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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 23

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  3. Capítulo 23 - 23 Para a nossa lua de mel 23 Para a nossa lua de mel
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23: Para a nossa lua de mel 23: Para a nossa lua de mel “””
“Por que você ainda está acordada?” Lucius perguntou, entrando no quarto, sua voz trazendo um toque de curiosidade. Seus olhos brilharam de divertimento. “Não me diga que você esteve me esperando como uma esposa devotada.”

Layla olhou para cima do seu lugar, seus lábios curvando-se em um sorriso suave, quase secreto. “Não conseguia dormir, então pensei em esperar por você. Tenho muito para falar,” ela respondeu, seu tom gentil, ainda que houvesse algo em sua expressão que chamou a atenção dele. Ela então desceu lentamente da cama.

Lucius tirou o blazer, jogando-o na cadeira próxima enquanto afrouxava a gravata. “Você jantou?” ele perguntou, seu olhar demorando-se nela brevemente.

Layla balançou a cabeça, o sorriso nunca realmente deixando seu rosto. “Vá se refrescar e me encontre lá embaixo,” ela disse enquanto passava por ele, mas antes que pudesse sair, sua mão disparou, segurando gentilmente seu pulso.

Com um rápido puxão, ele a trouxe para perto, sua alta estatura projetando uma sombra sobre ela. “Por que você não me ajuda com esta camisa?” ele murmurou, sua voz assumindo um tom mais baixo e íntimo.

Layla levantou uma sobrancelha, seus lábios tremendo de diversão. “Você tem as próprias mãos, não tem?”

Ele se inclinou ligeiramente, seus olhos fixos nos dela. “Mas estou cansado,” ele disse, com o mais leve toque de um sorriso malicioso nos lábios.

Suspirando, Layla levou as mãos à gola dele, seus dedos roçando a pele dele enquanto ela habilmente afrouxava a gravata antes de começar a desabotoar sua camisa.

Ela deslizou a camisa pelos ombros dele, seus dedos roçando brevemente a pele dele, e seu olhar involuntariamente saltou para a tatuagem intricada de um dragão gravada em seu peito.

Um súbito suspiro seguiu, e Layla balançou a cabeça rapidamente, entregando-lhe a camisa de volta. “Eu estarei esperando por você à mesa de jantar,” ela murmurou, virando-se para sair.

“Layla,” Lucius chamou, divertimento em seu tom de voz. Antes que ela pudesse dar outro passo, ele gentilmente prendeu uma mecha solta de cabelo atrás de sua orelha, seu braço já se enroscando em volta de sua cintura. Ele a puxou para perto, seus corpos agora pressionados juntos, o calor do toque dele impossível de ignorar.

“Você fez um trabalho incrível hoje,” ele murmurou, seus dedos levantando o queixo dela para que seus olhos se encontrassem. “Você agiu como minha esposa.”

Layla piscou surpresa. “Você ouviu? Roger te contou? Eu pensei que você estava ocupado com o trabalho.”

Um sorriso astuto puxou os cantos da boca de Lucius. “Assuntos relacionados à minha esposa sempre encontram um jeito de chegar até mim,” ele respondeu, sua voz suave, mas seu olhar era penetrante.

Ela se remexeu desconfortavelmente em seu abraço, a proximidade acelerando sua pulsação. “Estou faminta. Me deixe ir,” Layla insistiu, tentando se libertar.

Para sua surpresa, Lucius a soltou sem protestar, o calor de seu aperto desaparecendo tão rapidamente quanto veio. Ela lhe deu um rápido olhar, seu coração ainda acelerado, e saiu apressada do quarto, sem ousar olhar para trás.

Layla não teve que esperar muito por Lucius. Em menos de dez minutos, ele se juntou a ela à mesa de jantar. Eles começaram a comer em silêncio, e enquanto Layla dava sua primeira mordida, memórias do seu passado inundaram sua mente.

Na casa da sua família, ela sempre comia sozinha, depois que todos os outros tinham terminado. O isolamento deixara uma marca nela, e por isso compartilhar as refeições com Lucius significava mais do que apenas comida. Lembrava-a de que ela não estava mais sozinha.

Perdida em pensamentos, ela mal notou que seu olhar se prolongava nele até que a voz dele a trouxe de volta.

“O que foi esse olhar?” Lucius perguntou, um tom brincalhão na voz.

“Hã?” Layla piscou, sobressaltada. Ela rapidamente se sentiu autoconsciente, percebendo que devia estar encarando por tempo demais.

Lucius sorriu, cortando seu bife. “Parece que você estava me admirando em silêncio. Adoraria ouvir o que você pensa de mim, com suas próprias palavras.”

“Eu não estava te admirando,” Layla murmurou, baixando a cabeça enquanto suas bochechas coravam. Ela focou em terminar sua refeição, esperando evitar seu olhar perspicaz.

“Hmm, você pensou em onde deveríamos ir para nossa lua de mel?” Lucius perguntou casualmente, pegando seu copo de água e dando um gole.

“Não pensei,” Layla admitiu, a mente voltando para a diversão que teve com Ruby naquela noite, completamente esquecendo sobre a lua de mel.

“Bem, me diga agora,” Lucius disse, um sorriso brincalhão brincando em seus lábios. “Eu também preciso fazer arranjos, esposa.”

O aperto de Layla em seu garfo apertou ligeiramente. “Eu achei que ainda tínhamos tempo para isso,” ela disse, tentando medir o humor dele.

Lucius deu uma risada, cortando outra porção do seu bife. “Percebi que estou sempre trabalhando, então eu deveria tirar um tempo livre – para mim e para você. Estamos muito distraídos aqui. Sua família, meu pai, e todas essas questões ridículas perturbam nossa paz. Você não acha?”

O coração de Layla deu um salto. ‘Ele sabe que seu pai esteve aqui?’ ela se perguntou, seus pensamentos acelerados. Ela se forçou a responder, “Umm… sim.”

“Me diga seu destino dos sonhos, e iremos para lá na lua de mel,” Lucius perguntou novamente, seu olhar nunca deixando o dela.

“Que tal Noruega?” ela sugeriu após uma breve pausa.

“Perfeito! Noruega será,” Lucius disse, assentindo com aprovação.

Layla hesitou. “Não é necessário ir com minha escolha. Se você preferir outro lugar, estou bem com isso também.”

“Mas a Noruega é um país lindo. Gosto da sua escolha,” Lucius respondeu suavemente, seu tom tranquilizador. “Nós partiremos depois de amanhã, após a recepção de casamento,” ele anunciou como se a decisão já estivesse feita.

“Tão cedo assim?” a voz de Layla vacilou um pouco.

“Sim. Quanto mais cedo, melhor. Mal posso esperar para ficar a sós com você,” ele disse, um sorriso se espalhando em seu rosto.

Um arrepio percorreu a espinha de Layla com as palavras dele, e ela rapidamente desviou o olhar, focando em seu prato. Lucius, divertido com sua reação, continuou comendo, seus olhos cintilando com travessura enquanto ele a observava.

“Layla, eu queria pedir desculpas em nome do meu pai,” Lucius disse, mudando o tom, a leveza em sua voz substituída por algo mais sério. “Ele não deveria ter vindo aqui e repreendido você dessa maneira.”

Layla congelou, seus olhos se arregalando. ‘Então ele sabe,’ ela pensou, seu aperto no garfo se intensificando.

Lucius sorriu de leve, claramente notando sua reação. “Mas tenho que dizer,” ele continuou, seu olhar amolecendo levemente, “eu gosto que você tenha dado ao velho uma resposta à altura.”

Layla piscou, pega de surpresa pela mudança repentina na conversa. Ela não esperava que ele trouxesse seu pai à tona, muito menos aprovasse ela se defendendo. Insegura de como responder, ela simplesmente assentiu. “Não foi fácil, mas… eu não queria que ele ultrapassasse.”

Lucius se recostou em sua cadeira, estudando-a com um brilho de aprovação em seus olhos. “Não há nada de errado em ultrapassar. Nunca deixe ninguém, nem mesmo meu pai, tratar você como se você fosse menos. Afinal, você é minha esposa.”

O coração de Layla pulsou com as palavras dele. Ela lhe ofereceu um pequeno sorriso, grata por seu apoio. “O que você fez na minha casa?” Layla perguntou, sua voz baixa mas cheia de curiosidade. “Eu perguntei a Roger, mas ele não quis me contar. Eu disse que podia lidar com eles sozinha.”

Lucius fez uma pausa, pousando seu garfo e faca antes de cuidadosamente limpar os lábios com o guardanapo. Ele se levantou da cadeira, caminhando até o lado dela. Sua presença pairou atrás dela enquanto ele gentilmente colocava as mãos nos ombros dela, o calor de seu toque enviando um arrepio sutil por sua espinha.

“Claro, eu sei que você pode lidar com eles,” Lucius disse. “Mas eles te fizeram chorar, Layla. Como seu marido, como poderia ignorar suas lágrimas? Só eu sei quão difícil foi me controlar e não puni-los mais… severamente.”

Layla sentiu um nó se formar em sua garganta com as palavras dele.

“Eu te esperarei no quarto,” ele acrescentou, seu tom suavizando enquanto ele lentamente soltava seus ombros. Com isso, ele virou-se e saiu da sala de jantar, deixando Layla sozinha com seus pensamentos sobre o porquê dele se importar tanto com ela.

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