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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 200

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200: Seus lábios tocaram a pele dela 200: Seus lábios tocaram a pele dela “Lucius?” Evelina atendeu do outro lado.

“Sim?” Lucius respondeu friamente. “Por que você pediu para eu te enviar uma mensagem?” ele perguntou, sem perder tempo em cortesias.

“Estarei chegando a Roma amanhã. Vamos nos encontrar,” Evelina disse.

“Eu não quero,” Lucius respondeu prontamente. “É estranho como você tem visitado Roma com frequência ultimamente. Você nunca fez isso antes,” ele acrescentou, suas palavras zombeteiras, mas inquisitivas, enquanto tentava decifrar as intenções dela.

“Não posso sequer pedir para te ver? Como sua mãe, tenho esse direito,” Evelina afirmou com um tom esperançoso.

“Você perdeu esse direito há muito tempo,” Lucius respondeu friamente. “No dia em que você escolheu me deixar para trás… você me perdeu.”

Houve uma pausa antes de Evelina falar novamente, em sua voz inabalável. “Estarei te esperando no Hotel Kipriani.”

“Não vou,” Lucius respondeu de maneira cortante.

“Tenho algo para te dizer,” Evelina disse. “Não seja teimoso. Venha me ver. Esta pode ser a última vez que você me verá.”

A mão de Lucius apertou em torno do telefone. Ele exalou lentamente. “Se eu te vir amanhã, você me deixará em paz? Você vai parar de me incomodar?”

“Sim,” Evelina respondeu sem hesitação.

Lucius não respondeu imediatamente. Ele encerrou a chamada e colocou o telefone antes de se recostar na cadeira. Ele beliscou a pele entre as sobrancelhas antes de seguir para casa.

Quando ele parou o carro em frente à casa, seus olhos se arregalaram de surpresa. Layla estava em pé no topo da escada, andando de um lado para o outro sob a luz fraca da varanda. No momento em que ela avistou o carro dele, parou, cruzando os braços e o encarando com um olhar agudo.

Lucius saiu rapidamente do carro e encurtou a distância entre eles. “P-por que você está aqui?” ele perguntou enquanto tirava imediatamente o longo casaco e o colocava ao redor dela.

“Você deveria ser o que está me respondendo,” Layla rebateu. “Por que você saiu de casa a esta hora da noite sem dizer uma palavra?”

“Vamos entrar primeiro,” Lucius disse suavemente, pegando a mão de Layla na dele. Juntos, eles caminharam até o quarto em silêncio. Uma vez lá dentro, ele fechou a porta silenciosamente atrás deles.

“Eu queria descobrir quem fez isso,” ele começou.

“Você poderia ter feito isso de manhã,” Layla respondeu com um olhar decepcionado. Ela sentiu uma pontada de dor — ele não havia mantido sua palavra e escolhera sair no meio da noite.

Sem esperar uma resposta, ela tirou o casaco e o pendurou em uma cadeira próxima. Evitando seu olhar, ela subiu na cama e puxou o edredom sobre si, sinalizando que não queria continuar a conversa.

“Layla, eu tinha que—” Lucius começou a explicar, mas ela o interrompeu antes que pudesse terminar.

“Estou com sono,” ela disse secamente, com os olhos se fechando. “Apague as luzes.”

Lucius hesitou, mas fez o que ela pediu. O quarto mergulhou na escuridão quando ele desligou as luzes e deslizou para a cama ao lado dela.

Layla ficou de costas para ele, sua respiração constante, mas distante, criando uma parede invisível entre eles. Lucius ansiava por fechar essa lacuna, mas a culpa e a incerteza o seguravam. Ele estendeu a mão instintivamente, sua mão pairando perto dela, mas recuou antes que pudesse tocá-la.

Em vez disso, ele ficou ali no silêncio, olhando para a silhueta dela na fraca luz que filtrava pelas cortinas.

“Estou inquieto para descobrir quem quis te machucar. Não consigo dormir porque tenho medo de perder você. Foi por isso que saí para encontrar algumas respostas,” Lucius não conseguiu ficar em silêncio sem dar uma explicação para Layla.

No entanto, Layla não respondeu, então ele não disse mais nada e eventualmente adormeceu.

~~~~
Na manhã seguinte, Layla permaneceu distante, sua raiva com Lucius ainda persistia sob seu exterior calmo. Apesar de seus sentimentos, ela cuidou dele silenciosamente, ajudando-o em tarefas que exigiam o uso de sua mão direita machucada — escovando seus dentes, lavando e até mesmo vestindo.

Lucius tentou quebrar o silêncio, tentando pequenas conversas e gestos, mas suas respostas eram curtas e indiferentes, deixando-o frustrado e culpado.

Enquanto Layla se dirigia ao banheiro, Lucius aproveitou a oportunidade para ligar para Roger.

“Ela está brava,” Lucius disse em uma voz tensa.

“Por quê?” Roger exclamou em choque.

“Ela estava acordada ontem à noite. Ela me viu entrando de fora,” Lucius admitiu.

Roger suspirou audivelmente. “Chefe, foi exatamente por isso que sugeri em minha mensagem que deveríamos lidar com isso pela manhã. Até Demitri estava dizendo para você descansar,” ele apontou.

Lucius passou a mão pelos cabelos, andando de um lado para o outro no quarto. “Me diga como faço para ela me perdoar,” ele pediu desesperadamente.

“Uh… Eu não sei, Chefe,” Roger respondeu hesitante. “Você é quem causou isso. Você deve limpar sua própria bagunça.”

Antes que Lucius pudesse protestar, Roger desligou abruptamente. Ele nem conseguiu xingar Roger porque não era culpa dele.

Lucius sentou-se na beira da cama, seus olhos fixos na porta do banheiro, esperando Layla sair. Quando ela finalmente emergiu, enrolada em uma toalha com os cabelos úmidos caindo pelas costas, ela era uma visão de beleza natural.

Ela caminhou em direção à penteadeira, o suave brilho da luz da manhã destacando seus traços.

Lucius engoliu em seco, seu olhar percorrendo-a dos pés descalços às pernas, até a curva do seu pescoço e seu rosto radiante.

Sua resolução enfraqueceu enquanto o desejo o dominava. Sem uma segunda thought, ele se levantou e atravessou o quarto.

Antes que Layla pudesse sentar na cadeira da penteadeira, Lucius a agarrou gentil, mas firmemente, puxando-a para perto. Ela ofegou de surpresa com seu movimento repentino, mas antes que pudesse dizer uma palavra, seus lábios encontraram sua pele. Ele pressionou beijos suaves e demorados ao longo de seu pescoço, ombro e clavícula enquanto seu toque mostrava o quanto estava arrependido.

Layla, que havia resolvido não perdoá-lo facilmente, viu suas defesas desmoronarem sob seu toque. O calor de seus lábios e a maneira como ele a segurava tornava impossível resistir.

Um gemido suave escapou de seus lábios enquanto ela se rendia ao momento, a saudade que ela havia tentado suprimir emergindo à superfície.

A mão de Lucius deslizou da coxa dela para a parte interna da coxa, seu toque enviando arrepios pelo seu corpo. Com um movimento suave, ele a girou para encará-lo.

“Layla, eu sinto muito,” ele sussurrou um pedido de desculpas. Sua mão segurou o rosto dela ternamente, enquanto a outra continuava a traçar círculos na parte interna da coxa dela, acendendo um fogo dentro dela.

Os olhos de Layla amoleceram enquanto ela o olhava, e, em vez de responder com palavras, ela se inclinou e o beijou. Era o jeito dela de dizer que o havia perdoado. Seus braços envolveram seu pescoço, puxando-o para mais perto.

Lucius não perdeu um momento. Ele a ergueu sem esforço, as pernas dela se trancando instintivamente ao redor da cintura dele enquanto ele aprofundava o beijo. Suas respirações se misturavam enquanto a paixão os dominava.

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