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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 209

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209: Uma máfia intocável 209: Uma máfia intocável “Você foi para a prisão?” Lucius exclamou, as sobrancelhas franzindo enquanto ele inclinava a cabeça, incrédulo. Seus dedos congelaram no meio do movimento, parando de acariciar os cabelos macios de Layla.

“Sim,” Layla admitiu calmamente, seu olhar se levantando para encontrar o dele. Sua mão repousava levemente em seu peito nu. “Mas esse não é o ponto principal. Bella está deixando a Itália,” ela acrescentou, compartilhando a notícia inesperada.

Lucius piscou, momentaneamente surpreendido. “Bella? Eu pensei que ela e Canvin estivessem prestes a se casar,” ele disse, sua voz tingida de surpresa. “Mas deixe isso de lado — Seraphina disse algo para te chatear?” A preocupação escureceu seu olhar enquanto ele buscava uma resposta.

“Não, não é sobre isso,” Layla respondeu, balançando a cabeça levemente. “Apenas me escute,” ela instigou antes de continuar, “Canvin terminou o noivado com Orabela quando descobriu a verdade — ela é uma filha ilegítima, e sua mãe está cumprindo uma sentença de prisão. Orabela se desculpou comigo, mas eu não consegui perdoá-la. Os anos de traição e dor infligidos por alguém que eu já considerei uma irmã não são tão facilmente esquecidos.”

Lucius murmurou em concordância. “Bom. Não perdoe ninguém tão rapidamente,” ele afirmou firmemente.

Então, após um momento de hesitação, ele a pressionou mais. “Mas por que você foi ver Seraphina em primeiro lugar? Ainda estou tentando entender.”

“Bem,” Layla começou, sua voz firme, embora carregada de tensão, “Eu senti que era necessário alertar Seraphina para não planejar nada perigoso que pudesse prejudicar sua filha. E também queria perguntar se ela teve algum envolvimento no ataque contra mim. Além dela, não consigo pensar em ninguém que quisesse me matar. Eu até a ameacei, dizendo que a polícia poderia vir atrás dela, e que isso poderia destruir a vida de Orabela. Mas surpreendentemente, ela me disse algo…” Sua voz diminuiu enquanto ela se sentava, puxando os joelhos para perto do peito.

Lucius, agora totalmente envolvido, franziu a testa e espelhou sua postura, sentando-se ereto. “O que ela disse?” ele perguntou.

“Ela afirmou que alguém a procurou, oferecendo um acordo. Essa pessoa queria que ela me prejudicasse, e em troca, garantia sua liberdade,” Layla explicou. “Não acho que ela esteja mentindo. Apesar de tudo, ela não quer que nada de ruim aconteça com Orabela.”

“Vou investigar isso,” ele disse, determinação brilhando em seus olhos.

“Tenha cuidado,” Layla instou. “Quem quer que seja essa pessoa, ela é poderosa. Oferecer um acordo desses para Seraphina sem medo significa que têm uma influência significativa. Começo a achar que esse homem esteve por trás do ataque.”

“Não acho,” Lucius respondeu, balançando a cabeça levemente.

“Por que não?” Layla perguntou, o espanto evidente em sua voz.

“Quem procurou Seraphina queria garantir que sua identidade permanecesse oculta. Mas a pessoa que realmente pretendeu te ferir é diferente,” Lucius explicou. “O atirador foi contratado da Espanha e opera sob o alias ‘X.’ Não há informações sólidas sobre ele, o que significa que ele é um fantasma no submundo criminal. Encontrar alguém assim é quase impossível, a menos que você esteja conectado ao submundo há muito tempo.”

Os olhos de Layla se arregalaram. “Isso parece… perigoso.”

“É,” Lucius murmurou. “E ataques como esse provavelmente acontecerão novamente.”

“Por quê?” Confusão marcada no rosto de Layla.

Lucius exalou profundamente, sua expressão tornando-se solene. “Layla, nunca contei isso a ninguém — nem a Matteo, nem a Antoine, ninguém. Não me juntei a Matteo apenas para vingar a morte de seus pais. Tenho outro motivo.”

O coração de Layla pulou uma batida, sua voz tremendo enquanto ela perguntava, “O quê… o que você quer dizer?”

Lucius travou olhares com ela. “Estou procurando meu pai.”

A revelação deixou Layla sem palavras. Sua boca se abria e fechava enquanto ela lutava para formar palavras. “Eu pensei… você… você não se importava com ele. Por que você acharia que as máfias sabem onde ele está?” ela finalmente conseguiu perguntar, tentando juntar seu enigma.

“Porque ele é uma máfia,” Lucius respondeu. “Uma máfia intocável.”

Os olhos de Layla se arregalaram de descrença enquanto ela alcançava sua mão, segurando-a firmemente. “Então fique longe, Lucius. Por que você perseguiria um homem que poderia ser tão perigoso para você? Sua mãe sempre disse que seu pai era apenas um bêbado.”

“Ela mentiu,” Lucius disse amargamente, sua mandíbula se apertando. “Quando eu tinha sete anos, ouvi ela falando com minha avó materna. Ela estava aterrorizada, convencida de que aquele homem a mataria por ter fugido. Minha mãe queria me proteger, e eu entendo isso. Mas sua ‘proteção’ me deixou me sentindo mais solitário e miserável do que seguro,” ele confessou, sua voz cheia de frustração e tristeza.

O peso de suas palavras deixou Layla atordoada. Ela nunca imaginou que Lucius carregasse segredos tão sombrios. Seu coração doía por ele, pela dor que ele havia suportado em silêncio.

“Lucius,” ela começou cuidadosamente, “o que você realmente acha sobre a morte de Antoine?” Ela hesitou por um momento antes de continuar, “Da primeira vez que perguntei, você disse que foi apenas um simples acidente. Mas agora… eu não acho que foi. E eu acho que você sabe disso também.”

A expressão de Lucius escureceu. “Se pai algum dia descobrisse a verdade, isso o destruiria. É por isso que fiquei calado todo esse tempo,” ele admitiu. “Mas lá no fundo, acho que a morte de Antoine foi minha culpa. E depois de juntar tudo, suspeito que meu verdadeiro pai possa estar envolvido.”

O fôlego de Layla falhou. “Então… o que você vai fazer?” ela perguntou, suas sobrancelhas se unindo em preocupação. “É estranho que esse homem, seu pai, ainda não tenha se revelado para você.”

Lucius soltou um suspiro pesado. “Não tenho ideia do que fazer,” ele disse sinceramente. “Os segredos que foram revelados para mim recentemente… é avassalador. Tudo parece tão bagunçado.”

A mão de Layla apertou a dele. “Então vamos perguntar à sua mãe,” ela sugeriu gentilmente. “Ela pode não ter te dito a verdade antes, mas talvez agora—”
“Ela não vai,” Lucius interrompeu, balançando a cabeça. “Essa é a maneira dela de me proteger e se proteger. Será uma perda de tempo.” Ele se inclinou em direção a ela, descansando a cabeça em seu ombro. Por um momento, a tensão em seu corpo pareceu derreter enquanto ele encontrava consolo em sua presença.

“Layla,” ele murmurou após uma pausa, “Tomei minha decisão. Não vou mais procurar por ele. Não posso arriscar sua vida. Só tenho você, e não suportaria a ideia de algo acontecer com você. Nem mesmo um arranhão.”

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