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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 447

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Capítulo 447: Volto para você

Lucius e Layla entraram na casa assim que a notícia do falecimento da mãe do Lucius se espalhou.

“Pai!” Lucius chamou, caminhando rapidamente em sua direção.

Alekis, sentado no sofá com a tristeza gravada profundamente em seu rosto, levantou-se lentamente. Sua expressão desmoronou no momento em que viu seu filho. Lucius diminuiu a distância, e pai e filho se abraçaram apertado, o luto os unindo.

Fiona se moveu suavemente para o lado de Layla, passando um braço ao redor dela para estabilizá-la enquanto davam um passo à frente.

“Lucius, sua mãe…” A voz de Alekis se quebrou. As palavras falharam, presas em sua garganta. Seus olhos brilharam com lágrimas, o peso da perda tornando impossível continuar.

Quando finalmente se afastou, estabilizou-se com esforço. “Vocês devem voar para a Inglaterra imediatamente. Eu irei com vocês.”

Lucius balançou a cabeça firmemente. “Não, pai. Você ainda está se recuperando da cirurgia. Não pode se submeter a esse esforço.” Ele olhou para Layla, preocupação suavizando sua voz. “E eu não posso levar você também, amor. Este não é o tipo de estresse que você deveria suportar agora. Por favor, fique aqui.”

“Tio, eu irei com você,” Roderick interveio, dando um passo à frente. Sua voz estava firme, mas seus olhos carregavam seu próprio luto. “Ela também era minha avó.”

Lucius deu um aceno firme. “Eu preciso sair para resolver um trabalho importante. Deixarei Layla aos seus cuidados, pai.”

Alekis franziu a testa, suas sobrancelhas se unindo. “Para onde você precisa ir numa hora dessas? Os ritos de sua mãe serão realizados em breve.” Sua voz carregava tanto tristeza quanto desaprovação.

“Eu sei,” Lucius respondeu de maneira firme. “Mas preciso do meu passaporte primeiro, ele não está aqui.” Seu tom não deixava espaço para discussão.

Voltando-se para Layla, ele suavizou sua postura. “Venha. Eu te levarei para o quarto.”

Ele cruzou o espaço entre eles, gentilmente pegando a mão dela na sua. Sem mais uma palavra, Lucius a conduziu escada acima, seus passos juntos silenciosos no ambiente de luto da casa.

Uma vez dentro do quarto, Layla virou-se para ele, sua voz trêmula com as perguntas que havia contido. “Lucius… como você está se mantendo tão forte? E—e por que você não contou aos outros sobre o Tsar? Ele está vindo atrás de nós.”

Lucius fechou a porta atrás deles, seus ombros pesados sob o peso tanto do luto quanto da raiva. “Layla, eu tenho que me manter forte. Se eu me quebrar agora, tudo irá desmoronar.” Ele puxou um suspiro cansado, passando a mão pelos cabelos. “Eu nem consigo chorar. Não sei se esqueci como, ou se a raiva roubou isso de mim.”

Os olhos dela suavizaram com preocupação, mas antes que ela pudesse falar. “Quanto ao Tsar, farei os arranjos para manter todos vocês seguros, inclusive sua família. Aquele bastardo não hesitou em matar minha mãe. Desta vez, eu o derrubarei com minhas próprias mãos.” Sua voz era baixa, mas vibrava com uma fúria que não deixava dúvidas sobre sua intenção.

Layla agarrou o braço dele, os olhos cintilando de medo. “Não, Lucius. Você não pode sujar suas mãos com isso. Por favor, não deixe que sua dor te arraste para a vingança. Conte à polícia. Envolva Zayne. Deixe-o te ajudar. Essa é a única maneira de proteger todos sem se perder no processo.”

“Layla, eu farei tudo o que precisa ser feito,” disse Lucius. “Mas você realmente acredita que Tsar um dia enfrentará a punição que eu quero para ele? Ele ousou ameaçá-la.” Os olhos dele escureceram, a dor da perda se fundindo com a fúria. “Não se trata mais de certo e errado. Se eu tiver que seguir o caminho do mal para mantê-la segura, para manter todos vocês seguros, então eu farei. Apenas… confie em mim.”

Layla murmurou suavemente em resposta, mas a inquietação em seu peito não diminuiu. Não importava o quão fortes suas palavras soassem, o medo não a deixava. Ela abaixou o olhar, os dedos se entrelaçando. “Você deve se apressar e pegar seu passaporte. Eu ofereceria para ir com você… mas já sei que você não me levará.”

“A atmosfera lá só vai te sobrecarregar,” disse Lucius suavemente, apertando gentilmente a mão dela. “Isso pesará em seu coração, e o bebê sentirá isso também. Caso contrário… se eu precisar de alguém agora, é de você.”

Os lábios de Layla tremeram enquanto ela assentia. Ela se inclinou para ele, envolvendo os braços ao redor de seu torso, suas lágrimas finalmente escorrendo. “Sinto muito, Lucius,” ela sussurrou, a voz se quebrando. “Sinto muito que você tenha que passar por tudo isso. Eu gostaria de poder tirar a dor.”

Lucius se afastou apenas o suficiente para olhá-la, suas mãos subindo para embalar o rosto dela. “Não, amor. Você não é quem deve se desculpar. E você não deveria chorar.” Seus polegares roçaram ternamente abaixo dos olhos dela, afastando suas lágrimas. “Por favor… não chore.”

Os soluços dela ainda sacudiam seus ombros, mas ela o deixou guiá-la até a cama. Sentando-a, Lucius encheu um copo de água e o estendeu. “Beba,” ele insistiu gentilmente.

Layla hesitou, então levou o copo aos lábios, tomando alguns goles relutantes antes de abaixá-lo. Lucius colocou o copo de lado e voltou para o lado dela. Sua mão escorregou para o cabelo dela, penteando os fios com um toque suave.

“Eu prometo que tudo ficará bem,” Lucius murmurou. “Voltarei para você depois que eu tiver acertado as coisas. Então, espere por mim. Eu não sei quanto tempo ficarei longe… mas se eu for matar Tsar, este é o único jeito. Confio que você cuidará de tudo na minha ausência. Apenas, não saia desta casa. Layla, me prometa que não sairá.”

“Eu prometo,” disse Layla.

O alívio suavizou sua expressão, e Lucius se inclinou para pressionar um beijo terno no centro da testa dela. Seus lábios permaneceram ali, como se ancorando-se a ela antes de soltar.

“Preciso ir agora,” ele disse, afastando-se apenas o suficiente para olhá-la uma última vez. Sua mão descansou sobre a barriga dela. “Cuide-se… e do pequeno que você carrega.”

Layla murmurou e o observou sair do quarto. “Por favor… Deus… mantenha meu marido seguro,” ela murmurou enquanto unia as mãos.

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