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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 270

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  3. Capítulo 270 - 270 Guerra brutal da máfia 270 Guerra brutal da máfia Aiden
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270: Guerra brutal da máfia 270: Guerra brutal da máfia Aiden pressionou a campainha e esperou que Roger a abrisse. Ele bateu o pé no chão com seu sapato, esperando pacientemente que Roger abrisse a porta. Ele pressionou a campainha novamente, perguntando-se se estava tudo bem com ele.

Finalmente, a porta se abriu e Roger se mostrou a ele. Esfregando os olhos, passou os dedos pelos cabelos. “Aiden, eu estava dormindo”, murmurou e encostou-se na parede, gesticulando para ele entrar.

“O que há de errado com sua mão? Você se machucou?” Aiden perguntou com um olhar preocupado enquanto entrava.

“Ahh, não. Eu estava pegando um copo quebrado e acabei ferindo minha mão. Não se preocupe com isso,” Roger disse e fechou a porta atrás dele. Ele pediu para Aiden se sentar no sofá e perguntou se ele gostaria de beber água.

“Não. Você acabou de acordar, então deveria se refrescar. Vamos sair mais tarde à noite para nos divertirmos. Demitri também vai se juntar a nós. Quanto a Zayne, ele está ocupado com Jane,” Aiden declarou com um sorriso malicioso.

“Certo.” Roger sorriu e foi para o seu quarto.

“Ele parece bem, mas eu realmente duvido que sua mente esteja em paz,” Aiden murmurou. Ele pegou o telefone e respondeu algumas das mensagens não respondidas, incluindo a de Lucius.

{Fique de olho em Roger e não deixe que ele fique sozinho neste fim de semana}.

Aiden sorriu ao ler essa mensagem. Lucius cuidava deles. Toda vez que tal situação surgia, seja com Aiden ou Roger estressados, Lucius estaria lá para eles. Ele mostrava que estava presente em suas vidas.

Aiden não teve que esperar muito por Roger, pois ele finalmente saiu arrumado em um roupão de banho.

“Você almoçou? Quer que eu peça algo?” Roger perguntou.

“Eu vou pedir. Você deveria se vestir,” Aiden afirmou.

“Certo. Obrigado, cara,” Roger disse e correu de volta para o seu quarto. Depois de trocar para uma roupa confortável e quente, ele voltou para a sala e se acomodou confortavelmente no sofá.

Ele olhou para o teto e falou, “Eu sei que todos vocês estão preocupados comigo.”

“Sim, estamos,” Aiden disse.

“Sylvia seria gentil comigo se eu tivesse minha própria família – pensei sobre isso várias vezes,” Roger pronunciou e inclinou a cabeça para olhar para Aiden. “Mas parece que eu sempre estive errado sobre isso.”

“O que você quer dizer?” Aiden não conseguiu entender a profundidade dessas palavras, então pediu que ele explicasse.

“O problema não estava em mim. Estava em Sylvia. Ela sempre esteve insegura sobre sua vida. Ela estava preocupada pensando no que aconteceria com ela uma vez que todos nós a deixássemos, o que eventualmente aconteceu. Embora eu sempre tenha sentido pena de Sylvia porque seus pais morreram em uma guerra brutal da máfia, mas toda vez que tentei entendê-la, ela me machucou.”

Aiden percebeu a profundidade da dor dele. “Aprenda a ignorá-la. Quando o próprio irmão dela não conseguia lidar com ela, como você espera que a gente lide com uma mimada dessas? Além disso, ela nunca mais vai se aproximar de você,” ele afirmou.

“Espero que sim. Desculpe, eu também te deixei triste,” Roger se desculpou.

“Não, tudo bem. A tristeza diminui quando você a compartilha,” Aiden afirmou. Logo em seguida, a campainha tocou. “Deve ser o nosso pedido. Vou atender,” ele disse e foi até a porta.

“Vamos almoçar, Roger!” Aiden disse, retornando com uma sacola na mão.

“Certo!” Roger se levantou e foi para a cozinha atrás de Aiden.

~~~~~
“Você bebeu em plena luz do dia? Por que?” Ivy perguntou, franzindo a testa enquanto o cheiro fraco de álcool chegava até ela de Roderick, que acabara de sentar-se à sua frente no café.

“É proibido beber durante o dia?” Roderick retrucou com um sorriso malicioso, encostando-se casualmente na cadeira.

Ivy suspirou e empurrou um copo de água em sua direção. “Você não é um homem comum, Roderick. Você não acha que deveria cuidar da sua imagem?” ela perguntou, seu tom carregado de preocupação. “Beba essa água,” ela acrescentou suavemente.

Roderick pegou o copo e bebeu tudo de uma vez, colocando-o de volta na mesa com um clique. “Minha imagem já está arruinada. Entre meus amigos, sou conhecido como o pegador,” ele disse com uma risada.

“Por que parece que você está deliberadamente se arruinando?” Ivy murmurou, quase para si mesma, enquanto levantava a mão para chamar um garçom. Depois de fazer seu pedido, ela olhou de volta para ele.

“Não estou me arruinando,” Roderick respondeu nonchalantly. “É fim de semana, então faço o que quero. Você apenas me ligou na hora errada—eu tinha planejado tirar uma soneca no meu quarto.”

“É isso?” Ivy disse, sua voz tingida de culpa. “Me desculpe por isso. Eu só queria agradecer pelo ontem. Você me fez um grande favor,” ela adicionou com um pequeno sorriso.

Roderick riu, inclinando-se ligeiramente para frente. “De repente, virei o cara legal, hein?”

“Bem, você se tornou o cara legal,” Ivy admitiu, embora seu sorriso vacilasse ao lembrar dos eventos da noite anterior—especificamente, o beijo. “Mas por que você me beijou ontem à noite? Você sabe que eu não estou interessada em você,” ela perguntou.

“Por quê?” Roderick ecoou, seus olhos brilhando de malícia. “Você não gostou? Pensei que tinha gostado, considerando que você não gritou comigo ou me empurrou,” ele provocou, seu sorriso se alargando.

Antes que Ivy pudesse responder, o garçom se aproximou da mesa deles com suas bebidas. “Aqui está seu latte, senhora, e seu café, senhor,” ele anunciou, colocando as xícaras diante deles. “Aproveitem,” ele adicionou com um aceno de cabeça educado antes de se afastar.

Ivy focou em seu latte, seus dedos traçando levemente a borda da xícara enquanto dava um gole.

“Eu não esperava que você me beijasse naquele momento,” Ivy disse suavemente, seus dedos apertando nervosamente a borda da xícara. Ela fez uma pausa, encontrando o olhar de Roderick. “Eu estava chateada e… e você fez isso de repente. Mas espero que você não faça isso novamente no futuro.”

Roderick recostou-se na cadeira, uma expressão indecifrável em seu rosto. “Eu achei que você precisava de um choque de realidade,” ele disse casualmente, tomando um gole de seu café.

“Um choque de realidade?” Ivy repetiu, franzindo a testa enquanto olhava para ele confusa.

“O que você espera nem sempre vem até você,” Roderick respondeu com um sorriso fraco. “Às vezes, a vida joga coisas em você quando você menos espera.” Ele fez uma pausa enquanto seu tom se suavizava ligeiramente. “Quem poderia imaginar que estaríamos sentados aqui, tendo uma conversa como esta?” ele murmurou.

Ivy murmurou. Ela não tinha pensado que manteria qualquer tipo de contato com um homem como Roderick.

Os dois terminaram silenciosamente seus cafés. Quando Ivy começou a pagar, Roderick a interrompeu.

“Você sempre paga,” Ivy reclamou, cruzando os braços.

Roderick sorriu levemente, dando de ombros. “Pague na próxima vez,” ele sugeriu simplesmente, deslizando as mãos nos bolsos de seu longo casaco enquanto saía do café com ela.

“Posso ir para casa sozinha. Você também deveria voltar. Como você chegou aqui?” Ivy perguntou, olhando para ele.

“Eu usei um serviço de motorista,” Roderick respondeu, acenando para um carro estacionado do lado de fora, onde um homem estava esperando. “Você quer que eu a leve para casa?” ele ofereceu, inclinando a cabeça.

“Não, obrigada. Vou chamar um táxi,” Ivy disse rapidamente, balançando a cabeça.

“É a mesma coisa. Vamos, me acompanhe,” Roderick insistiu. O motorista abriu a porta do carro, e Roderick gesticulou para Ivy entrar. Ela hesitou por um momento, mas acabou deslizando para dentro, seguida de perto por ele.

Roderick deu o endereço dela ao motorista, e o carro começou a se mover.

Do nada, Roderick encostou a cabeça no ombro dela, pegando-a desprevenida. “Deixe-me emprestar por um tempo,” ele murmurou, sua voz sonolenta mas gentil.

Ivy congelou, seus dedos se enrolando firmemente em seu colo. Seu primeiro instinto foi empurrá-lo, mas algo a impediu. Ela ficou imóvel, deixando-o descansar, embora seu coração batesse selvagemente no peito.

Enquanto o carro se movia pelas ruas da cidade, os olhos de Ivy desviaram hesitantes para Roderick. Seu olhar demorou em sua mão, notando um simples anel de platina em seu dedo médio.

Um momento depois, ela se encontrou estudando-o—seus longos cílios, a expressão calma que substituiu seu comportamento usual brincalhão, e o modo sutil como seus lábios se separavam enquanto ele respirava.

Ivy desviou rapidamente o olhar, seu rosto esquentando. “Se controle,” ela murmurou baixinho, não certa se estava repreendendo a si mesma ou ao homem encostado em seu ombro.

Quando chegaram à casa de Ivy, Roderick prontamente levantou a cabeça e virou para olhar para Ivy, que virou para ele ao mesmo tempo.

Seus rostos ficaram tão próximos que Ivy se afastou prontamente, quase batendo a cabeça, mas Roderick agiu na hora certa, colocando a mão na parte de trás de sua cabeça, eventualmente batendo na janela.

“Ahh, desculpe. Eu não quis–” Ela não conseguiu terminar enquanto ele colocava a ponta do dedo acima dos lábios dela, assim calando-a.

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