Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 238
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238: Lembranças para guardar 238: Lembranças para guardar À medida que a noite caía, Layla e Lucius partiram com Alekis para a feira, como planejado.
“É o famoso Festival dos Jujuás”, anunciou Layla, lendo a vibrante faixa estendida na entrada do movimentado mercado.
“Vamos ver do que se trata, então”, disse Lucius com curiosidade enquanto adentravam. O ar vibrava com a excitação, e barraquinhas alinhavam-se pelas ruas, cada uma repleta de itens temáticos de jujuás—geléias, tortas, doces, caldos e até licor.
“Tudo aqui gira em torno de jujuás”, murmurou Lucius, seus olhos vasculhando o colorido à sua frente.
Layla lançou-lhe um olhar, arqueando uma sobrancelha. “Você não sabe por que esse festival é tão especial?”
“É a primeira vez que venho. Como eu saberia?” ele resmungou, na defensiva.
“Você nunca gostou de ler, não é?” Layla provocou, com um tom levemente repreensivo.
“Eu odiava os estudos”, Lucius admitiu com um encolher de ombros, ganhando uma risada abafada de Alekis, que achou a troca de brincadeiras deles encantadora.
“Mesmo assim, é conhecimento comum o motivo deste festival ser tão popular”, acrescentou Layla, balançando a cabeça.
“Aposto que nem Roger e Aiden saberiam”, Lucius retrucou com um sorriso malicioso. “Já que você é a sabichona aqui, que tal me iluminar? O que tem de tão especial sobre jujuás?”
Layla suspirou, balançando a cabeça em uma exasperação fingida. “Dizem que, nos tempos antigos, jujuás eram uma iguaria rara trazida de terras distantes. Tornaram-se um símbolo de prosperidade e comunidade para os locais, e é por isso que têm tanta importância ainda hoje.”
Lucius assentiu pensativo. “Hm, interessante”, Lucius refletiu, com um brilho travesso nos olhos. “Então, que tal experimentarmos primeiro o licor de jujuá?” ele sugeriu a Layla e Alekis.
Eles se aproximaram de uma barraquinha próxima, onde Lucius prontamente pediu três shots do famoso licor de jujuá. Ele deu um gole, fazendo uma careta levemente pelo gosto não familiar. “Não é meu favorito”, admitiu, colocando o copo no balcão.
Layla, por outro lado, tomou um gole e sorriu. “Eu gostei. É doce, com o chute certo.”
Enquanto demoravam-se ali, um grupo animado de músicos e dançarinos de repente apareceu, preenchendo o ar com um ritmo contagiante. A multidão explodiu em aplausos, muitos se juntando avidamente à folia. Os olhos de Layla brilharam com excitação enquanto ela pegava a mão de Alekis e o puxava para a multidão.
“Vamos!” ela chamou, sua risada ecoando como música.
Lucius ficou parado, observando em admiração enquanto Layla girava graciosamente, seus movimentos eram despreocupados. Sua risada era contagiante enquanto ela encorajava Alekis a dançar com ela, ambos absorvidos pela energia vibrante do momento.
Ela estava radiante, sua alegria iluminando a noite como um farol. Para Lucius, ela parecia um pássaro de espírito livre voando em seu elemento, a mulher mais bela que ele já tinha visto. Seu espanto derreteu em um sorriso suave enquanto ele continuava a observá-la verdadeiramente hipnotizado por sua beleza.
No meio da multidão efervescente, Layla tropeçou repentinamente após ser esbarrada por alguém. Antes que ela pudesse cair, Lucius estava lá, suas mãos firmes a segurando no tempo certo.
“Você está bem?” ele perguntou, sua voz entrecortada com preocupação enquanto a ajudava a recuperar o equilíbrio.
Layla se recompôs, dispensando o momento com um sorriso caloroso. “Estou bem, graças a você.”
Perto dali, Alekis assistia à troca com uma expressão encantada. A visão de Lucius e Layla juntos, compartilhando uma conexão tão calorosa, aqueceu seu coração. Quieto, ele tirou seu telefone do bolso e tirou uma foto deles, querendo preservar esse momento—uma memória de felicidade e togetherness que parecia tão rara quando Lucius nunca verdadeiramente apreciava tais momentos simples de sua vida.
“Pai, para o que você está olhando?” ele perguntou, erguendo uma sobrancelha.
“Ahh, nada”, disse Alekis com uma risada abafada. “Mas por que vocês dois não tiram uma foto juntos? Tenho certeza de que tem um fotógrafo por aqui em algum lugar.” Ele olhou em volta como se procurasse.
“Isso é uma ideia maravilhosa”, Layla entrou na conversa, seus olhos brilhando. “Mas vamos fazer uma foto de todos nós três. Momentos assim são preciosos demais para deixar alguém de fora.”
Lucius concordou com um aceno, estendendo a mão para o pai. “Tudo bem, vamos encontrar um lugar para isso. Vamos, Pai.”
Layla sorriu e pegou o outro braço de Alekis enquanto teciam seu caminho para fora da multidão barulhenta. Após alguns minutos de procura, avistaram um fotógrafo ocupado tirando fotos de crianças e famílias por perto.
Assim que chegou a vez deles, Lucius aproximou-se do fotógrafo. “Gostaríamos de algumas boas fotos, por favor. Faça-as memoráveis,” ele pediu com um sorriso educado.
O fotógrafo assentiu entusiasmado e os orientou a posarem. Alekis ficou orgulhosamente no centro, sua postura ereta e o rosto irradiando alegria. Lucius ficou à direita dele, enquanto Layla tomou seu lugar à esquerda, sua mão descansando gentilmente no braço de Alekis.
O fotógrafo ajustou sua lente e começou a clicar suas fotos. O resultado foi uma série de belas imagens.
“Perfeito,” comentou Lucius, ao revisar as fotos na câmera do fotógrafo. Layla também se inclinou para dar uma olhada, seu sorriso se alargando.
“Essas serão memórias a serem guardadas,” disse Alekis suavemente, enquanto olhava para seu filho e nora.
“Claro, Pai,” Lucius respondeu with a warm smile. Ele entregou o pagamento ao fotógrafo, aceitando o envelope de fotos recém-impressas.
Layla e Alekis caminhavam à frente, conversando alegremente, sabendo que Lucius os alcançaria logo. Mas enquanto Lucius se movia para segui-los, seu telefone vibrou no bolso, chamando sua atenção.
Ele o pegou e olhou para a tela, notando uma mensagem de um número desconhecido com uma foto.
A testa de Lucius se franziu profundamente enquanto lia a mensagem. Antes que pudesse processá-la completamente, seu telefone vibrou novamente, desta vez com uma chamada recebida.
Ele prontamente atendeu, pressionando o telefone ao ouvido.
Uma voz baixa e ameaçadora crepitou através da linha. “Se você quer salvar Demitri, venha a este local até a meia-noite. Sozinho. Não brinque comigo—eu não gosto delas.”
A linha caiu antes que Lucius pudesse responder.
Layla virou-se para verificar como ele estava. “Lucius, o que você está–” ela parou, notando um olhar preocupado em seu rosto.