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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 212

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  3. Capítulo 212 - 212 Juro pela minha vida 212 Juro pela minha vida Roger
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212: Juro pela minha vida 212: Juro pela minha vida Roger lançou um olhar ao seu telefone, as sobrancelhas se franzindo em frustração, já que mais uma chamada para Demitri ficou sem resposta.

Mais cedo, quando tinha deixado Lucius em casa, ele nem ao menos havia entrado, distraído por uma chamada urgente de Zayne. Agora, ele tentava juntar as peças do que havia desencadeado tão fortemente em Lucius a ponto de ele terminar no bar.

“Vamos lá, Demitri, atenda”, Roger murmurou em um sussurro, discando mais uma vez.

A linha tocou brevemente antes de ser cortada novamente, deixando Roger encarando a tela em branco. Sua paciência se esgotava, mas ele sabia que era melhor não desobedecer as instruções de Lucius para ficar onde estava.

Irritar Lucius nunca era uma escolha sábia, a menos que ele quisesse lidar com as consequências – uma língua afiada no melhor dos casos, ou um soco no maxilar no pior.

No entanto, à medida que os minutos se transformavam em uma hora, a inquietação de Roger se tornava insuportável. Algo não estava certo. Contra seu melhor julgamento, ele decidiu entrar. “Qual é o pior que ele pode fazer? Quebrar meu nariz?” ele murmurou para si mesmo enquanto empurrava a porta do bar.

O espaço mal iluminado zumbia com conversas baixas e o tilintar de copos, mas os olhos de Roger varreram tudo isso à procura de Lucius.

Ele abordou alguns funcionários, perguntando por ele, e finalmente obteve uma resposta: Lucius estava no andar de cima, no terceiro andar.

Roger não perdeu um segundo, subindo as escadas quase correndo. O lounge no terceiro andar era mais silencioso, o ar pesado com o cheiro de álcool e um leve odor de fumaça de cigarro.

E lá, no canto mais distante, estava Lucius. Ele estava desabado em uma poltrona de couro, uma taça de álcool na mão, seu olhar normalmente afiado turvado pelo álcool.

“Chefe!” Roger exclamou, sua voz cheia de choque e preocupação enquanto se apressava para o lado dele.

Lucius mal olhou para cima, seu aperto em volta do copo se intensificando. Sua expressão era distante, porém fria, e quando seus olhos finalmente encontraram os de Roger, queimavam com acusação.

“Você também tem escondido coisas de mim, Roger?” Lucius perguntou com amargura.

“Não. Por que eu faria isso?” Roger perguntou, tentando arrancar o copo das mãos de Lucius.

Mas Lucius foi mais rápido ao afastá-lo antes de esvaziar seu conteúdo na garganta.

“Chefe, você não deveria beber. O que eu direi à sua esposa se ela te ver nesse estado? Eu prometi a ela que não deixaria–” Ele não conseguiu terminar enquanto Lucius o interrompia.

“Fique quieto, Roger. Você costumava trabalhar para Matteo. Então, é melhor ser honesto comigo. Se você já escondeu alguma coisa de mim?” Lucius perguntou.

Lucius sentou-se imóvel, olhando para o copo vazio em sua mão como se ele contivesse todas as respostas para sua dor. O peso da traição o sufocava.

Primeiro foi sua mãe, que sempre mentiu para ele. Então, Matteo, que escondeu segredos obscuros dele. E agora, Demitri, um homem que ele já chamou de amigo, estilhaçou sua confiança. Ele não conseguia entender – como alguém tão próximo poderia manter segredos dele.

Agora, a paranoia se infiltrava em seus pensamentos como um espectro sombrio. Será que Roger estava escondendo algo? Aiden? Zayne? Ele poderia confiar em alguém afinal?

“Chefe, eu juro pela minha vida, eu nunca escondi nada de você”, a voz de Roger cortou a névoa dos pensamentos de Lucius. “Sim, eu trabalhei para Matteo, mas não há nada que eu tenha escondido de você. Eu prometo.”

A mão de Lucius apertou o copo brevemente antes de Roger suavemente tirá-lo de sua mão e colocá-lo na mesa. “Vamos pra casa. Layla está esperando por você”, Roger insistiu, segurando firmemente seu braço.

Lucius não resistiu enquanto Roger o ajudava a se levantar. Suas pernas vacilaram sob ele, traindo a quantidade de álcool que ele havia consumido. Ele se apoiou no ombro de Roger, que o ajudou a descer.

O coração de Roger doía ao ver essa cena. Ele tinha visto isso antes – Lucius se afogando em álcool, desesperado para entorpecer a dor. Naquela época, foi o luto pela morte de seu irmão, uma tristeza que parecia interminável. Agora, era algo que ele não conseguia entender.

‘Eu vou perguntar ao Demitri mais tarde’, Roger pensou.

Com cuidado, Roger guiou Lucius para o carro antes de deslizar para o assento do motorista. Ele verificou seu telefone e viu duas chamadas perdidas de Layla. Ele dirigiu direto para casa enquanto Lucius adormecia.

~~~
“Por que Lucius ainda não chegou? Não deveria estar fora tão tarde”, Alekis murmurou, sua preocupação evidente enquanto seu olhar afiado voltava-se para Layla.

Layla, que estava perdida em seus próprios pensamentos, forçou um sorriso tranquilizador. “Pai, ele deve estar com seus amigos. Ele tem socializado mais nos últimos dias.” As palavras eram uma mentira cuidadosamente planejada para aliviar a preocupação de Alekis. Ela conhecia a verdade, mas escolheu não compartilhá-la – o mundo de Lucius estava longe de reuniões sociais e companhias despreocupadas.

Alekis franziu a testa, mas não insistiu mais. “Está na hora de você tomar seu remédio e descansar”, interrompeu Fiona calmamente, levantando-se para guiar seu sogro para fora da sala.

Com um aceno relutante, Alekis permitiu que Fiona o escoltasse, deixando Layla sozinha na sala de estar silenciosa. Ela hesitou por um momento, seus dedos pairando sobre o telefone. Ela estava prestes a apertar o botão para ligar para Lucius quando uma voz atrás dela a assustou.

“Meu tio não socializa”, disse Roderick, seu tom impregnado de desprezo. “Em vez disso, passa as noites tornando a vida das pessoas um inferno. Provavelmente está ameaçando alguém, investigando o ataque recente.”

Layla virou-se para encará-lo.

Roderick aproximou-se. “Ainda não entendo por que você está arriscando tudo por ele. Ele está preso no passado, se afogando nele. Você tem tudo agora – liberdade, poder, a chance de viver sua vida. Por que desperdiçá-la com um homem que não consegue se desapegar de seus fantasmas?”

“Como você pode se tornar tão insensível com seu próprio tio? Eu quero Lucius mais do que qualquer coisa. Nada me faz feliz se Lucius não é parte disso. Você entende agora o quanto Lucius significa para mim? Mas então, como você pode entender o amor quando tudo que você faz é trair e brincar com as emoções”, Layla respondeu asperamente.

“Layla!” A voz de Lucius chegou aos seus ouvidos e ela virou seu olhar em direção às portas.

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