Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 220
- Home
- Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado
- Capítulo 220 - 220 Desesperada para tocá-lo 220 Desesperada para tocá-lo
220: Desesperada para tocá-lo 220: Desesperada para tocá-lo Lucius lançou um olhar em direção à porta e se afastou para fechá-la. Ele voltou para o sofá enquanto fixava o olhar em Layla. Sem uma palavra, estendeu a mão em direção a ela.
Ela hesitou apenas por um instante antes de colocar sua mão na dele, seus dedos roçando a palma calejada dele. Com um puxão gentil, mas firme, ele a levantou.
“O que você está—” Layla começou, mas sua voz vacilou quando Lucius pressionou um dedo contra seus lábios, silenciando-a.
Sua voz baixou para um murmúrio baixo, quente e provocante, enquanto se inclinava mais perto. “Você não disse que queria que eu lhe impressionasse?” ele perguntou, com a mão livre ajeitando uma mecha solta de cabelo dela atrás de sua orelha.
Os lábios de Layla se curvaram num sorriso brincalhão, e ela inclinou a cabeça, seus olhos brilhando com travessura. Ela beijou a ponta de seu dedo antes de baixar gentilmente sua mão.
“E é assim que você planeja fazer isso?” ela provocou, seu tom leve mas desafiador. “Eu pensei que você teria algo mais… Único em mente.”
Lucius riu baixinho. “Receio que criatividade não seja meu forte,” ele admitiu, suas palavras carregando um toque de diversão.
Então, ele alcançou a barra de sua camisola. Numa única ação rápida, ele a puxou pela cabeça e a deixou cair descuidadamente no chão, revelando as linhas definidas de seu peito para ela.
Layla pressionou suas palmas gentilmente contra o peito de Lucius, sentindo o ritmo constante de seu coração sob seus dedos. Antes que ela pudesse falar, ele agarrou suas mãos em uma das suas, segurando-as com firmeza, mas não com aspereza.
“Você não tem permissão para me tocar,” Lucius murmurou num tom autoritário.
Suas sobrancelhas se juntaram em confusão, mas antes que ela pudesse questioná-lo, ele estendeu a mão livre e puxou a fita que segurava seu cabelo.
Seus cabelos caíram em ondas suaves, emoldurando seu rosto. Ele usou a fita para amarrar seus pulsos juntos.
“Lucius, isso é—” ela começou, sua voz tingida de surpresa, mas suas palavras foram engolidas pelos lábios dele. Seu beijo foi firme, silenciando seu protesto enquanto sua mão acariciava a parte de trás de seu pescoço, aprofundando a conexão.
“Shhh,” ele sussurrou contra seus lábios, sua voz um comando abafado que enviou um arrepio pela espinha dela. Sua outra mão descansou possessivamente em seu quadril e novamente a beijou.
No momento seguinte, sem aviso, Lucius a levantou em seus braços num movimento fluído, carregando-a como se ela não pesasse nada.
“Lucius! Sua ferida—” o protesto de Layla foi imediato, sua voz carregada de preocupação. “Ela pode se reabrir!”
Ele encontrou o olhar dela com um sorriso debochado, sua confiança inabalável. “Você deveria ter pensado nisso antes de me pedir para encantá-la,” ele respondeu.
Em pouco tempo, eles estavam na cama, seu corpo alto e musculoso se sobrepondo ao dela, menor e delicado. A intensidade em seus olhos fez o coração dela acelerar enquanto ele se inclinava lentamente, como se tivesse todo o tempo do mundo para devorá-la.
Lucius segurou os pulsos amarrados de Layla e os prendeu facilmente acima da cabeça dela, segurando-os ali com uma mão.
Sua mão livre percorreu seu lado, seus dedos encontrando o zíper de sua blusa. Com um movimento lento que aumentava a antecipação, ele o puxou para baixo. Conforme o tecido se separava, revelava as curvas suaves de seu corpo por baixo, sua pele brilhando sob a luz do dia.
Seu olhar escureceu de desejo, e ele lhe deu um olhar ardente e sedutor que fez o coração dela acelerar.
Inclinando-se, seus lábios roçaram sua linha da mandíbula, deixando uma série de beijos suaves e demorados até seu pescoço. Ele parou ali, inalando seu cheiro, antes de continuar o caminho até a clavícula dela, seus lábios e língua explorando sua pele como se estivesse adorando seu corpo.
Os gemidos suaves de Layla escaparam de seus lábios, “Mmph,” abafados mas atraentes enquanto ela instintivamente tentava libertar suas mãos restritas. Seu corpo se contorcia sob o dele, desesperado para tocá-lo, para puxá-lo para mais perto de um beijo.
“Lucius,” ela sussurrou, sua voz tremendo com uma mistura de prazer e urgência. Um grito agudo seguiu, “Ahhh!” enquanto suas costas arqueavam saindo da cama quando os dentes dele roçaram um topo sensível.
Ele puxou suavemente, sua língua passando pela pele sensível antes de capturá-la em sua boca. Cada puxão e sucção fazia o corpo dela responder sem controle às suas carícias.
“Lucius, por favor…” ela ofegou, sua voz impregnada de desespero. A cabeça dela inclinada para trás, suas mãos amarradas puxando contra a contenção. “Eu vou lhe dar o telefone.”
Sua súplica foi recebida com um sorriso malicioso enquanto ele fazia uma pausa por um momento, sua respiração quente contra sua pele corada. “Bem, acho que devo terminar o que comecei,” ele disse e fez o mesmo com a outra curva. Novamente Layla emitiu os sons, desta vez mais alto, excitando-o.
A mão de Lucius deslizou dentro das calças dela com uma confiança que fez o fôlego de Layla falhar. Seu toque era provocante. Seus dedos roçaram contra ela, e ele riu baixinho.
“Você já está fazendo uma bagunça,” ele murmurou.
As bochechas de Layla se coraram num tom aprofundado de vermelho com suas palavras, o calor se espalhando por seu rosto. Ela instintivamente tentou virar a cabeça, desejando esconder sua expressão do olhar intenso dele, mas sua pegada e presença deixaram-no sem espaço para fuga.
Os olhos dele a seguraram, um brilho travesso dançando neles. “Não se esconda de mim,” ele ordenou. “Eu quero ver cada reação sua, Esposa.”
O olhar de Layla piscou para ele, sua respiração se tornando superficial enquanto Lucius puxava suas calças para baixo, o ar fresco tocando sua pele aquecida. Deixada apenas em suas roupas íntimas, ela se sentiu tanto exposta quanto cativada sob seu intenso escrutínio.
“Lucius,” ela sussurrou, seus lábios tremendo. “Beije-me, por favor.”
Seus lábios se curvaram num sorriso provocante. “Onde?” ele perguntou.
Sua pergunta a pegou desprevenida, a fome em seu olhar acelerando ainda mais seu coração desta vez. As palavras falharam enquanto ela hesitava, suas bochechas tingidas com um novo rubor. Ela não respondeu, fazendo com que seu silêncio fosse um convite para ele seguir seus próprios desejos.
Como se pudesse ler sua mente, os dedos de Lucius se engancharam nas faixas de sua peça íntima. Ele puxou para baixo, polegada por polegada. Seus olhos nunca deixaram os dela, absorvendo cada reação de seu rosto.
Esta posição era demais para Layla. Ela encontrou suas mãos relaxando na contenção e um gemido alto escapou de sua garganta quando a boca dele encontrou seu núcleo central.
~~~~~
Alerta de Nova História: O Companheiro Indomável e Destemido do Alfa