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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 206

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  3. Capítulo 206 - 206 Para me seduzir adequadamente 206 Para me seduzir
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206: Para me seduzir adequadamente 206: Para me seduzir adequadamente Após deixar a prisão, Layla passou por uma charmosa floricultura e selecionou um pequeno e elegante buquê de lírios e rosas. Ela entrou no carro com uma expressão pensativa enquanto Aiden se movia para fechar a porta atrás dela com cuidado prático. Deslizando para o assento do motorista, ele lançou um olhar em sua direção.

“Layla, você ainda não me contou o que a Seraphina disse,” começou Aiden, seu tom leve mas curioso.

Layla suspirou suavemente, colocando o buquê no colo. “Você ouvirá do Lucius em breve,” ela respondeu, com um toque de exasperação na voz. “Eu sei que vocês todos conspiram para me deixar no escuro enquanto trabalham juntos.”

Aiden se virou em sua direção com um olhar de desculpas. “Não é assim. Chefe só não quer que você se preocupe desnecessariamente,” ele explicou, suas palavras entrelaçadas de sinceridade. “Todos concordamos—é melhor deixar que a gente cuide dessas coisas.”

Antes que Layla pudesse retrucar, seu telefone vibrou em sua mão. Olhando para a tela, suas sobrancelhas se juntaram em confusão enquanto ela lia uma mensagem de Roderick:
“Você sabe que meu tio, seu marido, não é realmente um De Salvo?”

Ela prendeu a respiração enquanto relia o texto, seu aperto no telefone se intensificando. O que Roderick estava tentando insinuar? Uma sensação de inquietação se insinuou sobre ela, formando um nó em seu peito.

“Dirija mais rápido,” ela ordenou ao motorista abruptamente com urgência.

Aiden franziu a testa, notando a mudança repentina em seu comportamento. “Está tudo bem?” ele perguntou, inclinando a cabeça.

Layla não respondeu, pois sua mente estava em outro lugar. Alguma coisa tinha acontecido na casa durante sua ausência? Agora, mais do que nunca, ela se arrependia de ter deixado Lucius sozinho para tratar do trabalho.

Finalmente, ela chegou em casa. Saindo do carro, Layla se virou para Aiden. “Você pode ir agora,” ela instruiu suavemente antes de entrar.

A casa parecia estranhamente silenciosa, sua usual vibração substituída por um silêncio inquietante. Até mesmo os criados pareciam estar ausentes.

“O jovem Mestre Lucius está em seu quarto,” o mordomo, Pedro, informou-a enquanto aparecia das sombras do corredor.

“Obrigada,” Layla respondeu com um aceno rápido, seus saltos ecoando contra o assoalho de mármore enquanto ela apressava-se escada acima.

Chegando ao quarto deles, ela empurrou a porta. “Lucius!” ela chamou, sua voz ecoando no silêncio. O quarto estava vazio, mas a porta da varanda estava entreaberta, com as cortinas ondulando gentilmente na brisa.

Seu coração se apertou enquanto ela pisava na varanda. Lá estava ele, de costas para ela, perdido em pensamentos enquanto olhava para a vasta extensão da propriedade diante dele.

Sem dizer uma palavra, Layla caminhou diretamente até ele e envolveu seus braços ao redor de sua cintura por trás. Sua testa pressionada contra a firmeza de suas costas, buscando consolo em sua presença.

Lucius se sobressaltou no início, surpreso pelo abraço súbito. Virando ligeiramente a cabeça, ele avistou o pequeno buquê segurado em suas mãos. Um sorriso suave tomou seus lábios enquanto ele colocava suas mãos sobre as dela, soltando o buquê delicadamente antes de virar-se para encará-la.

“Obrigado por este lindo buquê,” disse ele, sua voz terna enquanto ele o levantava até seu nariz, inalando a doce fragrância das flores. “É encantador. Como você.”

O coração de Layla palpitou com suas palavras, mas ela estava em um humor sério. “Aconteceu alguma coisa às minhas costas?” Layla perguntou suavemente, sua voz tingida de preocupação. Ela hesitou por um momento, depois baixou a cabeça em culpa. “Me desculpe por deixar você sozinho. Eu devo ser uma péssima esposa.”

Lucius ergueu uma sobrancelha, uma risada escapando de seus lábios. “Uma péssima esposa, é?” ele brincou, um brilho travesso aparecendo em seus olhos. Chegando mais perto, ele se inclinou e sussurrou com um sorriso maroto, “Então talvez você precise usar palavras feias para me seduzir direito.”

“Lucius!” Layla exclamou, suas bochechas corando. “Estou falando sério,” insistiu ela, sua voz firme. Seu olhar fixo no dele, buscando em seus olhos qualquer sinal de dor escondida. “O que está te incomodando? O que aconteceu aqui enquanto eu estava fora?”

A postura brincalhona de Lucius se suavizou enquanto ele suspirava, passando a mão pelos cabelos negros e brilhantes. “Bem,” ele começou, seu tom mais contido, “minha mãe apareceu mais cedo. Eu me recusei a vê-la ontem à noite, então ela decidiu vir aqui.”

Layla piscou, processando as palavras dele. “Sua mãe? O que ela disse? Roderick me enviou uma mensagem muito estranha no caminho de volta para casa.”

“Meu verdadeiro pai é outro. Eu sabia disso há muito tempo,” Lucius disse.

Layla ficou chocada ao saber disso e parou de piscar. ELla sempre pensou que suas vida era a mais complicada aqui, mas ela estava errada. Ela não conseguia entender como Lucius conviveu com tantas coisas estranhas em sua vida.

“Me conte tudo,” Layla disse. “Quero dizer… O que sua mãe disse?” ela perguntou.

“Ela me disse que eu perderia você porque eu faço trabalhos sujos. Eu sou a razão pela qual Antoine morreu e eu nunca deveria ter me amigado de Matteo. Eu carrego o pecado de meu pai e um erro que ela acabou cometendo,” Lucius disse em um tom neutro.

O coração de Layla se esmagou ao ouvir aquelas palavras. Lágrimas correram por suas bochechas. Era inimaginável entender a dor de Lucius naquele momento. Ela rapidamente enxugou as lágrimas.

“Você não deveria chorar. Ela é assim. Essa é a maneira dela de me punir por ter nascido,” Lucius disse. Ele gentilmente colocou a mão em sua bochecha, acariciando-a com delicadeza.

“Isso te machuca. Eu sei… Eu sei que você está machucado.” Layla murmurou e sua cabeça repousou no peito dele.

“É por isso que eu te amo, Layla,” Lucius murmurou com um pequeno sorriso. Ela podia ler a voz do coração dele. “Não chore. Me machuca terrivelmente ver você chorar,” ele pediu.

Layla prontamente parou de chorar. Ela não era emocionalmente forte nesses assuntos e sempre caía em lágrimas. “Você quer ir a algum lugar? Só nós dois? Talvez por alguns dias?” ela perguntou, olhando em seus olhos.

“Eu pensei que eu não estava autorizado a ir a lugar algum porque minha esposa queria que eu me curasse primeiro,” Lucius comentou.

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