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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 452

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Capítulo 452: Implore por misericórdia

Lucius saiu do táxi que o deixou no porto, onde Tsar supostamente estaria. Ele deslizou uma mão no bolso de seu blazer preto, dedos tocando a arma oculta, e então tirou o celular para verificar a última mensagem sobre a localização de Tsar. Após uma olhada rápida, ele o colocou de volta no bolso da calça e começou sua busca.

O porto era confuso, um labirinto de contêineres, guindastes e passagens sombreadas. Cada curva parecia aumentar a distância entre ele e seu alvo. Tsar estava em algum lugar próximo, mas também distante, e cada segundo que passava significava que ele estava mais perto de escapar.

Lucius acelerou seu passo, entrelaçando-se pelos caminhos zig-zagueantes dos cais que pareciam irritantemente iguais.

Então, o som agudo da sirene de um navio ressoou. Lucius parou e finalmente percebeu de onde vinha aquele som.

Ele ouviu a vibração do celular em seu bolso enquanto corria em direção ao enorme navio cargueiro, seus motores roncando, se preparando para partir. Ele o sacou com uma mão.

“Sim, Luca?” ele ofegou.

“Lucius! Por que diabos você não estava atendendo?” A voz de Luca crepitou pela linha. “Tsar está em um cargueiro, e está saindo em cinco minutos. Se perdermos isso, ele se foi.” No fundo, Lucius podia ouvir Luca latindo para seu motorista para ir mais rápido.

“Já estou no porto,” Lucius retrucou, seus olhos presos na embarcação imponente. “Eu não vou perdê-lo.” Ele encerrou a ligação e empurrou seu corpo com mais força, as pernas queimando ao se mover para frente.

Finalmente, o navio cargueiro apareceu totalmente à vista. Seus pulmões doíam, seus músculos gritavam, mas ele não podia parar. Então, gotas pesadas de chuva começaram a cair. Dentro de poucos segundos, o chuvisco se transformou em aguaceiro, deixando o chão escorregadio sob seus pés. O cais virou um caminho escorregadio.

Através das cortinas de chuva, Lucius viu, a rampa de entrada do navio cargueiro começando a subir, lenta mas seguramente bloqueando o acesso. Seu pulso acelerou. Se ele não conseguisse agora, Tsar desapareceria e seria necessário um longo esforço para pegá-lo.

Lucius empurrou seu corpo ao limite, correndo até que o enorme navio cargueiro apareceu diante dele. Com um último surto de força, ele se lançou para frente enquanto seus dedos alcançavam a borda da rampa que subia.

“Ahh!” Um grito rasgou sua garganta quando a dor disparou por seus braços. Trabalhadores do cais próximos congelaram, olhando em choque enquanto Lucius se içava para cima. Sem hesitação, ele se arrastou pelo metal e deslizou pela inclinação íngreme, entrando logo antes que a rampa se fechasse atrás dele.

Suas palmas bateram no chão metálico do navio. Ele ficou ali por um momento enquanto se estabilizava. Suas mãos estavam machucadas, mas ele não lhes deu importância.

O que importava era caçar Tsar.

Depois de se estabilizar, Lucius se levantou e avançou cautelosamente. Não demorou muito até que ele subisse para o convés superior, onde céu e mar eram visíveis. Por um momento fugaz, parecia estar na borda de dois mundos.

Então, ele sentiu uma corda ser disparada em volta de seu pescoço por trás, apertando com força brutal. Lucius engasgou, arranhando-a, seu corpo sendo puxado para trás.

“Querido irmão mais novo,” a voz zombeteira de Tsar escorregou em seus ouvidos. “Nos encontramos novamente.”

Lucius se esforçava para se virar, mas a corda apertava mais fundo em sua garganta, mantendo-o no lugar.

“Devo dizer, você carrega bem o sangue do nosso pai,” Tsar zombou. “Você se transforma em um louco no momento em que perde alguém. Conte-me como foi minha pequena surpresa?”

Lucius podia sentir o sorriso sinistro atrás de si, mesmo que não pudesse vê-lo. A raiva subiu dentro dele. Com uma torção repentina, ele empurrou seu cotovelo para trás com força, acertando as costelas de Tsar.

“Urgh!” Tsar grunhiu, seu aperto na corda afrouxando apenas o suficiente. Lucius se libertou, cambaleando para a frente. Com um movimento rápido, ele enfiou a mão em seu blazer e puxou sua arma, girando para encará-lo.

“Você não deveria ter feito isso, Tsar,” Lucius rosnou, levantando a arma com mãos firmes. Seus olhos ardiam de fúria. “Você ousou ameaçar minha esposa… sem perceber a loucura que isso despertaria em mim.”

Ele viu o rosto de seu irmão claramente agora. Era uma carne semi-queimada e cheia de cicatrizes, apenas acentuando a loucura nos olhos dele.

Mas Tsar apenas sorriu, completamente impassível com o cano apontado para ele. “Loucura?” ele zombou. “Você não deveria admitir que perdeu a sua no momento em que enterrou aquela prostituta que chamava de mãe?”

Lucius perdeu o controle naquela hora. Ele disparou a bala direto no peito de Tsar, fazendo-o cambalear. Porque o tiro aconteceu no momento em que a sirene tocava novamente, ninguém pôde ouvi-lo.

“Cuida da porra da tua boca!” Lucius rosnou.

Tsar limpou o sangue do canto dos lábios, sorrindo apesar da dor. “Lucius… todas as manhãs que você acordar, verá a minha imagem no espelho. Sabe por quê? Porque você vai me matar. Você costumava tremer ao pensar em levantar uma arma, mas aqui está. Uma vez que puxar o gatilho, não será mais do que um assassino. Essa será a sua identidade. Nem mesmo Layla poderá tirá-lo dessa escuridão.”

Lucius soltou uma risada áspera, embora seus olhos ardessem de raiva. “Você não pode mudar minha mente. Peça misericórdia. Peça desculpas.”

“Desculpa?” Tsar cuspiu, exibindo os dentes em um sorriso sinistro. “Nunca. Você traiu seu próprio sangue. Você matou nosso pai, e agora vai me matar. Não ouse se chamar de humano depois de hoje.”

Tsar cambaleou, mas não caiu. Em vez disso, ele se aproximou, seus olhos brilhando com malícia. “Preparei um belo presente para sua esposa. Só espero que ela ainda esteja viva para abri-lo.”

O aperto de Lucius na arma vacilou, uma centelha de dúvida rompendo sua fúria. “Não ouse falar bobagens,” ele avisou.

Tsar inclinou a cabeça, o sorriso se alargando enquanto sua mão escorregava discretamente para trás. “Por que eu mentiria quando estou de frente com minha própria morte? Sua esposa e aquela vida crescendo dentro dela, eles não vão sobreviver. Seu telefone vai tocar em breve, Lucius… e você ouvirá que ambos se foram.”

Os dedos de Tsar fecharam em torno da arma escondida em sua cintura por trás.

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