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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 243

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  3. Capítulo 243 - 243 Deixar meu lado 243 Deixar meu lado Lucius parou
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243: Deixar meu lado 243: Deixar meu lado Lucius parou abruptamente, a poucos passos de Fábio, que estava amarrado firmemente a um poste no armazém mal iluminado. As cordas cortavam os pulsos de Fábio, e um rastro fresco de sangue pingava do canto da sua boca — uma lembrança do punho de Zayne mais cedo.

“Você me enganou,” Fábio rosnou, sua voz permeada de raiva e desespero enquanto ele lutava contra as amarras.

Lucius inclinou a cabeça levemente, um sorriso fraco brincando em seus lábios. “Enganei você?” ele riu. “É assim que as Máfias fazem negócios, Fábio. Seu pai falhou em te ensinar a lição mais importante — confiança é um luxo que você não pode se dar ao luxo neste mundo.”

Fábio soltou uma risada amarga, embora espreitada pela dor. “Deveria ter matado aquele bastardo quando tive a chance,” ele murmurou para si mesmo antes de encontrar o olhar gelado de Lucius novamente. “Mas você não vai me matar, vai? O que sua preciosa família pensaria se soubessem que seu amado Lucius não é nada mais do que um assassino frio?”

A expressão de Lucius escureceu, e sua voz baixou para um sussurro ameaçador. “Você não me entende de maneira alguma, Fábio. Você cruzou uma linha no momento em que pensou que poderia machucar minha mulher. Esse foi seu primeiro e último erro. Você deveria saber o que acontece com qualquer um que toca nas pessoas que me importo. Sua morte era inevitável no momento em que decidiu contratar um atirador para ferir minha esposa. É por isso que você está aqui, amarrado, sangrando, e implorando por misericórdia.”

Um lampejo de medo passou pelo rosto de Fábio, mas ele rapidamente o mascarou com um sorriso arrogante. Sua mente começou a procurar uma saída. “Lucius,” ele disse, forçando sua voz a se estabilizar, “sua esposa não foi ferida, não é? Nenhum mal feito. Vamos chamar isso de um mal-entendido.”

O silêncio de Lucius era mais perturbador do que qualquer ameaça.

A bravata de Fábio rachou, e o desespero infiltrou-se em seu tom. “Ouça, não precisa terminar assim,” ele implorou. “Podemos negociar. Eu te darei o que você quiser — dinheiro, conexões, poder. Ou… informações. Você quer Tsar, não é? Eu posso ajudar você a encontrá-lo. É isso que você quer, certo?”

Fábio só podia agora esperar sobreviver pelas mãos de Lucius. “Deixe-me viver, e eu te darei a verdade sobre Tsar. Isso vale mais para você do que meu sangue.”

“Não preciso do seu dinheiro, conexões ou poder,” Lucius disse friamente. “Já tenho bastante desses. Você acha que suas ações podem ser perdoadas? Que há espaço para negociação? Você está errado, Fábio. Mortalmente errado. E quanto ao Tsar… Eu o encontrarei por conta própria. Não preciso das suas mentiras.”

Antes de recuar, ele desferiu um soco violento no estômago de Fábio, fazendo-o dobrar de dor. Fábio arfava por ar, suas respirações tornaram-se superficiais à medida que mais sangue escorria de sua boca já machucada.

Lucius se endireitou, contendo com dificuldade sua raiva para não espancar Fábio até que ele perdesse a consciência. “Zayne,” ele chamou, “você sabe o que fazer.”

“Sim, Chefe,” Zayne sem hesitação deu um passo à frente.

“O que você está fazendo?” Fábio balbuciou, sua voz mal audível através da dor. Seu medo aumentou quando Zayne começou a remover as amarras que o mantinham cativo.

“Você está preso por tentativa de assassinato da Senhora Layla Rosenzweig,” Zayne disse, “você tem o direito de contratar um advogado e permanecer em silêncio durante a investigação.”

Zayne lançou um olhar rápido para Lucius antes de apertar seu aperto no braço de Fábio e arrastá-lo para fora do armazém.

Lá fora, sua equipe policial já estava trabalhando, reunindo e prendendo os outros cúmplices envolvidos no ataque.

O rosto de Fábio empalideceu ainda mais enquanto ele observava seus homens sendo levados.

Dentro do armazém, Roger se aproximou de Lucius, uma bolsa de couro nas mãos. Ele deu ao seu chefe um olhar irônico. “Você pegou leve demais com Fábio, Chefe. Sério, pensei que você colocaria uma bala na cabeça dele ali mesmo.”

Lucius exalou profundamente e balançou a cabeça. “Acredite, eu queria,” ele admitiu. “Mas eu não conseguiria encarar os olhos de Layla depois. O rosto dela… está sempre lá, faz algo comigo, toda vez que eu pego uma arma.”

Roger ergueu uma sobrancelha, mas não disse nada, sentindo que havia mais.

“Mas não confunda minha restrição com misericórdia,” Lucius acrescentou. “Guardei toda essa misericórdia para Tsar. Quando eu ficar cara a cara com ele, não haverá hesitação. Ele não sairá vivo.”

“Espero que sim,” Roger respondeu, seu tom cético, porém leal. “Aliás, enviei homens para vasculhar a mansão do Fábio. Pode ainda haver alguns restos úteis lá, embora eu gostaria que você não a tivesse queimado.”

Lucius virou-se para encará-lo totalmente. “Tinha que ser feito, Roger. Aquela propriedade não era apenas uma casa — era a base do poder de sua família. A rede do Fábio operava a partir de lá, e eu não poderia deixar isso de pé. Queimá-la foi a única forma de cortar seu legado e enviar uma mensagem de que ninguém deve tocar em mim ou nas minhas pessoas.”

Roger assentiu lentamente. “Bem, a mensagem foi realmente alta o suficiente para o resto deles ouvir.”

Eles se viraram para sair e entraram no carro.

“Demitri te contou a verdade, Chefe?” Roger perguntou.

“Sim, ele contou,” Lucius respondeu. Havia um cansaço em seu rosto que não podia passar despercebido.

“O que ele te disse?” Roger perguntou com um olhar preocupado.

“Matteo queria fazer isso por mim. Ele queria me manter longe de algo e garantir meu futuro seguro,” Lucius respondeu, suas mãos agarrando firmemente o volante.

Roger não conseguiu entender o significado por trás disso e franziu a testa.

“Roger, quando chegar a hora, você e Aiden têm que se afastar de mim,” Lucius afirmou.

“O quê? Por quê?” Roger olhou para seu chefe com olhos arregalados.

“Porque vou acabar com tudo em breve. Depois disso, não precisaremos mais buscar a verdade. Vocês dois irão desfrutar suas próprias vidas,” Lucius disse, sorrindo. No entanto, por trás desse sorriso algo mais profundo estava escondido, algo que Roger não podia compreender. Sabia que Lucius tinha algo em mente que ele não estava pronto para compartilhar com ele.

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