Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 225
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225: Roubando beijos do seu marido 225: Roubando beijos do seu marido “Layla, que surpresa ver você na cozinha,” Fiona comentou com leve incredulidade. “Temos chefs e empregadas para cuidar dessas coisas.”
Layla olhou por cima do ombro, suas mãos habilmente picando legumes. “Pensei em preparar o jantar esta noite,” ela respondeu calorosamente.
Fiona arqueou uma sobrancelha elegante, sua voz carregando uma nota de desaprovação. “Você é a nora da família De Salvo, Layla. Tais tarefas dificilmente são adequadas para alguém da sua estatura.”
Layla virou-se para enfrentar Fiona, seu sorriso educado, mas firme. “Para mim, cozinhar não é apenas uma tarefa ou obrigação — é uma maneira de aliviar meu estresse e eu realmente gosto disso. Agradeço sua preocupação, mas prometo que isso é algo que não me importo em fazer.” Seu tom era gentil, deixando claro que não seria dissuadida.
“Ok!” Fiona não insistiu mais. “Aceite a ajuda das empregadas onde for necessário,” ela sugeriu antes de se afastar.
Layla simplesmente sorriu para a figura de Fiona se afastando e voltou ao seu trabalho. Enquanto ela despejava óleo na panela, fritando os legumes que tinha picado.
Momentos depois, Roderick entrou na sala, sua irritação evidente. “Para que vocês são pagos, afinal? Não conseguem manter uma jarra de água cheia no meu quarto?” ele latiu em seu tom impaciente e áspero.
Mas seu comportamento tenso vacilou no instante em que viu Layla junto ao fogão. Sua testa se franziu em surpresa, e sua voz suavizou enquanto seus olhos se fixavam nela. “Layla? Por que você está cozinhando?” ele perguntou, o aborrecimento em seu tom substituído por leve preocupação.
“Você pode pegar a água da geladeira e sair,” Layla respondeu secamente, ignorando deliberadamente sua pergunta.
Roderick hesitou por um momento antes de se mover em direção à geladeira. Ele pegou uma garrafa de água, seu olhar permanecendo nela enquanto perguntava, “O Tio não está por perto?”
“Hmm,” ela respondeu sem olhar para cima, sua atenção permanecendo na panela.
“Devo ajudar você em alguma coisa?” Roderick ofereceu, seu tom agora mais suave, quase hesitante.
“Não, obrigada,” disse Layla firmemente, lançando-lhe um breve olhar. “Não quero distrações enquanto estou cozinhando. Por favor, apenas saia,” ela adicionou, sua voz carregando uma borda educada, mas inconfundível.
Roderick hesitou novamente, então falou, sua voz tingida de culpa. “Layla, me sinto terrível pelo que fiz com você. Por favor, não me trate como se eu fosse um estranho.”
Layla virou-se abruptamente, seus olhos se estreitando enquanto ela o encarava com um olhar severo. “Rick, pare de agir como uma criança,” ela estalou. “Você vai se encontrar com uma mulher amanhã, não vai? Comece a agir como um homem já. E lembre-se de que eu sou sua tia.”
“Rick, venha comigo,” Lucius disse de repente.
Tanto Layla quanto Roderick olharam para a entrada da cozinha.
“Não perturbe sua tia quando ela está cozinhando,” disse Lucius, mantendo seu olhar focado em Layla, que lhe passou um sorriso.
Roderick seguiu seu tio em silêncio segurando a garrafa em sua mão e os dois saíram da cozinha.
“O que o Tio quer?” Roderick perguntou.
“Por que você fez isso?” Lucius ligou seu telefone e lhe mostrou as fotos. Os olhos de Roderick se arregalaram e sua garganta secou. “Você acha que contratar um fotógrafo e fazê-lo tirar suas fotos com a Layla dessa maneira vai tornar tudo certo?” Ele exigiu uma resposta de seu sobrinho.
“Eu estava na cama do hospital e você teve a chance de abraçar Layla, mas precisou fazer parecer sujo,” Lucius franziu o cenho ao repreender Roderick. “Vou deixar passar novamente porque não posso levantar a mão para o filho do meu irmão,” ele declarou e passou por ele, deixando-o para trás.
Roderick prontamente fez uma ligação para a pessoa a quem ele havia contratado para isso. Mas, surpreendentemente, o telefone da pessoa estava desligado. Ele sorriu ironicamente ao perceber o que poderia ter acontecido. “Às vezes ele me assusta,” ele murmurou e seguiu para o seu quarto.
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“Eu consigo lidar,” Layla disse enquanto Lucius avançava para ajudá-la.
“Eu não vou deixar você fazer tudo sozinha,” ele insistiu. Desta vez, ela não protestou e permitiu que ele a ajudasse, silenciosamente apreciando sua determinação tranquila.
Enquanto trabalhavam juntos, Layla quebrou o silêncio. “Quem usou o antigo número da Orabela?” ela perguntou, sua voz calma, mas cheia de curiosidade.
Lucius lançou um breve olhar para ela antes de responder, “A investigação está em andamento. Teremos respostas em breve.”
Pegando a colher, ele mexeu a sopa de frango que simmerava antes de levar uma colherada para provar. Seus olhos brilharam quando o rico sabor atingiu sua língua, e ele lambeu os lábios com satisfação. “Isto está bom,” ele murmurou. “Guarde suas perguntas para mais tarde,” Lucius murmurou antes de se inclinar e plantar um beijo suave na curva exposta do pescoço dela.
“Lucius!” Layla ofegou, rapidamente se afastando dele enquanto ela o olhava com um olhar severo. “Estamos na cozinha!”
“E daí?” ele respondeu despreocupadamente, um brilho travesso em seus olhos.
Layla abriu a boca para retrucar, mas nenhuma palavra saiu. Em vez disso, ela soltou um pequeno bufar, seus lábios curvando-se em um sorriso involuntário apesar de si mesma.
Aproveitando o silêncio dela, Lucius se inclinou novamente, desta vez roçando seus lábios nos dela em um beijo brincalhão, mas demorado.
“Você—!” Layla exclamou, apontando a concha para ele enquanto suas bochechas coravam.
Lucius gargalhou, seu sorriso se alargando. “Layla, isso realmente não é bom,” ele provocou. “Roubar beijos do seu marido assim? Ts, ts.”
Layla não pôde deixar de rir, balançando a cabeça diante do charme audacioso dele enquanto voltava para o fogão. O sorriso em seus lábios continuava crescendo.
“Quando eu vou ver o seu lado ousado de novo?” Lucius sussurrou, seus lábios roçando a orelha dela de um jeito que mandou um arrepio pela sua espinha. Sua voz era baixa, provocante. “Gostei quando você me desafiou a pegar o telefone de você.”
“Não sei,” respondeu Layla suavemente, tentando se concentrar na cozinha apesar do calor subindo em suas bochechas.
Lucius encostou a cabeça no ombro dela. “Se estivéssemos sozinhos em casa,” ele murmurou, seu tom repleto de travessura, “Eu não teria deixado você sair da cama.”
Endireitando-se, ele a observou atentamente, esperando por uma reação.
“Vá embora,” Layla disse, sua voz carregando uma mistura de exasperação e diversão. “Você está tornando impossível para mim cozinhar.”
Lucius sorriu maliciosamente, claramente entretido com o estado embaraçado dela, mas deu um pequeno passo para trás, seus olhos nunca deixando ela. “Só por agora, eu vou sentar quieto na cadeira e assistir você,” ele provocou, seu sorriso se ampliando