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Herdeira Real: Casamento Relâmpago com o Tio do Ex-Namorado - Capítulo 197

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197: Me dá nojo 197: Me dá nojo “Tio, nesse caso, você deveria mostrar seu pior lado,” Roger desafiou Lucius. “Você realmente acha que Layla está segura com você? Eu estava disposto a consertar meus erros, mas você arruinou tudo,” ele cuspiu amargamente com uma raiva descontrolada na voz.

A troca acirrada foi interrompida quando Layla, que havia ouvido parte da conversa, entrou completamente na sala, empurrando a porta. Sua presença inesperada silenciou ambos os homens enquanto eles se viravam para olhá-la. Roger hesitou antes de segui-la para dentro.

“Você receberá alta em uma hora,” Layla informou Lucius. “Os relatórios voltaram favoráveis,” ela adicionou, seu olhar brevemente se fixando nele.

“Eu disse que sairia esta noite,” Lucius disse com um pequeno sorriso, tentando amenizar a tensão.

“Eu também falei com o Pai,” Layla continuou, ignorando sua tentativa de aliviar o clima. “Ele está nos esperando em casa,” ela anunciou, pegando gentilmente a mão de Lucius na dela.

“O quê?” Roger exclamou, incapaz de esconder seu descrença. “Eu pensei que o Tio não gostasse de morar conosco,” ele murmurou, mais para si mesmo do que para os outros.

Os lábios de Layla curvaram-se em um sorriso de escárnio. “Isso não é verdade. Meu marido escolheu viver sozinho numa mansão separada por causa de alguém,” ela disse com ênfase enquanto seus olhos afiados se voltavam para Roger.

“Roger, você poderia ajudar o Lucius a trocar de roupa do hospital? Eu vou arrumar o resto das coisas aqui,” Layla pediu, sua voz estável, mas firme.

“Claro!” Roger respondeu rapidamente, ansioso para ajudar. Ele foi até o lado de Lucius, ajudando-o a sair da cama e guiando-o em direção ao vestiário.

Quando a porta se fechou atrás deles, Layla voltou-se para Roderick, sua expressão endurecendo. “Roderick, você é completamente patético,” ela começou friamente. “Prepare-se para ser arruinado por minhas mãos. Estou retirando minha participação do projeto que concordamos em fazer juntos. Agora, saia da minha vista — sua presença só me enoja,” ela declarou com um olhar severo, suas palavras cortando o ar como uma lâmina.

Roderick estreitou a distância entre eles num instante, sua mão indo em direção ao pescoço dela. Ele parou pouco antes de tocá-la, seus dedos pairando ameaçadoramente. Então, ele soltou uma risada escura e zombeteira.

“Um dia, você vai se arrepender de não ter me ouvido,” ele disse, sua voz baixa e ameaçadora. “Mal posso esperar para ver como você planeja me arruinar. Só tome cuidado para não se destruir no processo. Todos que ficam ao lado do meu querido tio eventualmente desaparecem.” Seu tom estava carregado de veneno. Com um último sorriso irônico, ele recuou e saiu da sala, deixando-a em pé em desafio silencioso.

Layla engoliu em seco, seus dedos tremendo levemente enquanto tirava o celular do bolso. Ela digitou rapidamente uma mensagem, sua expressão indecifrável, antes de colocar o telefone de volta.

“Senhora De Salvo, aqui está o documento que você precisa assinar,” a voz da enfermeira interrompeu seus pensamentos. Sobressaltada, Layla virou-se e pegou a caneta dela.

“Obrigada,” ela disse, forçando um sorriso educado enquanto assinava o documento.

Justamente então, a porta se abriu, e Demitri entrou, segurando um pequeno buquê em sua mão. Ele acenou para a enfermeira, que deu espaço e saiu da sala.

“Onde está o Lucius? Desculpe não ter vindo mais cedo,” Demitri disse, seu tom apologeticamente distraído. Ele optou por não mencionar que estava investigando algo que Zayne tinha compartilhado com ele.

“Estou aqui,” Lucius respondeu ao sair do vestiário, parecendo consideravelmente melhor do que antes.

Demitri imediatamente foi até ele, seus olhos examinando preocupados o braço direito de Lucius. Sem uma palavra, ele estendeu o buquê em sua direção.

“Isso é para você,” Demitri disse simplesmente.

Lucius aceitou o buquê com um sorriso leve. “Obrigado,” ele respondeu, segurando-o cuidadosamente. Seu olhar aguçado suavizou um pouco enquanto estudava Demitri. “Mas parece que você precisa descansar mais do que eu. Você parece mais acabado do que eu,” ele brincou levemente, tentando aliviar a tensão.

Demitri soltou um pequeno riso, embora o cansaço em seus olhos revelasse suas noites insones. Sem uma palavra, ele se aproximou, envolvendo um braço em volta do pescoço de Lucius em um abraço fraterno e firme. “Fico feliz que você esteja bem,” ele murmurou antes de se afastar. Sua voz carregava um indício de alívio que não podia ser disfarçado. “Você deveria tirar um tempo de folga do trabalho.”

Lucius ergueu uma sobrancelha, um leve sorriso malicioso brincando em seus lábios. “Duvido que minha esposa vá me deixar trabalhar tão cedo,” ele comentou, olhando para Layla. Ela correspondeu seu olhar com um sorriso suave.

“É o melhor a fazer,” Demitri concordou com um aceno.

O tom de Lucius tornou-se mais sério ao dizer, “Vá para casa e descanse. Falaremos por telefone mais tarde.” Embora suas palavras fossem poucas, elas carregavam genuína preocupação.

Demitri hesitou, seu olhar ficando em Lucius com uma preocupação não dita. Ele não conseguia suportar a ideia de perdê-lo. “Só cuide de você,” ele finalmente disse. Com uma última olhada para Layla, ele acrescentou, “Eu vou sair primeiro.”

Após Demitri deixar a sala, Lucius voltou para a cama.

“Roderick saiu?” Lucius perguntou, seu tom casual, mas curioso.

“Hmm,” Layla confirmou com um aceno. “Você não precisa mais explicar nada para ele. Ele não é uma criança e tem seu próprio cérebro,” ela disse firmemente.

Lucius pausou por um momento, percebendo que ela deve ter ouvido sua conversa mais cedo com Roderick. Ele decidiu desviar a discussão desse assunto.

“Pai não vai nos deixar sair de casa uma vez que entrarmos lá,” Lucius comentou, tentando mudar o foco dela.

“Isso é bom,” Layla respondeu sem hesitação.

“Podemos ser perturbados lá,” Lucius disse, testando a resolução dela.

“Como?” ela perguntou, estreitando os olhos.

“Bem, somos recém-casados,” ele respondeu com um leve sorriso malicioso, sua voz tingida de travessura.

“Teremos um quarto separado,” Layla retrucou, seu tom firme. “E não tente me convencer a não ir. Desta vez não vou te ouvir. Faça o que quiser depois de estar completamente curado, mas por enquanto, ouça sua esposa em silêncio,” ela afirmou firmemente, cruzando os braços.

Lucius encarou-a por um momento, o canto de seus lábios se torcendo em um pequeno sorriso ante sua determinação.

“Acho que o Chefe deveria ouvir sua esposa,” Roger interveio com um sorriso divertido.

Lucius franziu a testa para ele, mas ficou quieto. “Tudo bem, Esposa. Vou seguir sua ordem,” ele afirmou.

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