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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 255

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255: Caia numa armadilha 255: Caia numa armadilha “Não vamos jantar?” Layla perguntou suavemente, com o olhar fixo em Lucius enquanto ele passava os dedos pelo cabelo dela, um gesto terno que fez seu coração palpitar.

Lucius arqueou uma sobrancelha, seus lábios se curvando em um sorriso leve. “Já é hora do jantar?” ele perguntou, seu tom brincalhão, embora sua atenção permanecesse nela.

“Sim, é,” Layla respondeu com um aceno gentil. Ela se mexeu um pouco, apoiando-se em seu cotovelo esquerdo. Seu cabelo derramava sobre seu ombro, brilhando na luz fraca, e ela casualmente o colocou atrás da orelha. “Sylvia deve estar dormindo no quarto de hóspedes agora, então vamos não perturbá-la. Devemos ir jantar.”

“Claro. De repente, sinto fome,” Lucius disse e observou Layla levantar-se.

Lucius segurou a mão dela, gentilmente impedindo-a de sair. Encostando a cabeça em sua barriga, ele fechou os olhos, respirando fundo como se se ancorasse em sua presença. “Preciso ir à Rússia em breve,” ele murmurou, sua voz tingida de uma gravidade não dita. “Tudo começou de lá. Você me permite ir?”

Layla olhou para ele, seus dedos instintivamente passando por seu cabelo. “Você deve ir,” ela disse calmamente, seu tom prático, porém carinhoso. “Mas com preparativos. O inverno chegará em breve, e é melhor ir agora do que depois.”

Lucius exalou profundamente, suas palavras dando-lhe um sentido de resolução. “Hmm. Vou começar os preparativos, então,” ele concordou, sua voz agora mais firme. Mudando para a borda do sofá, ele balançou as pernas para baixo e alcançou suas pantufas. Justo quando as calçava, o telefone na mesa vibrou, quebrando o momento.

Era um número desconhecido. Lucius hesitou por um momento antes de atender. “Estou falando com Lucius De Salvo?” veio uma voz feminina do outro lado da linha.

“Sou eu,” Lucius respondeu, franzindo ligeiramente a testa. “Desculpe, mas quem é você?”

“Alguém que pode contar sobre o Tsar. Apenas certifique-se de não contar a ninguém sobre isso, nem mesmo à sua querida esposa,” disse a mulher do outro lado.

“Acho que você ligou para a pessoa errada,” Lucius disse secamente e encerrou a chamada sem hesitação. Ele rapidamente enviou o número da mulher para Demitri em uma mensagem, instruindo-o a investigar os detalhes.

Layla, que havia observado ele, inclinou a cabeça curiosamente. “O que aconteceu? Quem estava na ligação?”

“Uma mulher alegando que tinha informações sobre o Tsar,” Lucius respondeu em um tom despretensioso.

“O quê?” As sobrancelhas de Layla se franziram em surpresa. “Então por que você desligou? Você deveria ter ouvido ela!”

Lucius suspirou ao ficar sério. “Eu tento evitar contatos desnecessários com mulheres que não são próximas a mim,” ele disse. “Além de minha esposa, não converso com outras mulheres a menos que seja necessário. Mais importante, ela me disse para não compartilhar nada com você. Isso já é um sinal vermelho. Aprendi a evitar situações onde não posso controlar o resultado.”

O olhar de Layla suavizou, embora a incredulidade permanecesse em seus olhos. “Mas você não acha estranho? Por que uma mulher se aproximaria de você assim? E com informações sobre o Tsar de todas as coisas?”

“Não me importo, Layla,” Lucius afirmou firmemente. “Aprendi a confiar em poucas pessoas. Há muito tempo estou atento aos outros, especialmente com os círculos em que estou envolvido. Muitos no submundo me conhecem. Carlo e Fábio estão cientes do meu interesse na informação do Tsar. Se uma mulher se aproxima de mim do nada, é provável que ela não tenha boas intenções.”

Layla franziu a testa, mas permaneceu em silêncio, observando-o atentamente enquanto ele continuava.

“Não quero cair em uma armadilha, especialmente uma onde não possa protegê-la. Eu até guardo segredos, Layla, mas por alguma razão, sempre quero compartilhá-los com você. Você é a única pessoa em quem confio plenamente,” Lucius terminou, sua voz suavizando enquanto seu olhar se encontrava com o dela.

Layla acenou com a cabeça enquanto entendia o que ele queria dizer. “Tudo bem. Faça o que achar certo. Vamos jantar agora,” ela disse, enlaçando o braço com o dele e foi para a cozinha com ele.

~~~~~
Roderick desceu as escadas, indo em direção ao quarto do avô, quando o telefone em sua mão vibrou. Ele olhou para a tela e franziu a testa em confusão ao ver o nome de Ivy. Parando por um momento, ele atendeu a chamada.

“Vou contar ao vovô. Falo com você mais tarde,” Roderick disse, seu tom rápido.

“Espere!” A voz de Ivy o interrompeu, carregada de urgência. Ele parou no meio do caminho, inclinando a cabeça levemente.

“Você pode me encontrar agora?” ela perguntou.

“Por quê?” Roderick questionou, sua sobrancelha arqueando enquanto captava o som fraco de uma melodia instrumental ao fundo.

“Estou em um bar, Ruby Red,” Ivy respondeu antes de encerrar a chamada abruptamente.

Roderick encarou a tela, uma ruga se formando em sua testa. “Por que ela quer me ver em um bar?” ele murmurou para si mesmo.

Virando-se, ele voltou para seu quarto. Após trocar sua roupa casual por roupas mais quentes, ele pegou as chaves do carro e partiu para o bar.

Roderick estacionou o carro em frente ao bar na entrada e entrou. Ele ligou para Ivy, perguntando onde ela estava.

“À sua esquerda,” Ivy respondeu.

Roderick virou para a esquerda e a avistou, sentada na cadeira do balcão. Colocando o telefone no bolso, ele caminhou até ela e sentou ao lado dela na cadeira vazia.

Ele olhou para Ivy, notando seu rosto marcado por lágrimas. “Você estava chorando? Por quê?”

“Ele terminou comigo,” Ivy disse.

“Quem? Espera! Você estava namorando alguém!?” Roderick perguntou, não piscando por um momento. “Deixa para lá. Estávamos apenas atuando,” ele então murmurou.

“Eu queria casar com meu namorado de longa data. Somos amigos desde a escola. A empresa do meu pai não está indo bem, e ele sabia disso o tempo todo. Esta manhã, nos encontramos, e… ele terminou tudo. Disse que não aguentava mais.” A voz dela se quebrou, e as lágrimas escaparam de seus olhos. Ela rapidamente as enxugou, mas estava claro que ela estava lutando para se manter firme.

Roderick recostou-se levemente, seu olhar suavizando. “Então, por que você me chamou?” ele perguntou gentilmente.

Ivy suspirou, seus dedos envolvendo o copo de álcool à sua frente. “Eu só… precisava de alguém para conversar,” ela murmurou. “Não posso contar isso para ninguém. Sempre foi um segredo. Ninguém sequer sabia que estávamos juntos.”

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