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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 223

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223: Ajudando-me (2) 223: Ajudando-me (2) Demitri pegou o telefone de Lucius e subiu as escadas, gesticulando para que Lucius o seguisse. Uma vez em seu escritório, não perdeu tempo para desbloquear a senha do telefone sem dificuldade.

“Consegui,” murmurou Demitri ao acessar o dispositivo. Ele começou a vasculhar os detalhes, focando nos registros de chamadas. Após um momento, ele falou. “Houve uma chamada realizada no mesmo dia do ataque.”

Lucius se aproximou, com as sobrancelhas franzidas. “Para quem foi a chamada?”

“Ainda estou verificando,” respondeu Demitri, seus dedos voando sobre o teclado. “O resto do telefone está surpreendentemente limpo. X apagou a maioria dos dados para encobrir seus rastros. Acho que ele não teve a chance de reiniciar o telefone no dia do ataque, por isso esse número ainda está aqui.”

Lucius assentiu brevemente em compreensão.

A tela de Demitri se iluminou com os resultados, e sua expressão mudou. “Orabela Rosenzweig,” ele anunciou.

Lucius arqueou uma sobrancelha, confusão evidente em seu rosto. “Orabela?”

“Sim,” confirmou Demitri, girando sua cadeira para enfrentar Lucius. “O número pertence a Orabela Rosenzweig. Ela não é a meia-irmã de Layla?”

“Ela é,” disse Lucius, seu tom afiado com intriga. “Preciso falar com ela imediatamente. Obrigado por isso, Demitri. Eu confio que logo você me dirá o que Matteo pediu para você fazer.”

Ele então tirou um momento para capturar screenshots dos dados relevantes, garantindo ter prova da descoberta. Com isso, ele virou nos calcanhares e deixou a casa de Demitri.

Ao sair pelo portão, Lucius notou imediatamente Roger encostado de forma casual na moldura da porta do carro, braços cruzados como se estivesse esperando por uma atualização.

“Chefe?” Roger se endireitou assim que Lucius apareceu.

“Eu sei o que você está prestes a perguntar,” disse Lucius, seu tom firme, mas composto. “Mas primeiro, precisamos ir a algum lugar.”

Roger franzinou levemente, curiosidade cintilando em seus olhos. “Para onde?”

“Mansão Rosenzweig,” respondeu Lucius secamente.

Então, Lucius rapidamente informou Roger sobre a situação, incluindo a conexão de Orabela Rosenzweig com o telefone. A expressão de Roger mudou de confusão para choque conforme as implicações ficavam claras.

“Orabela?” Roger ecoou. “Ouvi que ela está planejando deixar a Itália esta noite.”

O maxilar de Lucius se apertou. “Então não podemos perder tempo. Vamos.”

Ele deslizou para o banco traseiro do carro sem dizer mais nada. Roger subiu no banco do passageiro, tomando seu lugar ao lado do motorista. Com um aceno, o motorista ligou o motor, e eles aceleraram em direção à Mansão Rosenzweig.

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Tempo Presente:
“Eu preciso ir para o aeroporto,” disse Orabela asperamente, seu tom pingando de irritação. “Meu voo pode partir sem mim se você continuar me importunando assim.”

A postura de Roger era firme, seus olhos fixados nos dela. “Você não vai a lugar nenhum, Orabela. Venha comigo.”

Ela cruzou os braços desafiadoramente, um muxoxo formando em seu rosto. “Eu não estou seguindo ninguém,” ela retrucou.

“Bella, se você conhece o homem, então deveria dizer a verdade,” Darius interrompeu, seu tom impregnado de preocupação. “Você já mentiu para nós antes, e eu não quero que você cometa o mesmo erro desta vez.” Seu olhar cético penetrou nela, exigindo honestidade.

“Pai, eu—” Orabela gaguejou, incapaz de terminar sua frase enquanto a voz de Lucius trovejava pela sala de estar.

“Você realmente subestima todos ao seu redor, não é?” As palavras afiadas de Lucius enviaram uma onda de inquietação pela sala.

Todos os olhos se voltaram para ele enquanto ele caminhava confiante para a sala. Sem hesitação, ele caminhou até o sofá e sentou-se. Seu olhar penetrante fixou-se em Orabela, que parecia encolher sob seu peso.

“Eu só preciso apertar um botão para chamar a polícia aqui,” a voz de Lucius se tornou ameaçadoramente baixa enquanto ele a ameaçava. “O homem que Roger mostrou é o que atirou em mim.” Ele se recostou no sofá, sua postura enganosamente relaxada.

Os lábios de Orabela se abriram como se fosse responder, mas nenhuma palavra saiu.

“O quê?” Miriam exclamou em choque. “Você tentou machucar–”
“Não, mãe. Eu não fiz,” Orabela recusou. Ela caminhou até Lucius e implorou com as mãos juntas. “Eu não tenho nada a ver com esse ataque. Eu-I não gosto da Layla. Admito isso. Mas nunca me rebaixaria tanto para machucar você ou Layla. E contratar um atirador não é fácil. Eu não fiz isso, Lucius. Por favor, confie em mim,” ela instou, sua voz tremendo de medo no fim.

“Sua mãe tentou matar minha filha!” A voz de Miriam explodiu, afiada e furiosa, ecoando pela sala.

“Miriam, chega!” Darius tentou acalmá-la, mas ela se recusou a recuar.

“Orabela, como você pôde fazer isso com minha filha e meu genro?” A voz de Miriam rachou com raiva e traição.

Lágrimas brotaram nos olhos de Orabela enquanto ela encarava Miriam. “Eu não fiz isso. Por favor, confie em mim. Não fiz nada,” ela implorou, sua voz tremendo enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto.

Lucius se levantou enquanto se aproximava dela. Sem uma palavra, ele segurou seu telefone, exibindo as screenshots que havia tirado mais cedo. “Não é esse o seu número?” ele perguntou friamente.

Orabela enxugou as lágrimas rapidamente, franzindo a testa para uma melhor clareza. Antes que pudesse responder, a frustração de Miriam transbordou. Ela agarrou Orabela pelo braço, girando-a para enfrentá-la. A mão de Miriam disparou para cima, pronta para bater, mas Roger interveio rapidamente, agarrando seu pulso no ar.

“Senhora Rosenzweig, por favor,” Roger disse firmemente, mas respeitosamente, abaixando sua mão.

Miriam bufou, mas recuou relutantemente, embora seu olhar continuasse fixo em Orabela.

Lucius sorriu levemente, seu tom impregnado de humor sombrio. “Sim, sogra, paciência. Se Orabela for a culpada, você terá todo o direito de bater nela tanto quanto quiser.”

Voltando-se para Orabela, ele se inclinou levemente, seu telefone ainda estendido. “Agora, olhe de novo. Não é esse o seu número?”

Os olhos de Orabela se arregalaram em reconhecimento. Ela assentiu hesitantemente. “É, mas… eu não estou usando esse número mais. Não uso há meses. Você pode perguntar para Layla—ela é quem me conseguiu um novo chip.” Sua voz tremia.

Lucius levantou uma sobrancelha, sua mente trabalhando através da alegação dela. “Interessante,” ele murmurou em voz alta antes de pegar seu próprio telefone.

“Vamos confirmar isso,” ele disse, afastando-se do grupo enquanto discava o número de Layla. “Me dê um momento,” ele adicionou, desculpando-se para ter uma conversa privada com sua esposa.

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