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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 207

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  3. Capítulo 207 - 207 Sofreu a perda 207 Sofreu a perda Sim eu quero que você
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207: Sofreu a perda 207: Sofreu a perda “Sim, eu quero que você se cure primeiro,” Layla disse suavemente. “Mas, mais do que tudo, eu só quero que a gente escape para algum lugar distante—um lugar onde ninguém possa alcançar você ou machucar você novamente.”

Lucius deu a ela um pequeno sorriso, balançando a cabeça. “Ela não vai voltar,” ele a assegurou apesar da inquietação persistente em seus olhos. “Vamos ficar aqui até que eu esteja completamente recuperado. Não precisamos ir a lugar nenhum por enquanto.”

Relutantemente, Layla concordou. “Está bem,” ela concordou embora seu olhar permanecesse no horizonte como se imaginasse a liberdade que ela esperava para eles.

Lucius dirigiu sua atenção para o buquê em sua mão enquanto uma memória vinha à tona. “Eu me lembro da primeira vez que comprei um buquê na floricultura onde você trabalhava,” ele disse, sua voz entrelaçada de carinho. “Você estava tão adorável naquele dia, parada atrás do balcão, completamente focada em arrumar as flores. Eu não conseguia parar de olhar.”

As bochechas de Layla coraram com suas palavras, e ela baixou o olhar timidamente. “Me pergunto,” ela murmurou, sua voz quase inaudível, “como eu devo ter parecido para você naquele dia.”

“Você estava linda,” Lucius respondeu sem hesitação, seus olhos se fixando nos dela com uma intensidade que fez o coração dela pular uma batida. “Assim como você sempre é. Bem, agora, você ficou ainda mais bonita.”

“Você me faz me sentir especial,” Layla respondeu com um sorriso tímido, seu coração acelerado no peito. “Isso me deixa feliz.” Ela hesitou por um momento antes de acrescentar, “Vou me arrumar, e depois podemos passar um tempo juntos.”

“Está bem,” Lucius disse, seu olhar a seguindo enquanto ela caminhava até o quarto. O sorriso em seus lábios se recusava a desaparecer, um calor se espalhando por seu peito com as palavras dela.

Quando ficou sozinho, ele se virou para o buquê, colocando-o cuidadosamente em um vaso vazio que havia encontrado. Enquanto ajustava as flores, sua mente se voltava para as palavras de Matteo. “Ele estava certo,” Lucius murmurou para si mesmo. “No dia em que eu encontrasse a mulher certa, eu não me sentiria mais solitário ou inquieto. E agora, eu sei—vou protegê-la com tudo o que eu tenho.”

Não muito tempo depois, Layla saiu do banheiro, seus cabelos úmidos e o rosto recém-lavado. Ela secou as bochechas com uma toalha antes de jogá-la de lado. Seu blazer havia sumido, substituído por uma simples camisa branca enfiada em calças brancas folgadas que lhe davam uma aparência naturalmente elegante.

“É hora do almoço,” Layla disse, prendendo o cabelo em um coque arrumado enquanto olhava para Lucius. “Vamos descer e comer.”

Quando entraram na sala de jantar, Lucius e Layla encontraram Alekis já sentado na cabeceira da mesa. Seu rosto se iluminou ao vê-los. “Você está de volta mais cedo, Layla,” ele comentou calorosamente.

“Sim, Pai,” Layla respondeu com um sorriso educado. “Eu só tive uma reunião hoje.” Ela graciosamente tomou o assento que Lucius puxou para ela, um gesto silencioso que não passou despercebido. “Não estou vendo a irmã Fiona. Ela não vai se juntar a nós?”

Alekis balançou a cabeça. “Fiona saiu há pouco,” ele explicou, fazendo sinal para os serventes começarem a servir. Seu olhar passou rapidamente para Lucius, uma pergunta permanecendo em seus olhos—seu filho já havia contado tudo para Layla?

Antes que a pergunta não dita pudesse demorar mais, Lucius falou. “Pai, seu aniversário é daqui a dois dias. Devemos fazer uma grande festa para celebrar?”

Alekis desprezou a sugestão com uma pequena risada. “Vamos manter algo simples, apenas em família. Se Layla quiser, ela pode convidar a família dela também,” ele acrescentou, seu sorriso caloroso e inclusivo. Enquanto pegava sua faca e garfo, uma voz alegre cortou o ar.

“Vamos fazer uma grande festa para o aniversário do Vovô esse ano!” Roderick anunciou ao entrar na sala de jantar, seu rosto com um sorriso largo.

A expressão de Layla imediatamente se fechou ao vê-lo. Ela não esperava que Roderick estivesse lá.

“Eu não tive muito trabalho hoje, então voltei mais cedo,” Roderick disse casualmente, deslizando para a cadeira ao lado de Layla.

O olhar de Layla estava frio enquanto ela se voltava para ele. “Sente ao lado do seu tio,” ela disse secamente. “Me sinto desconfortável com você por perto.”

Suas palavras drenaram a cor do rosto de Roderick. A humilhação substituiu sua confiança anterior, embora ela não tivesse mencionado explicitamente—a sua intenção era clara. Ela estava se referindo a como ele havia traído sua confiança.

“Rick, sente ao lado de Lucius,” Alekis instruiu, assim desfazendo a tensão.

Com a mandíbula cerrada, Roderick se levantou relutante e tomou o assento ao lado de Lucius. Sua alegria anterior foi substituída por uma raiva contida, sua mão se fechando em volta da beirada da mesa.

Lucius comeu em silêncio, seu olhar fixo no prato, ignorando completamente a presença de Roderick. Layla, porém, não podia ignorar a tensão entre eles. Seus olhos aguçados se voltaram para Roderick, estreitando em suspeita. Ele deveria ter dito algo cruel para Lucius novamente.

Quebrando o silêncio tenso, a voz calma, mas firme de Layla cortou a sala. “Eu ouvi sobre o que aconteceu mais cedo essa manhã,” ela começou, capturando imediatamente a atenção dos três homens à mesa. Alekis pausou a meio-gesto, Roderick se enrijeceu, e até Lucius brevemente levantou o olhar, embora sua expressão permanecesse indiferente.

“Roderick me informou,” ela continuou, seu olhar fixo nele, “através de uma mensagem particularmente maldosa.”

Os olhos de Alekis se voltaram para seu neto, a decepção evidente em seu rosto, enquanto Lucius não deu nenhuma reação. Ele esperava isso—Roderick estava sempre pronto para torcer os eventos a seu favor.

Layla tomou um fôlego antes de falar novamente, sua voz carregando um peso emocional. “Há algo que eu preciso dizer hoje,” ela declarou, seu tom inalterado. “Quando eu recebi a proposta de Lucius pela primeira vez, admito—eu estava com medo. Eu havia ouvido os rumores sobre ele, os sussurros que o pintavam como alguém impiedoso. Mas com o tempo, eu conheci o verdadeiro Lucius.”

Seus olhos se suavizaram enquanto ela olhava para o marido. “Ele é a pessoa mais caridosa que eu já conheci—o homem mais honesto, com um coração cheio de compaixão. Dói ver as pessoas o julgarem injustamente, especialmente você, Roderick,” ela disse, voltando seu olhar para ele.

“Eu não queria trazer isso à tona,” ela continuou, “mas tenho que fazer isso pelo bem do meu marido. Você o machucou com suas palavras sem conhecer a verdade. Naquele dia, Lucius estava naquele carro também. Você não foi o único que perdeu seu pai, mas todos ao seu redor sofreram a perda. Lucius também perdeu seu irmão, o homem que era como um pai para ele na ausência de sua própria mãe e pai. Então, pare de culpar Lucius por aquele incidente.”

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