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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 42

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42: Não posso viver sem 42: Não posso viver sem Lucius deu uma risada diante da resposta aparentemente ingênua de Layla.

“Pensei que você gostasse das refeições que cozinho para você,” comentou Layla, fazendo Lucius parar de rir. “Me diga, do que você precisa? Se estiver ao meu alcance, prometo que te darei,” ela adicionou, com um tom mais assertivo.

Lucius sorriu. “Ah, com certeza estará ao seu alcance, Layla.”

“Então o que é?” ela perguntou, com os dedos brincando distraídamente na nuca dele.

“Eu te conto quando voltarmos para a Itália,” ele respondeu com um sorriso provocante.

“Está bem,” suspirou Layla, dando um passo para trás. “Agora, você pode me soltar? Eu ainda preciso tomar um banho. Devo estar uma bagunça depois da noite passada. Desculpe por incomodar você de novo depois de beber.” Seus olhos baixaram em leve constrangimento.

Lucius inclinou a cabeça, seus olhos brilhando com travessura. “Oh, você definitivamente fez mais do que me incomodar ontem à noite. Você me seduziu. De novo. E se eu fosse um cara mau e tivesse aproveitado de você?” Ele arqueou uma sobrancelha. “Me diga, você era assim com o Roderick também? Acho que estou ficando um pouco ciumento.”

O rosto de Layla corou. “Não, nunca. Eu costumava beber com um amigo, mas com você… as coisas sempre parecem diferentes,” ela murmurou, nervosamente mordendo o lábio.

“Talvez porque você me quer,” disse Lucius suavemente, com seus dedos acariciando gentilmente a bochecha dela. “Mas de agora em diante, nada de beber.” Ele tocou a ponta do nariz dela brincalhão antes de se levantar.

“Vá tomar seu banho. Depois, tomaremos o café da manhã juntos antes de sairmos.”

“Para onde estamos indo?” ela perguntou, sua curiosidade aguçada.

“Você descobrirá em breve,” Lucius respondeu, seu sorriso permanecendo enquanto a observava.

Layla rapidamente pegou um vestido do armário e correu em direção ao banheiro, animada pelo que estava por vir.

Lucius tirou seu telefone do bolso, seus dedos rapidamente discando um número familiar. “Está tudo pronto para esta noite?” ele perguntou, sua voz calma, mas com um toque de excitação.

Uma breve pausa seguiu antes de ele assentir, satisfeito. “Perfeito. Obrigado.” Terminando a chamada, ele colocou o telefone de volta no bolso, um sorriso permanecendo em seus lábios.

Sua mente já estava adiantada, imaginando a noite se desdobrando exatamente como planejado.

~~~~~
No seu quarto, Orabela mordia nervosamente as unhas, os olhos colados na tela do celular, esperando ansiosamente a ligação de Roderick. Ela tinha lhe enviado inúmeras mensagens desde ontem e até tentou ligar para ele, mas ele não se deu ao trabalho de responder. A noite em claro foi passada chorando, a mente consumida pelo medo crescente do silêncio dele.

“Por que isso está acontecendo comigo?” ela murmurou em voz baixa, sua voz frágil com frustração. Justo então, uma batida interrompeu seus pensamentos. Era uma das empregadas, verificando se Orabela tinha acordado. Inicialmente, Orabela a ignorou, o peso de suas emoções muito pesado para lidar com a intrusão. Mas quando a batida persistiu, ela estalou, a voz elevando-se em raiva. “Não me perturbe!”

A empregada hesitou por um momento antes de rapidamente se retirar para o andar de baixo para informar Miriam. “Ela ainda está no quarto dela,” relatou a empregada.

“Deixe-a descansar, então,” disse Miriam, com um tom despreocupado. Ela olhou para o marido, que estava se preparando para sair. “Estarei em uma viagem de negócios por dois dias,” lembrou a ela. Seraphina estava ausente da mesa do café da manhã.

“Espero que tudo corra bem enquanto eu estiver fora. Querida, garanta que Orabela não cause nenhum problema desta vez. Não podemos sempre contar com Lucius para nos salvar.” Suas palavras carregavam um aviso, e Miriam assentiu em silêncio concordando.

“Onde está Sera?” Darius perguntou, sua sobrancelha franzida com preocupação.

“Ela saiu cedo esta manhã,” respondeu Miriam, seu tom apático.

“Para onde?” ele insistiu.

“Ela não disse,” respondeu Miriam, a irritação permeando sua voz.

Darius suspirou, passando a mão pelos cabelos. “Só espero que ela não faça algo que vá custar a minha reputação. Já houve dano demais.”

Miriam olhou para ele, seu olhar duro. “Amor, por que você não manda Seraphina embora? Você a manteve conosco todos esses anos, mas está na hora de ela sair. Você viu o que aconteceu depois que Seraphina repreendeu a própria filha, e todos nós sofremos por isso. Aquela noite, Lucius poderia ter feito qualquer coisa conosco.” Sua voz aguçou-se com velha amargura. “Aturei a presença dela por tanto tempo, mas agora, chega. Providencie um novo lugar para ela viver, Darius. Está na hora.”

As palavras de Miriam carregavam um tom mais profundo, um desafio para ver se Darius finalmente escolheria ela em vez de Seraphina.

Darius a observou por um momento antes de assentir. “Tudo bem. Eu a mandarei embora depois que eu voltar desta viagem,” ele concordou com um tom de resignação. Até ele não queria nenhum tipo de problemas caindo sobre sua família.

“Além disso, Orabela deve ficar fora da vida da Layla. Lucius estava bastante bravo aquela noite. Se não fosse pelo pai dele, qualquer coisa poderia ter acontecido. Orabela nunca agiu dessa maneira antes. Espero que você converse com ela a respeito disso,” Darius declarou.

“Papai, Mamãe!” a voz de Orabela cortou o ar, surpreendendo tanto Darius quanto Miriam. Eles se viraram em uníssono, o choque estampado em seus rostos.

“O que aconteceu com você?” Miriam exclamou, com os olhos arregalados enquanto abandonava sua refeição. Darius rapidamente se levantou, a preocupação tomando conta de suas expressões.

“Roderick terminou comigo,” confessou Orabela, sua voz trêmula. “Ele se recusa a se casar comigo. Estou grávida do filho dele.”

“O quê?” A voz de Darius soou como um trovão, seu choque rapidamente se transformando em raiva. Mas antes que pudesse explodir mais, Miriam interveio, colocando uma mão calmante em seu braço.

“Por favor, acalme-se,” Miriam instou, embora sua própria voz tremesse.

Lágrimas escorriam pelo rosto de Orabela, e suas palavras eram uma mistura de desespero e súplica. “E-eu não sei o que fazer. Devo morrer? Por favor… me salvem. Não consigo viver sem o Roderick.” Suas lágrimas fluíam livremente, embora fosse difícil dizer se eram genuínas ou manipuladoras.

Miriam envolveu os braços em volta de sua filha, puxando-a para um abraço apertado. Ela acariciou o cabelo de Orabela gentilmente, sussurrando, “Acalme-se, querida. Vamos resolver isso.”

Olhando para Darius, os próprios olhos de Miriam se encheram de lágrimas. “Precisamos conversar com a mãe do Roderick. Ele não pode simplesmente deixá-la assim.”

Darius, no entanto, estava além da razão, sua voz repleta de fúria. “Por que você fez isso antes do casamento? Você tem ideia do que as pessoas vão dizer?” Sua raiva explodiu, e antes que alguém pudesse responder, ele saiu tempestuosamente, deixando a sala tensa e sufocante.

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