Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 247
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247: Levantou-a sem esforço 247: Levantou-a sem esforço Após participarem da acolhedora festa de boas-vindas, Layla e Lucius dirigiram para casa juntos. Assim que chegaram, Layla desceu do carro.
Suas bochechas estavam coradas de alegria e risos brotavam naturalmente de seus lábios. As bebidas deram um brilho brincalhão ao seu humor, e ela não conseguia parar de sorrir e rir, sua felicidade brilhando tão intensamente quanto as estrelas acima.
No entanto, em vez de entrar, Layla caminhou em direção à fonte com passos incertos.
“Layla!” Lucius chamou, seguindo-a rapidamente. Ele delicadamente segurou o braço dela, estabilizando-a.
Ela inclinou a cabeça para olhá-lo, seus lábios formando um sorriso brincalhão. “Eu tive que beber porque eles me ofereceram,” explicou ela, pausando entre as palavras. “É rude… recusar.”
Lucius suspirou suavemente. “Eu sei,” disse ele pacientemente. “Mas nosso quarto é dentro de casa. E está frio aqui fora.”
Layla bufou uma respiração, observando-a rodopiar no ar gelado da noite, e então esfregou as mãos juntas. Lucius a observou curiosamente, incerto do que ela estava fazendo, até que de repente ela colocou suas mãos quentes em suas bochechas.
“Aqueci suas bochechas,” murmurou ela com uma risada.
Antes que ele pudesse responder, Layla se inclinou contra ele, enterrando a cabeça contra seu peito dentro do longo casaco que ele vestia.
Lucius parou por um momento, depois envolveu seus braços em torno dela, puxando-a para mais perto para protegê-la do frio. Um sorriso gentil surgia em seus lábios enquanto ele sussurrava, “Vamos entrar antes que você pegue um resfriado, sua arteira.”
“Eu não sou uma arteira,” retrucou Layla com um biquinho brincalhão, se afastando levemente para encontrar o olhar de Lucius. “Eu sou Layla Lúcio De Salvo,” declarou ela, batendo o dedo indicador firmemente em seu peito. “Me solta,” ela instou.
Lucius, ainda mantendo o olhar dela, afrouxou os braços e permitiu um espaço. Layla deu alguns passos para trás, seus pés a levando em direção à fonte, cada movimento seu cheio dessa alegria não expressa.
“Layla!” Lucius chamou novamente, desta vez sua voz aprofundada com a preocupação.
“Shhh!” Layla fez silêncio suavemente, seu dedo gentilmente pressionado aos lábios enquanto ela se virava para olhá-lo, um sorriso malicioso brincando em seu rosto.
A brisa fresca da noite bagunçava seu cabelo, fazendo-o girar ao seu redor como uma auréola etérea. O coração de Lucius pulou uma batida ao vê-la, cativado pela cena.
Ela estava na borda da fonte, seus braços abertos como se estivesse prestes a voar, seu rosto erguido para o céu noturno. O momento era tão sereno, tão lindo, que Lucius ficou completamente mesmerizado por ela.
“Layla, é água atrás de você,” disse ele, sua voz cheia de preocupação, se aproximando dela com intenção cuidadosa. “Estou te levando para dentro.”
Mas Layla não se moveu, seu olhar ainda fixo nas estrelas acima, como se capturada em um momento de magia silenciosa.
“Lucius, olhe ali,” Layla falou, sua voz suave enquanto apontava para o céu. “Eu me lembro de assistir o céu noturno com você quando estávamos na Noruega. Foi lentamente que comecei a me apaixonar por você naquela época.” Suas palavras estavam cheias de calor, como se a memória em si fosse um pedaço precioso de seu coração.
“Eu me lembro, Layla,” disse Lucius. Ele se postou forte e protetor diante dela, um sorriso aflorando em seus lábios. “Devemos entrar, Esposa?” perguntou ele, a palavra carregada de afeto.
Layla balançou a cabeça levemente, um brilho travesso em seus olhos. “Não. Venha aqui e fique do meu lado. Conte as estrelas comigo,” disse ela, abaixando a cabeça para encontrar o olhar dele, seus olhos brilhando na noite.
Lucius soltou uma risada suave, balançando a cabeça diante do pedido dela. “Nós vamos entrar,” disse ele firmemente, mas antes que ela pudesse protestar, ele rapidamente envolveu seus braços em torno das pernas dela e a levantou suavemente do chão. As mãos dela instintivamente envolveram seu pescoço, segurando-o enquanto ela balançava as pernas de forma lúdica.
“Você é mau,” Layla provocou, batendo levemente em suas costas, mas Lucius não se incomodava nem um pouco. Ele a segurava gentilmente, mas com firmeza, determinado a levá-la para dentro.
Uma vez que chegaram ao quarto deles, Lucius a deitou no colchão, suas mãos já movendo-se para remover os sapatos dela. Mas antes que ele pudesse, os braços de Layla dispararam para cima e a travaram firmemente em volta de seu pescoço. Sem aviso, ela o beijou, seus lábios quentes e exigentes enquanto mordia o lábio inferior dele, puxando-o com os dentes.
Lucius gemeu, surpreso e com dor ao sentir a mordida dela, mas a sensação apenas aprofundou a fome que ele sentia por ela.
Ele retribuiu o beijo com intensidade ardente, um pequeno sorriso consciente marcando-se em seus lábios enquanto a beijava de volta, seu coração acelerando em resposta à paixão entre eles.
Sua mão encontrou a dela, e com um movimento gentil, mas firme, ele a prendeu, entrelaçando seus longos dedos nos dela. Sua outra mão moveu-se para os botões da blusa dela, abrindo-os lentamente.
Enquanto ele se afastava dos lábios dela, o espaço entre eles parecia carregado, mas ele não deixou a distância perdurar.
Seus lábios percorreram o pescoço dela, onde ele traçou o oco com sua língua, uma pressão suave, provocativa.
“Hmph! Mmh!”
Layla gemeu baixinho, o fôlego preso enquanto ele sugava gentilmente no lugar sensível, o som escapando de seus lábios em um murmurar satisfeito.
Ele plantou beijos suaves e demorados ao longo da curva do pescoço dela, saboreando o calor de sua pele embaixo de seus lábios, mas ele não avançou mais. Ele podia sentir a mudança sutil em seu corpo, a leve instabilidade de seu estado intoxicado, e escolheu não seguir adiante.
Lucius plantou um beijo suave e carinhoso na testa dela, seus lábios permanecendo ali por um momento antes de ele olhar nos olhos dela. “Quer dizer alguma coisa?” perguntou ele.
O olhar de Layla amaciou enquanto ela o olhava, um sorriso brincando nos cantos dos lábios. “Umm… Sim,” murmurou ela. “Eu me senti como uma Rainha hoje. Eu me lembro de você me dizendo como você já me considerava a rainha. Você sempre acreditou em mim.” Seus olhos se fecharam por um momento, como se saboreassem o peso de suas palavras. “Eu me sinto maravilhosa,” ela sussurrou, a felicidade clara em seu tom.
Lucius observou-a, seu coração transbordando de afeto enquanto ele a via lentamente adormecer.
Ele afastou uma mecha de cabelo do rosto dela, seus dedos ternos contra a pele dela. “Você é uma rainha, Layla. Eu estou feliz que você finalmente se viu como a rainha,” sussurrou ele e ajoelhou-se. Removendo os sapatos dela, e então o longo e grosso casaco ele a cobriu com o quente edredom e dirigiu-se ao armário.