Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 227
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227: Layla, por favor 227: Layla, por favor No dia seguinte, na festa de aniversário de Alekis após cortar o bolo, ele apresentou Lucius e Layla a alguns de seus velhos amigos, que não puderam comparecer à recepção do casamento.
Conforme a animada reunião progredia, Senhor Leinster, um convidado distinto, aproximou-se do casal. Com um sorriso caloroso, comentou, “Eu aconteço de conhecer a sua nora através de um projeto em que minha filha está bastante investida. Tenho que dizer, Lucius, você fez uma excelente escolha. Embora tenha se casado mais tarde do que a maioria, você realmente encontrou a parceira perfeita.”
Lucius respondeu com um sorriso cortês. “Obrigado pelas suas gentis palavras. Significam bastante para nós.”
Foi quando Roger apareceu ao lado de Lucius, inclinando-se para sussurrar algo urgente. Lucius deu uma leve acenada e virou-se para o grupo. “Se nos dão licença por um instante,” disse educadamente antes de guiar Layla para longe.
Enquanto se moviam pela multidão, Layla se inclinou mais perto, a curiosidade evidente em seu tom. “O que está acontecendo?”
Lucius lançou um olhar para ela, sua voz calma carregando significado. “Seus pais acabaram de chegar.”
Layla rapidamente se compôs, alisando seu elegante vestido. Sua mão instintivamente apertou o braço de Lucius, procurando um suporte silencioso.
“Ainda me sinto desajeitada perto deles,” Layla murmurou, sua voz mal acima de um sussurro conforme se aproximavam da entrada.
Lucius colocou gentilmente sua mão sobre a dela em seu braço, oferecendo uma apertada tranquilizadora. “Apenas seja você mesma. Vai ficar tudo bem,” ele disse suavemente, seu tom calmo estabilizando os nervos dela.
Antes que Layla pudesse responder, uma voz familiar cortou o zumbido da festa. “Layla, querida! Sentimos muito pela demora,” exclamou Miriam, seu tom alegre ressoando enquanto ela se aproximava.
Layla mal teve tempo de se recompor antes de sua mãe puxá-la para um abraço caloroso, acariciando suas costas afetuosamente. Miriam então se virou para Lucius, cumprimentando-o com o mesmo entusiasmo e abraçando-o brevemente, como se eles se conhecessem há anos.
“Fomos pegos no trânsito,” continuou Miriam com um sorriso desculpante. “Mas não perderíamos isso por nada.”
Layla forçou um sorriso educado, embora a tensão em sua postura fosse evidente para Lucius. Ele colocou uma mão solidária no pequeno de suas costas.
Darius deu um passo à frente, com os braços estendidos enquanto abraçava Layla. Apesar de abraçá-la calorosamente, ela permaneceu rígida, seu sorriso educado mas distante. Lucius notou seu desconforto e rapidamente interveio.
“Pai está ali,” ele disse com um sorriso fácil, gesticulando em direção a Alekis, que estava junto a um grupo de convidados. “Por aqui, por favor.”
Lucius pegou a mão de Layla gentilmente, seu toque firme mas reconfortante, e começou a conduzir o caminho. Sua presença constante parecia ancorá-la, e ela se permitiu seguir sua liderança.
Ao se aproximarem de Alekis, Darius deu um passo à frente, um largo sorriso em seu rosto. “Senhor De Salvo, feliz aniversário,” disse ele, estendendo a mão para um aperto de mão caloroso.
Alekis aceitou-o graciosamente, seu próprio sorriso correspondendo ao gesto. “Obrigado, Senhor Rosenzweig. É bom vê-lo aqui.”
“E aqui está um pequeno mimo nosso,” Darius adicionou, segurando uma caixa de presente elegantemente embrulhada.
“Não precisava,” Alekis respondeu com uma risada, aceitando o presente. “Mas obrigado. Significa muito.”
“Lucius, mostre a mesa para os seus sogros,” Alekis disse com um sorriso caloroso.
“Claro, Pai.” Enquanto levava seus sogros ao lugar designado, Layla perguntou a Alekis se ele também deveria se sentar.
“Imagino onde Roderick está. Você pode verificar se ele está por aqui uma vez?” Alekis pediu.
“Sim, Pai,” Layla respondeu calmamente, assegurando a Alekis que cuidaria disso. Ela se afastou e começou a procurar por Roderick, perguntando a alguns empregados e garçons pelo caminho, mas cada um deles balançou a cabeça, sem saber do seu paradeiro.
Ficando impaciente, ela decidiu verificar dentro da casa e dirigiu-se diretamente para o quarto dele. Ao chegar à porta, bateu firme, mas quando não veio resposta, empurrou a porta gentilmente.
“Roderick, você está aí? Pai está procurando por você,” ela chamou alto, entrando no quarto. Seus olhos varreram o espaço, apenas para pousar em uma escrivaninha atulhada de papéis, um envelope e fotos espalhadas.
A curiosidade despertada, Layla se aproximou da escrivaninha. Pegando uma das fotos, ela prendeu a respiração — era dela e de Roderick, especificamente uma onde ele a abraçou no hospital. A desconfortável realização a atingiu, e um riso de escárnio escapou dos seus lábios enquanto ela jogava as fotos de volta para a mesa.
Quando ela virou para sair, congelou. Roderick estava na porta, seu rosto pálido.
“Layla?” ele gaguejou, sua voz tremendo. “Por que você está aqui?”
Seus olhos se estreitaram. “Pai pediu para eu ver como você estava. Essa é a única razão pela qual estou aqui,” ela respondeu friamente, dando um passo à frente para sair.
O olhar de Roderick pulou para a escrivaninha, e ele pareceu perceber que ela viu tudo. “Isso não é o que você está pensando,” ele falou rapidamente, pânico evidente em sua voz.
“Eu não quero ouvir nenhuma explicação sua,” Layla estalou, passando por ele.
Antes dela dar mais um passo, Roderick agarrou firmemente seu pulso. “Layla, por favor,” ele implorou. “Eu estou arrependido. Me perdoa. Você perdoou até sua família e irmã lixos, então por que não a mim?”
“Rick, não cause uma cena. Solte meu pulso,” Layla disse agudamente, tentando se libertar, mas o aperto dele era implacável.
De repente, uma mão forte agarrou o pulso de Roderick e o puxou longe de Layla. Era Lucius, sua expressão fria e ameaçadora ao se colocar entre eles.
“Você devia ir,” Lucius disse para Layla, sua voz estável mas autoritária.
“Quero que você venha comigo,” Layla declarou firmemente, seu tom não deixando espaço para discussão.
Lucius olhou por cima do ombro para ela, sua mandíbula tensionada. “Eu irei me juntar a você,” ele disse, seu olhar voltando para Roderick, “mas primeiro, preciso ter uma palavra com meu sobrinho.”
“É o aniversário do seu pai,” Layla o lembrou.
“Hmm. Eu sei. Não se preocupe. Eu não vou bater no meu sobrinho,” Lucius afirmou, dando um sorriso enquanto olhava para Roderick.
Layla não discutiu mais e deixou-os sozinhos.
“Tio, eu só estava me desculpando com ela,” Roderick disse, tentando defender sua ação.