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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 213

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  3. Capítulo 213 - 213 Ela é minha Roderick 213 Ela é minha Roderick Chefe
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213: Ela é minha, Roderick 213: Ela é minha, Roderick “Chefe, chegamos em casa,” Roger disse enquanto tocava levemente o ombro de Lucius.

Lucius mexeu-se do breve sono, abrindo os olhos sonolento. Ele lutou com o cinto de segurança antes de Roger se inclinar para ajudá-lo. Juntos, saíram do carro, Lucius balançando levemente enquanto se endireitava.

“Eu consigo andar,” Lucius murmurou, afastando a mão de Roger enquanto começava a subir as escadas.

Quando eles entraram em casa, o olhar de Lucius pousou imediatamente em Layla. Um sorriso raro curvou seus lábios enquanto seus olhos suavizavam.

Arrancando a mão de apoio de Roger, a voz de Lucius soou pelo living, alto e despreocupado, “Layla!”

Como uma criança grande, ele tropeçou em direção a ela com um sorriso alegre, os braços estendidos.

“Chefe, cuidado!” Roger chamou, correndo atrás dele caso Lucius perdesse o equilíbrio.

Layla virou-se, seu rosto iluminando-se ao ver o marido. Mas à medida que ele se aproximava, ela percebeu algo estranho — a marcha desajeitada, o sorriso exagerado. Quando ele finalmente a abraçou, o cheiro forte de álcool a atingiu, confirmando suas suspeitas.

“Lucius…” ela murmurou, preocupação aparecendo em seus olhos.

Antes que ela pudesse dizer mais, a risada de Roderick cortou o momento, sua voz carregada de zombaria. “Tio, de volta aos velhos hábitos, eu vejo. Sua esposa te pinta como um homem ideal, mas suas ações gritam o contrário.”

Lucius recuou levemente de Layla, a expressão mudando enquanto seu olhar se voltava para Roderick. Ainda assim, em vez de raiva, deixou escapar um sorriso matreiro.

“Você caiu na minha armadilha no momento em que eu enviei Orabela para o seu quarto,” Lucius disse. “Foi aí que a Layla se tornou minha. Ela é minha, Roderick. Ela nunca ficará com alguém que é um conquistador como você.”

O quarto caiu em um silêncio chocado. Roger arregalou os olhos em choque, pânico se infiltrando enquanto ele percebia o que acabara de acontecer. Lucius havia revelado uma verdade que deveria ter permanecido enterrada, e ele o fez no pior momento possível.

O rosto de Layla esvaziou-se de cor, sua mente lutando para processar o que acabara de ouvir. Enquanto o sorriso de Roderick vacilava, substituído por um olhar de descrença e raiva.

“Você… o quê?” A voz de Roderick estava cheia de fúria e incredulidade.

“Lucius, vamos para o nosso quarto. Já está tarde,” Layla disse suavemente. A última coisa que ela queria era que as coisas escalassem ainda mais.

Roderick olhou para ela, franzindo a testa. “Layla, você ouviu o que meu tio acabou de dizer? Ele—”
“Eu já sei,” Layla interrompeu gentilmente, encontrando o olhar dele.

Lucius apoiou a cabeça no ombro de Layla. Layla aproximou-se, passando o braço dele sobre o ombro dela. Com o braço firmemente ao redor de suas costas, ela começou a guiá-lo em direção às escadas.

Roger, que havia estado observando silenciosamente a troca tensa, deu um passo para trás. “Eu deveria ir embora,” ele murmurou, fugindo da cena antes que Roderick pudesse causar mais problemas.

~~~~
Uma vez dentro do quarto, Layla guiou Lucius para sentar-se na borda da cama. Ela cuidadosamente removeu o longo casaco que ele havia vestido, dobrando-o cuidadosamente antes de colocá-lo de lado.

“Por que você bebeu?” ela perguntou suavemente, sua voz tingida de preocupação.

Lucius olhou para ela com as bochechas vermelhas e expressões infantis. “Não fique brava,” ele implorou.

Layla inclinou a cabeça, cruzando os braços sobre o peito. “Eu pareço brava?” ela perguntou.

Lucius estudou o rosto dela por um momento antes de assentir, um som abafado escapando de seus lábios. Então, sem aviso, ele se inclinou para frente, repousando a cabeça gentilmente contra sua barriga. Seus braços pendiam frouxamente ao seus lados, e seus olhos se fecharam.

“Não esconda nada de mim, como todos os outros fazem,” ele murmurou, suas palavras abafadas mas carregadas de vulnerabilidade.

As sobrancelhas de Layla se juntaram em confusão. O que havia acontecido para levá-lo a este estado? Ela colocou a mão em sua cabeça, seus dedos tecendo pelo seu cabelo em um movimento tranquilizador.

Sua voz era suave quando ela finalmente falou, “Lucius, por que você pensaria que eu esconderia algo de você?”

Ele não respondeu imediatamente, apenas afundando ainda mais no conforto de sua presença. Layla suspirou, a outra mão repousando levemente em seu ombro enquanto continuava a acariciar seu cabelo.

“Demitri fez,” Lucius murmurou, sua voz trincando enquanto falava. “Matteo pediu para ele fazer algo, mas ele não me contou. Ele escondeu de mim. Ambos… eles não são meus amigos. Ambos me mantiveram no escuro.”

Seus olhos permaneceram fechados, mas lágrimas começaram a escorregar por suas bochechas, caindo no tapete. O som silencioso de seu soluçar alcançou Layla, congelando-a no lugar.

Não foi até ela ouvir o soluço suave e quebrado que ela percebeu que ele estava chorando.

“Lucius…” ela sussurrou, sua voz tremendo. Sem hesitar, ela ajoelhou-se diante dele, gentilmente segurando seu rosto marcado pelas lágrimas em suas mãos. Sua tristeza estava profundamente gravada em suas feições, sua dor crua e exposta.

Sua respiração falhou ao ver. “Por que-por que você está chorando?” ela perguntou, sua voz tremendo enquanto acariciava suas bochechas úmidas com os polegares. Ela se moveu para sentar ao lado dele, puxando-o para perto em um esforço para confortá-lo.

Lucius não respondeu imediatamente, seu corpo tremendo sob o peso de suas emoções. Layla envolveu seus braços ao redor dele, descansando sua cabeça em seu ombro.

“Me diz,” ela insistiu suavemente, seu coração doendo enquanto o segurava. “Por favor, Lucius. O que está te perturbando tanto assim?”

Ela podia sentir sua dor como se fosse a dela, e seu único desejo era aliviar o fardo que ele carregava.

“Eu fui tolo em acreditar que realmente tinha amigos,” Lucius disse, sua voz pesada de desespero. “Eu estava no escuro por anos. Eu duvido… eu duvido que todos ao meu redor mantiveram segredos de mim. E esses segredos — em algum lugar — envolvem-me.” Ele fez uma pausa, seu fôlego falhou. “Eu-Eu não desejo viver uma vida assim.”

O coração de Layla se apertou dolorosamente com suas palavras. Ela havia visto Lucius enfrentar inúmeras batalhas e desafios, mas ela nunca o viu assim — tão vulnerável, tão quebrado. A força que ele sempre carregava parecia desmoronar diante de seus olhos, deixando-o exposto de uma maneira que ela não achava possível.

Seus próprios olhos brilharam com lágrimas não derramadas, mas ela não permitiu que caíssem. Em vez disso, ela apertou seu abraço, sua mão gentilmente acariciando seu cabelo em um ritmo tranquilizador para acalmá-lo.

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