os lábios juntos, silenciosas sob o tom severo da mãe.

“Eu não estou defendendo-a,” Lucius esclareceu. Então ele se virou em seu assento para encarar o banco de trás. “Lucia, por que você disse às crianças que queria ser uma rainha da máfia? Quem te ensinou essa palavra?”

“Eu li em um livro,” Lucia admitiu, sua pequena voz tremendo. “Mas os meninos da minha classe… Eles estavam rindo de nós, zombando de mim e das minhas amigas. Por isso eu disse isso para assustá-los. Mamãe, eu juro que estou dizendo a verdade!” Ela levantou os dedos até o pescoço.

“Eu não acho que ela está mentindo,” Lucius disse gentilmente, olhando para Layla.

“Lucia,” Layla perguntou, suavizando o tom, “qual é o seu sonho? Você tem oito anos, o que você quer para o seu futuro?”

“Oh… Eu—eu quero ser como você, Mamãe,” Lucia respondeu.

A expressão de Layla suavizou, embora suas palavras carregassem peso. “Mas Mamãe não ameaça as pessoas com essas palavras,” ela lembrou. “Ouça, querida, eu não quero te comparar com Antonio. Eu sei que você é diferente à sua maneira. E isso é maravilhoso. Não tem problema se divertir sendo criança, mas usar palavras erradas para assustar os outros é errado. Isso não é o que um De Salvo deve fazer. Mesmo se aqueles meninos riram de você e de suas amigas, você deve se manter firme e se defender como uma dama.”

Lucia baixou o olhar, a culpa nublando suas feições. “Desculpe, Mamãe.”

“Sua mãe até teve que pedir desculpas ao diretor,” Lucius acrescentou. “Não é bom fazê-la se sentir pequena na frente dos outros.”

“Entendi, Pai,” Lucia sussurrou. “Sinto muito. Eu nunca mais vou fazer isso. Eu prometo.”

Antonio se mexeu ao lado dela, ansioso para ajudar. “Mamãe, Lucia pode ser travessa na escola,” ele admitiu, “mas ela é muito gentil com os amigos. Ela ajuda todo mundo, assim como você faz.” Ele olhou para a mãe com olhos suplicantes.

“Perdoe-a,” Lucius pediu suavemente.

“Sim, Mamãe, por favor,” Antonio acrescentou. “Lucia não fez por maldade.”

Layla finalmente olhou para sua filha, que ainda estava com a cabeça baixa. Depois de uma pausa, sua voz amoleceu. “Eu confio em você desta vez, Lucia. Venha aqui, me dê um abraço.”

O rosto de Lucia se iluminou com alívio. Ela se inclinou para frente e envolveu os braços firmemente ao redor do pescoço da mãe. Layla sorriu, dando tapinhas nas costas da filha antes de colocar um beijo suave em sua testa. Antonio também se aproximou, pressionando o ombro contra eles, e Layla o puxou para o abraço também.

Então Lucius se inclinou, seu braço envolvendo os três, puxando a família para um nó quente e inquebrável de amor.

FIM

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Obrigado por ler a história até o fim. Seus preciosos votos, presentes e comentários sempre me fizeram feliz, me fazendo sentir que a história recebeu o amor que merecia. Se você quiser ler minhas outras histórias, pode clicar no meu perfil.

Minha recente história de lobisomem em andamento– “Rejeitada e Grávida: Reivindicada Pelo Príncipe Alfa Sombrio.”

Quanto a Luca, comecei uma história com um cenário diferente no mundo contemporâneo. O link está anexado abaixo.

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