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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 30

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  3. Capítulo 30 - 30 Não brinque comigo 30 Não brinque comigo Olha só aquela
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30: Não brinque comigo 30: Não brinque comigo “Olha só aquela vagabunda! Como ela ousa aparecer aqui?” Ruby murmurou, lançando um olhar fulminante na direção de Orabela. “E Roderick está beijando ela! Ah, eu queria dar um tapa nos dois.”

“Ignora eles,” disse Layla gentilmente. “Apenas aproveite sua refeição. Estou tão feliz que você conseguiu vir.” Ela sorriu calorosamente.

“Bem, Lucius mandou um carro especial para mim,” Ruby respondeu, pegando uma colherada de sorvete. “Todo mundo entende ele totalmente errado, especialmente eu. Eu acreditei em todos aqueles boatos idiotas e até te contei alguns.”

O coração de Layla deu um salto com as palavras de Ruby. Lucius tinha se esforçado para garantir que Ruby estivesse aqui. Foi um verdadeiro ato de cavalheirismo, fazendo o sorriso de Layla se ampliar enquanto ela pensava nele.

“Senhora, a mãe do Sir Lucius solicita a sua presença,” um garçom informou Layla educadamente. Ela olhou para Ruby e ofereceu um sorriso tranquilizador. “Aproveite a comida, e não deixe ninguém arruinar seu humor,” ela disse antes de se desculpar.

Seguindo o garçom, os passos de Layla foram abrandando à medida que ela se aproximava da área de encontro. Seus olhos se arregalaram de surpresa com a cena diante dela. Evelina, mãe do Lucius, sorria radiante enquanto conversava animadamente com Orabela e sua família. Até os cunhados de Lucius estavam presentes, seus rostos refletindo a mesma alegria calorosa. Mas havia uma ausência notável—Lucius. Onde ele poderia estar?

O olhar de Layla percorreu o salão, procurando qualquer sinal dele, mas não havia nenhum. Seus pensamentos foram interrompidos por um grito súbito e exuberante.

“Aqui vem minha doce irmã!” Orabela chamou, sua voz transbordando entusiasmo. Ela caminhou em direção a Layla, os olhos brilhando com uma alegria incomum. Layla não conseguia se livrar do sentimento de que algo estava errado.

Antes que ela pudesse reagir, a mão de Orabela deslizou em volta de seu braço, puxando-a para mais perto do grupo. O aperto parecia quase familiar demais, muito apertado. O que Orabela estava tramando? Layla confusa apenas a encarou por um breve instante.

“Layla, onde você estava quando toda a família está reunida aqui?” Evelina perguntou, seu sorriso apertado mas curioso.

“E—Eu estava com uma amiga,” Layla balbuciou, forçando um sorriso. Ela mal podia suportar estar perto de sua família, a própria visão deles—especialmente seu pai—fazia sua pele se arrepiar.

Os olhos de Evelina se estreitaram. “Ouvi dizer que sua mãe não compareceu à recepção hoje.”

“Não, ela não foi,” Layla respondeu, sua voz tensa enquanto ela se balançava sob o olhar escrutinador de Evelina. A tensão era sufocante.

“Por que você não conta para sua sogra como você manipulou Lucius a ir até sua casa depois da sua mãe ter lhe dado um tapa?” A voz de Fiona cortou o ambiente como uma faca. O sorriso de Layla desapareceu instantaneamente, seu rosto perdendo a cor. Como Fiona poderia ser tão cruel, e na frente de todos?

“Fiona, quantas vezes eu tenho que lhe dizer para lembrar da hora e do lugar antes de expor essas questões?” Aleksis estalou, seus olhos brilhando de raiva enquanto ele pegava sua taça de champanhe. Ele deu um longo gole, tentando se acalmar.

“Pai, eu estou simplesmente informando a Sogra sobre eventos recentes,” Fiona retrucou, sua voz gotejando falsa inocência. “Afinal, até o pulso do meu filho não curou desde que Lucius interveio. Layla realmente sabe como controlar um homem como ele,” ela acrescentou com um sorriso maldoso, suas palavras caindo como dardos venenosos.

“Mamãe, por favor, pare,” Roderick sussurrou urgentemente, se inclinando mais perto de sua mãe. Mas Fiona lançou-lhe um olhar cortante, silenciando-o.

“Bem, tem muitas outras coisas que aconteceram recentemente,” Fiona murmurou sombriamente, lançando um olhar lateral para Layla.

“Eu vi os artigos recentes das notícias. Ela não hesitou em espalhar rumores sobre sua própria irmã,” Evelina comentou, seus olhos ainda fixos em Layla, penetrantes e frios.

“Exatamente!” Orabela entrou na conversa, aproveitando a oportunidade para direcionar a conversa. “Tia Eve, você deve ter reparado como a reputação da nossa família está sendo arrastada pela lama.” Ela suspirou teatralmente, sua expressão uma de angústia inocente. “Mas eu não acredito que seja culpa da Layla. Por que ela faria algo assim? É óbvio que alguém está tentando criar uma cisma entre nós,” ela continuou, forçando um sorriso que não chegava aos olhos.

Os lábios de Fiona se torceram num escárnio. “Todo mundo sabe que Layla é a filha ilegítima da Família Rosenzweig. Quem se daria ao trabalho de conspirar contra vocês duas se não é por causa da herança?” Sua voz estava impregnada de desprezo enquanto ela olhava para Layla, desafiando-a a negar.

O rosto de Orabela se tornou sério conforme ela olhou para Layla, seus olhos encontrando-se em um silêncio tenso. “Não, isso não é verdade!” ela disse, elevando sua voz, embora seu sorriso permanecesse enquanto ela tentava mascarar sua insegurança. “Layla e eu nunca iríamos brigar por herança. Nós duas sabemos exatamente a quem ela pertence.” Seus olhos se desviaram para Layla, um indício de desafio neles, antes de voltar para o grupo. “Claro, é do Pai.”

Layla conseguia ver os olhares calculados sendo trocados, o julgamento nos olhos de Evelina, o deleite malicioso no sorriso de Fiona, e o brilho de triunfo no olhar de Orabela.

“Bem, como mãe do Lucius, eu não estava completamente satisfeita com este casamento,” Evelina finalmente declarou, sua voz calma porém firme. “No entanto, meu filho é afeiçoado por Layla, independente de sua condição, então eu apoio a decisão dele.”

Layla estava atônita. Evelina sempre fora distante, e Layla assumira que ela nunca verdadeiramente a aceitaria. Ouvir essas palavras agora era inesperado, quase surreal.

“Mas onde está o Lucius?” Evelina perguntou, olhando ao redor, sua pergunta aliviando ligeiramente a atmosfera.

“E—Eu o trarei para cá,” Layla gaguejou, ansiosa para escapar do ambiente opressivo. Ela virou-se, seu coração acelerado, e quase colidiu com Lucius, que acabara de entrar no salão.

Sua expressão estava sombria, seus olhos tempestuosos como se tivesse ouvido cada palavra venenosa. Layla forçou um sorriso, tentando esconder sua turbulência.

“Oh! Aqui vem Lucius!” Fiona exclamou com um sorriso exageradamente largo, seu tom artificialmente alegre.

Ignorando-a, Lucius caminhou diretamente para Layla, seu olhar se suavizando ao alcançá-la. Ele acariciou gentilmente sua bochecha com a ponta de seus dedos com seu toque quente e protetor.

“A mulher que finge ser minha mãe não é,” ele anunciou friamente. Seus olhos passaram para Fiona. “E Fiona, sugiro que você mantenha sua boca fechada. Se continuar ultrapassando o limite, não hesitarei em colocá-la no túmulo de seu marido.”

Era uma ameaça aberta a ela. O sorriso autossuficiente de Fiona desapareceu, substituído por um olhar de medo. Até Evelina endureceu com suas palavras, surpresa com sua intensidade.

Roderick, já ciente do temperamento de seu tio, havia se afastado sabiamente, não querendo participar desta confrontação perigosa. Ele sabia melhor do que testar a paciência de Lucius, especialmente com o comportamento imprudente de sua mãe.

“E Orabela,” a voz de Lucius baixou, tornando-se quase mortal, “o que você colocou na bebida que Layla ia tomar?”

Um silêncio atônito caiu sobre a sala. Todos os olhos se voltaram para Orabela, que congelou, sua fachada confiante se despedaçando. Por um momento, ela pareceu perdida, seu olhar percorrendo ao redor como se procurasse uma saída.

“O—O que você está falando, Lucius?” ela gaguejou, sua voz tremia apesar de sua tentativa de soar inocente. “Eu não faria—por que eu faria algo assim?”

Os olhos de Lucius se estreitaram, seu olhar perfurando suas negações fracas. “Não brinque comigo, Orabela. Eu sei o que você fez. Agora, sugiro que comece a falar, ou as coisas vão ficar muito desagradáveis para você.”

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